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RESUMO POMPÉIA

Por:   •  1/5/2017  •  Resenha  •  433 Palavras (2 Páginas)  •  991 Visualizações

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POMPEIA

Pompéia, cidade do Império Romano, localizada próximo ao Monte Vesúvio, a cidade foi destruída em 24 de agosto de 79 devido à erupção do  vulcão Vesúvio, toda a catástrofe foi narrada por Plínio e depois, pode-se saber mais sobre este evento com os restos arqueológicos encontrados.


O vulcão Vesúvio encontrava-se inativo por mais de 1500 anos, os romanos desconheciam a existência do vulcão. Portanto os menores sinais que evidenciavam que o Vesúvio estivesse acordando não foram identificados, deixando duas cidades com grande número de mortos e soterradas: Pompéia e Herculano.

De acordo com os relatos, antes da erupção, uma densa nuvem de fumaça superaquecida de rochas e gás elevou-se, podendo ser vista até a Baía de Miseno. O vento mudou de direção e levou a fumaça para Pompéia, encobrindo o Sol. Rochas, pequenas pedras e cinzas começaram a cair sobre a cidade. A mudança do vento salvou a destruição completa da cidade de Herculano, que estava mais próxima ao Vesúvio. Porém, o que foi visto pelos habitantes de Herculano levou muitos a buscar abrigo onde ficavam guardados os barcos, e muitos foram para a praia, em busca de resgate. Este estava sendo liderado por Plínio, o Velho, que foi impedido de chegar ao seu destino.

O vulcão entrou em erupção, composto de rochas derretidas e cinzas rolaram sobre o vulcão em direção a Herculano. As pessoas alojadas nos abrigos de barcos morreram de choque térmico: a nuvem de fumaça quente fez seus tecidos evaporar, dentes e ossos se estilhaçarem como vidro, e seus cérebros entraram em ebulição e explodiram. Foram encontrados 300 esqueletos humanos de homens, mulheres e crianças.


Após a destruição de parte de Herculano, ocorreu um terremoto e outra erupção, mais leve, que não destruiu Pompéia, mas enviou um quantidade de gases tóxicos e muitos morrem sufocados. Outro fluxo piroclástico ocorre e desta vez vem em direção a Pompéia.. É muito provável que as pessoas sabiam que estavam morrendo, pois sua morte não foi instantânea. Muitos corpos foram petrificados e demonstram até hoje a angústia do seu último momento.

Somente em 1594 durante a construção de um aqueduto que foi encontrada a cidade. Ela estava completamente preservada: foi possível ver ruas, pinturas, pichações, lojas, padarias, tinturarias, e inúmeros objetos. Por muitos anos a narração de Plínio, o Jovem foi deixada de lado pois achava-se um absurdo o que ele narrava. Posteriormente a ciência descobriu que essas erupções que Plínio narrou são possíveis e ocorrem a cada 2 mil anos. Isso fez com que sua narração fosse reconhecida de fato. Essas erupções foram denominadas de plinianas em homenagem a narração de Plínio.

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