Arte Colonial

UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

CURSO DE HISTÓRIA

DESAFIO PROFISSIONAL

DISCIPLINAS NORTEADORAS: HISTÓRIA DO BRASIL COLONIAL, HISTORIOGRAFIA E HISTÓRIA DA ARTE

16 de abril de 2015

INTRODUÇÃO

Consta a seguir trabalho desenvolvido como forma de avaliação parcial para o curso de História, através da elaboração do Desafio Profissional, onde se trata do respeito às diversidades e ao multiculturalismo em nossas escolas e no dia-a-dia em geral.

DESENVOLVIMENTO

- Dados Pessoais:

- Objetivos: Ocupar vaga como estagiário em exposição sobre a arte no Brasil Colonial, ampliando assim conhecimentos e melhorando o desempenho em atividades vindouras, com o intuito de aprofundar a pesquisa, entre outras, da história, contribuindo para o desenvolvimento da Exposição: A Arte no Brasil Colonial, a ser realizada durante as comemorações do aniversário deste município, e refletir sobre as obras ali expostas e seu papel na historiografia brasileira, usando como exemplar de pesquisa o prédio do próprio museu, patrimônio deste município.

- Formação Acadêmica: 2º grau completo, estando cursando o 3º ano no curso de História, pela Universidade Anhanguera, tendo data prevista para conclusão do mesmo em 2016.

- Experiência Profissional: Executou atividades voltadas para a construção civil, mas especificamente em arquitetura colonial e barroca com ampla experiência em molduras em madeira.

- Cursos Complementares: Curso técnico pelo Instituto Nacional de Cursos Técnicos como Mestre De Obras, em 1983.

- Outras Informações: Durante a sua jornada de trabalho diário, atuou como carpinteiro, pedreiro, armador, ou seja, executou atividades pertinentes a um Mestre de Obras, o que facilita a sua compreensão no tocante à engenharia e arquitetura existente neste período.

CONHECIMENTO ESPECÍFICO

Visando subsidiar os conhecimentos específicos acerca do desafio proposto, consta a seguir pesquisas realizadas em torno o tema:

ARQUITETURA COLONIAL

O trabalho a ser apresentado retratará a arte colonial do Museu de Arte Colonial do município de São José da situado no interior do Brasil. Nessa região, encontra-se um considerável complexo arquitetônico e artístico do acervo do período colonial possuindo várias construções já tombadas pelo Iphan.

Além disso, a pesquisa, durante o seu desenvolvimento, insere não somente a temática das artes visuais, como também faz uma relação com a arquitetura e a história de São José da Foz. Portanto, o objetivo principal do trabalho será o de pesquisar a arte e a história do período colonial em de São José da Foz, através da análise dos elementos artísticos barroco e rococó do Museu de São José da Foz.

Pretende-se que o trabalho seja um instrumento de preservação de valores culturais do complexo arquitetônico de São José da Foz, não obstante, que seja um expositor da arte e da história colonial sergipana, tentando incentivar a valorização e a apreciação constante deste município.

Segundo Wikipédia, a enciclopédia livre, no Brasil, a Arquitetura colonial é definida como a arquitetura realizada no atual território brasileiro desde 1500, ano do descobrimento pelos portugueses, até a independência, em 1822.

O site relata ainda que durante o período colonial, os colonizadores importaram as correntes estilísticas da Europa à colônia, adaptando-as às condições materiais e sócio-econômicas locais. Encontram-se no Brasil edifícios coloniais com traços arquitetônicos renascentistas, maneiristas, barrocos, rococós e neoclássicos, porém a transição entre os estilos se realizou de maneira progressiva ao longo dos séculos e a classificação dos períodos e estilos artísticos do Brasil colonial é motivo de debate entre os especialistas.

A importância do legado arquitetônico e artístico colonial no Brasil é atestada pelos conjuntos e monumentos desta origem que foram declarados Patrimônio Mundial pela UNESCO. Estes são os centros históricos de Salvador, Ouro Preto, Olinda, Diamantina, São Luís do Maranhão, Goiás Velho, o Santuário do Bom Jesus de Matosinhos em Congonhas do Campo e as ruínas das Missões Jesuíticas Guarani em São Miguel das Missões.

Fisionomia colonial de Ouro Preto.

Fonte: Wikipédia

Os principais arquitetos do período colonial foram: Francisco Dias, Francisco Frias de Mesquita, Gregório de Magalhães e Fernandes Pinto Alpoim.

Segundo Tirapeli (2006, p.13),

Para defenderem a nova terra contra invasores e índios, os portugueses construíram fortalezas em vários pontos da costa litorânea. Muitas delas resistiram ao tempo e ainda podem ser conhecidas de perto. Salvador, a antiga capital colonial, é a cidade com o maior número de fortificações, que estão ao redor da Baía de Todos os Santos. Devido à proximidade com os espanhóis, a ilha mais fortificada é a de Santa Catarina, onde hoje está a cidade de Florianópolis. No litoral paulista também existem muitos fortes, e em Bertioga está o mais antigo deles, chamado São João, onde Hans Staden serviu aos portugueses em 1537. Entretanto, a maior fortaleza do Brasil não fica no litoral,