OS ANTIGOS E MODERNOS
Por: man • 26/9/2020 • Resenha • 338 Palavras (2 Páginas) • 190 Visualizações
O ritmo da vida mudou apos 1660..
guerras foram travadas, oposição do novo e do velho, a modernidade é tão nebulosa quanto o processo que ela leva.
Uma dessas disputas foi no campo literario frances nas ultimas decadas do sec xvii. A autora também constroi um paralelo entre o "primeiro fin de siecle" e o periodo de 2008 nos EUA, a luz do conceito da construção de um limite.
Grandes debates de conceitos que vieram a resultar no ILUMINISMO, civilidade, cultura, publico..
A chegada da SUBJETIVIFADE das emoções e sentimentos, romance, mulheres produzindo e consumindo literatura.
Os Modernos venceram em alguns aspectos , mas o poder efetivo sobre os sistemas e as instituições continuou nas mãos dos Antigos.
A literatura torna se politica e nao mais limitada a cultural. A evolução dos gêneros nobres para os considerados mais humildes, a
prosa e o romance que se consolidaram no século XVIII e nos seguintes, pode ser vista como uma vitória dos Modernos.
Durante o primeiro fin de siècle, a mais amplamente notada ameaça foi a do potencial de feminizar-se o gosto francês.
RESISTENCIA DOS ANTIGOS À ACEITAÇÃO DAS MULHERES COMO PARTE DA OPINIÃO PUBLICA E CULTURAL. Julgamento pessoal torna-se sinônimo de julgamento feminino. Houve forte propaganda dos
Antigos de que a literatura moderna era uma leitura perigosamente subversiva para os jovens da época e uma ameaça ao tecido cultural que começava a unir a nação francesa. Neste campo os Antigos venceram e afastaram a cultura francesa de qualquer traço de individualidade e grupos etnicos especificos.
Ao aproximar as Guerras Culturais atuais com as do primeiro fin de siecle em primeiro lugar ela coloca a necessidade de usar conceitos parecidos pelas mesmas razões, como o conceito de cânon, a expressão "civilização ocidental" transmite mensagem semelhante aos termos usados pelos antigos ao falar do processo civilizador, e por fim, quando os modernos do séculos XVII inventaram a "cultura" ela referia-se a algo muito semelhante ao que hoje seria "multicultural ou transnacional".
A preocupação com as guerras entre elitistas e populistas, entre eternos canones e o novo e diferente.
liberdade=mulher
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