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Os Desafios Docentes da Alfabetização Escolar de Crianças e Adolescentes Autistas

Por:   •  8/3/2020  •  Artigo  •  792 Palavras (4 Páginas)  •  250 Visualizações

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FACULDADE INTERNACIONAL DE CURITIBA

Identificação: Isaura

Tutor Responsável: G....

Cidade/ Estado: Brusque - SC

  1. TEMA

Os desafios docentes da alfabetização escolar de crianças e adolescentes Autistas.

  1. PROBLEMATIZAÇÃO:
  • Qual a importância de traçar um panorama com fundamentos que mostrem aos educadores que os autistas podem ser alfabetizados, apesar de todas as dificuldades que ambos encontrem em seu caminho?
  1. JUSTIFICATIVA:

Tendo em vista que o processo inclusivo na rede comum de ensino vem causando uma revolução educacional, fazendo com que a equipe escolar se adapte e desenvolva metodologias de ensino e comunicação mais eficientes, aberta, comunitária, solidária, democrática e diferenciada, busca-se através deste projeto, demonstrar a importância da atuação em conjunto do profissional pedagogo e psicopedagogo nesta instituição. O presente projeto também visa a apresentar os desafios docentes quanto a metodologia de ensino, tendo como tema principal a inclusão de crianças e adolescentes com Transtorno do Espectro Autista, pois, o processo de inclusão escolar de alunos com deficiência, além de ser um caminho fundamental para a inclusão social, também tem como meta ajuda-los a desenvolver maior autonomia, visando assim contribuir para a evolução dos mesmos como pessoa.

 

  1. OBJETIVOS

4.1 OBJETIVOS GERAIS:

  • Este artigo tem como objetivo geral mostrar a importância que a pedagogia e o profissional Psicopedagogo têm no auxílio da alfabetização de crianças com TEA.

4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

  • Apresentar a trajetória histórica da síndrome, assim como suas formas de diagnóstico e tratamento;
  •  Citar as características manifestas nas crianças e adolescentes autistas;
  •  Traçar um panorama do processo de aprendizagem da criança autista;
  •  Discutir cronogramas de atividades que a Psicopedagogia pode oferecer para a equipe docente no que diz respeito a alfabetização dessas crianças e adolescentes com Transtorno de Espectro Autista.

  1. FUNDAMENTO TEÓRICO


         O transtorno autista é um transtorno que acomete o desenvolvimento global de crianças em seus três primeiros anos de vida, e cujas principais dificuldades se encontram nas interações sociais, na comunicação e no comportamento dessas crianças (DSM-V, 2014).

Muito tem se falado sobre inclusão. Em meio a muitas polemicas, a ex-presidente Dilma Rousseff decretou a lei de número 13.764, que restituem a política nacional de proteção dos direitos da pessoa com transtorno do aspecto autista. A medida faz com que os autistas passam a ser considerados oficialmente pessoas com deficiência, e com isso tendo direito de inclusão e educação dentre todas as escolas do Brasil.

 A convivência de pessoas com autismo nas escolas regulares e com alunos que não tem o mesmo transtorno, favorece bastante no quesito da inclusão, pois, na medida em fazem parte da mesma sala de aula aprendendo juntos, e levando em consideração suas particularidades no que diz respeito as dificuldades, aprendem a conviver e respeitar as diferenças uns dos outros.

        Quando ideias e esforços são formados de maneira cooperativa o aluno com qualquer necessidade tem maiores chances de evoluir. Neste sentido, diante do processo inclusivo implantado na escola regular, notou-se a necessidade de haver mudanças na metodologia de ensino. Partindo deste ponto, os profissionais pedagogos passaram por processos de capacitação através da formação continuada, os quais são de extrema importância na evolução da aprendizagem de crianças com necessidades especiais.

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