Teoria Politica - Claretiano
Por: Musicas legendadas • 6/9/2016 • Trabalho acadêmico • 292 Palavras (2 Páginas) • 180 Visualizações
LUCAS FABRICIO BENEVIDES DA ROCHA
RA 1136364
TEORIA POLÍTICA
Centro Universitário Claretiano
Curso: Licenciatura em História
Disciplina: Optativa de formação (Licenciatura em História)
Professor: Rodrigo Modesto Nascimento
Ji – Paraná/RO
2014
Thomas Hobbes e John Locke: Estado de natureza
Thomas Hobbes e John Locke entendiam que a humanidade tinha passado por um estágio inicial, o estado de natureza, caracterizado pela desorganização e ausência de um poder controlador e que, para estabelecer a ordem, seria necessário a criação de um “contrato social”, que seria assinado entre os homens que abririam mão de seu poder individual para viver em sociedade. Eles acreditavam que os homens eram livres e iguais. A diferença entre o pensamento desses dois jusnaturalistas está no fato de Hobbes acreditar que o estado de natureza é um estado de guerra, violência e insegurança, pois sendo os homens iguais, eles desejam as mesmas coisas, gerando conflitos entre eles. Enquanto Locke define o estado de natureza como pacífico, real, onde a propriedade é um direito natural que não deriva da criação do Estado. Mas além disso, também é um estado incerto, pois cada um tendo a liberdade de julgar o outro, gera-se uma certa insegurança entre os homens.
John Locke: Propriedade privada
Em seu conceito de propriedade, Locke afirma que a terra foi dada por Deus e que cabe ao homem a capacidade de transformar a terra através do trabalho, para assim, se tornarem sua propriedade.
Para John Locke, a propriedade é um direito natural e inviolável. Ela é a principal razão para a construção da sociedade civil e para a instituição do governo civil.
A propriedade privada está bem presente na nossa sociedade, pois vivemos em um sistema capitalista. Sem a propriedade seria impossível para os seres humanos estabelecer e garantir seus direitos e, consequentemente, sua liberdade.
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