A Revolução Pernambucana

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  1. contexto socioeconômico e político
  2. influências ideológicas
  3. objetivos
  4. desenrolar do movimento

O movimento social de caráter emancipacionista ocorrido em Pernambuco no ano de 1817 é considerado um dos mais importantes movimentos de caráter revolucionário do período colonial brasileiro. As principais causas da Revolução Pernambucana foram: a insatisfação popular com a chegada da corte portuguesa, a influência dos ideais iluministas, a crise econômica que abatia a região com fome, miséria e a seca.

A Revolução Pernambucana contou com as lideranças de: Domingos José Martins, José de Barros Lima, Cruz Cabugá, Padre João Ribeiro, entre outros.

O movimento social pernambucano tinha como objetivo principal a conquista da independência do Brasil em relação a Portugal. Eles queriam implantar um regime republicano no Brasil e elaborar uma Constituição. Os mesmos defendiam a manutenção da escravidão, o fim da cobrança de impostos, liberdade de credo e de expressão.

Quando surgiu o movimento, o governador de Pernambuco da época, ordenou a prisão de todos envolvidos. Contudo, os revoltosos resistiram e prenderam o governador. E após dominar a cidade de Recife, os manifestantes implantaram o seu governo. Conseguiu apoio popular, abaixando impostos, libertando presos políticos, aumentando salários de militares, entre outros. Os rebeldes chegaram a enviar emissários para outras províncias do norte e nordeste para derrubar os governos e ampliar a revolução. Porém, não obtiveram êxito. Com isso, D. João VI organizou uma forte repressão militar, para combater os rebeldes de Pernambuco, cercaram o Recife, lutaram durante 75 dias, e derrotaram os revoltosos, e seus líderes foram presos e condenados em praça pública.

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