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Relações Politicas

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Por:   •  20/9/2013  •  397 Palavras (2 Páginas)  •  293 Visualizações

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O ex-prefeito de São Luís de Quitunde, Cícero Cavalcante não gostou de uma nota publicada na terça-feira, 5, neste Blog, dando conta, de que ele atua lá em São Luís, como uma espécie de “Primeiro Ministro”, ou seja, o homem que manda em tudo; e que o prefeito Eraldo Pereira é taxado na cidade como seu “laranja”. A nota tinha como foco, o fato da ex-prefeita de Matriz do Camaragibe, Doda Cavalcante (mulher de Cícero) não ter ficado desempregada agora em 2013, depois que deixou o comando da prefeitura, onde hoje ocupar o cargo de secretária da Educação em São Luís, por influência do marido. Sobre essa informação, Cícero Cavalcante rebate dizendo que nem mais está falando com Eraldo Pereira; apesar de ter dado toda carga de apoio na campanha para elegê-lo.

“A Doda foi convocada espontaneamente pelo prefeito, e eu simplesmente não tenho força alguma na Prefeitura como todo mundo pensa. Para quem sabe do nosso convívio, o Eraldo não tem nada haver de prefeito “laranja” como vem sendo cogitado por diversas partes de Alagoas”, disse invocado Cavalcante.

Em termos de amplo apoio de confiança, ao que se sabe, Eraldo Pereira passa a ser o segundo politico eleito prefeito a dá uma rasteira em Cícero Cavalcante. O primeiro foi Marquinhos lá em Matriz do Camaragibe. Esse na qualidade de vice-prefeito teria assumido a Prefeitura, há cerca de 10 anos, porque Cícero Cavalcante então titular, transferira seu domicílio eleitoral para São Luís, a fim de disputar o pleito daquele município. Lá foi eleito prefeito e na eleição seguinte sofreu uma derrota para Jean Cordeiro, que 10 meses depois foi afastado do cargo.

Cícero assumiu a Prefeitura, na qualidade de segundo colocado na eleição, isso porque o TRE/AL teria afastado Jean Cordeiro acusado de compra votos e bancar transporte irregular para os eleitores no dia da eleição. Meses depois a Justiça Eleitoral afastou Cícero Cavalcante, alegando que ele estava num quarto mandato consecutivo, contando com os dois de seu antigo município. Aí entrou Júnior Pedro na qualidade de presidente da Câmara para ser o prefeito. O Cícero mexeu em todas as esferas jurídicas e conseguiu retornar meses depois para a Prefeitura, onde só ficou até o final de 2012, porque o Jean Cordeiro não quis assumir o cargo de prefeito pelos 40 dias restantes, uma vez que o Tribunal Superior Eleitoral, que em novembro último desconsiderou a punição aplicada pelo TRE/AL.

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