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Fichamento Keith Jenkins

Por:   •  5/2/2025  •  Trabalho acadêmico  •  414 Palavras (2 Páginas)  •  29 Visualizações

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JENKINS, Keith. “o que é Historia?’’. In: JENKNS, Keith. A História repensada . São

Paulo: Contexto, 2011, pp. 23 – 52.

➢ O objetivo principal do texto é identificar e problematizar o que é, de fato, história.

Explorando assim, os fundamentos, debates e posições que a cercam, e por fim,

compreender o ofício do historiador, bem como sua importância na construção do

saber histórico.

➢ O autor faz questionamentos, como por exemplo, se a história pode ser resumida

apenas ao “estudo do passado”, ou se ela nada mais é do que um sinônimo do

passado. Ao longo do texto, o leitor é convidado a reinterpretar conceitos, teorias e

práticas, culminando, por fim, em uma nova definição do que seria a História.

➢ “A maneira com a qual o historiador tenta entender o passado, é crucial para

determinar as possibilidades do que a história é e pode ser” (p.29)

➢ Por meio de uma análise crítica da teoria, a História é analisada não como um simples

relato de acontecimentos passados, mas como uma construção social da realidade,

mediada por fatores políticos, sociais e culturais, moldada pelo trabalho dos

historiadores.

➢ “A História nunca se basta; ela sempre se destina a alguém” (p. 40) Jenkins

aborda a História a partir de outra perspectiva, que por muitas vezes, é escrita por

aqueles que ocupam posições de poder e autoridade. Desse modo, o autor discute

como muitas narrativas históricas são construídas a partir dos interesses de grupos

dominantes, enquanto grupos marginalizados, por vezes, têm suas histórias silencia

ou até mesmo, distorcida. (p. 43-50)

➢ O autor questiona tanto a ideia de uma história linear quanto também o estado de

espírito de “desventura do relativismo”, que pode levar à aceitação indiscriminada

de todos os discursos históricos sem análise crítica. Jenkins sugere que a História

não deve ser vista como uma única narrativa, mas como uma construção complexa

e, muitas vezes, fragmentada, com uma série de influências, por diferentes relações

de poder. Desse modo, observa-se que a História não é apenas um relato imparcial

dos acontecimentos, mas uma realidade seletiva que reflete as dinâmicas politicas da

sociedade. (p. 50)

➢ “História é o que os historiadores fazem” (p. 51) Para concluir, o autor utiliza tal

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