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Resenha do livro: O povo brasileiro- a formação e o sentido do Brasil

Por:   •  25/10/2018  •  Trabalho acadêmico  •  569 Palavras (3 Páginas)  •  449 Visualizações

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Curso de Graduação em Nutrição

Sociedade e Desenvolvimento Humano – Professor: Licerio de Olvieira

Acadêmica: Bruna Girardi Cecon

Resumo do livro: O povo brasileiro- a formação e o sentido do Brasil.

                          Capitulo 3 classe, cor e preconceito

CLASSE E PODER        

A cúpula de classes sociais dividem-se em dois corpos conflitantes: o patronato, denominado com maior poder cujo sua riqueza vem através da exploração econômica; e o patriciado decorrido através do desempenho de cargos, tal como o general, o deputado, o líder, entre outros. Na últimas décadas surgiu o estamento gerencial de empresas estrangeiras, passando a empregar os tecnocratas mais competentes, controlando a mídia conformando a opinião pública.

Abaixo disso ficam as classes intermediarias, formada de pequenos oficiais, policiais, professores, o baixo-clero entre outros. Seguem-se as classes subalternas formadas por um bolsão de aristocracia operaria, com empregos estáveis, trabalhadores especializados e outro bolsão formado por pequenos proprietários, gerentes de propriedades rurais etc.

Seguido desses bolsões, fica a grande massa das classes oprimidas chamados marginais, principalmente mulatos e negros, moradores de favela e periferias. As intensões dos pertencentes a essa classe é entrar no sistema, cuja luta teria que romper com a estrutura das classes para então desfazer a sociedade e refaze-la.

Essa estrutura das classes organiza todo o povo, onde as classes dominantes são o comando, graças a todas as outras classes e o poder sobre toda a sociedade. As classe intermediarias são setores dinâmicos responsável por atenuar os agravar as tensões sociais. As classes subalternas são o seu núcleo combativo, formado pelos que estão integrados regularmente na vida social, exercendo o papel mais para defender o que já tem e obter mais, do que de transformar a sociedade. As classes oprimidas são seu componente majoritário, capazes de explosões catárticas e de expressão indireta de sua revolta, são formados por classes oprimidas que lutam para ingressar no sistema de produção e acesso ao mercado.

CLASSE E RAÇA

A maior distância social do Brasil, é a que separa e opões os negros dos ricos. Atualmente a rebeldia negra é muito menor e menos agressiva, comparada as lutas do passado. A luta mais árdua dos negros africanos, ainda é a conquista de um lugar e de um papel de participante legitimo na sociedade nacional.

As atuais classe dominantes brasileiras, feitas de filhos e netos de antigos senhores de escravos, guardam, desprezo diante do negro. Para seus pais o negro escravo, era como um saco de carvão que após desgastado era substituído facilmente por outro que se comprava. Essa visão deformada se soma para descriminar o negro-massa.

A forma peculiar do racismo brasileiro decorre em sua situação em que a mestiçagem não é punida mas louvada. Nós surgimos com a mestiçagem de poucos brancos com multidão de mulheres índias e negras. A revolução Cubana demonstrou que os negros estão muito mais preparados do que pode supor para ascender socialmente. Alguns anos de escolaridade e de estimulo de auto superação aumentam o contingente de negro que alcançam aos postos mais altos do governo, da sociedade e da cultura cubana.

Toda população negra liberada da discriminação e do racismo, confraternizou o grau de solidariedade que se aprofundou assinalavelmente. As uniões inter-raciais nunca foram tratadas aqui como crime ou pecado. A democracia racial é possível, mas só é praticável conjuntamente com a democracia social.

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