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A ESCRITA DA CONVERSÃO CARTAS JESUÍTICAS DO BRASIL

Por:   •  6/5/2020  •  Trabalho acadêmico  •  5.031 Palavras (21 Páginas)  •  216 Visualizações

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Universidade Federal de Mato Grosso Do Sul

Curso: Letras - Português/Inglês – Cpan

Docente: Prof. Dr. Dário Neto

Discente: Allyson Freitas Mancilha

TEXTO: A ESCRITA DA CONVERSÃO

CARTAS JESUÍTICAS DO BRASIL

  1. O autor irá tratar sobre as cartas jesuíticas tendo as escritas do Brasil e o Dialogo sobre a Convenção dos gentios como base de analise do texto.
  1. Observa que o autor inicia falando sobre o que será trato ao longo do texto.
  2. As cartas eram forma de comunicação a distancia na época.
  3. A utilização de cartas para entender melhor as correspondências dos jesuíticos.

  1. O texto descreve a carta como uma escrita verdadeira e o interesse do autor em analisa-la, e também a dramatização da devotio moderna.
  1. O autor fala sobre o interesse de saber as práticas dos agentes correspondentes.
  2. A técnica utilizada nas cartas caracteriza a forma mental dos agentes.
  3. A devotio moderna foi um movimento de onde buscavam os ideais do cristianismo.
  1. A carta Jesuítica e apropriava-se de outros modelos de cartas em si, e mesclavam informações de igrejas, tinham esquematizações e reconhecimento do destinatário.
  1. A carta jesuítica era formada de junção de outras cartas e informações.
  2. Tinham nela a hierarquia de questões e assunto de discursos.
  3. O Destinatário da carta dito como “eu” tinha função de reconhecer tradições dita como desconhecidas ao critério teológico.
  1. O autor comenta que a escrita jesuítica que apresenta técnica de escrita epistola e apresenta de quatro doutrinas antigas e faz menções de antigos escritores e padres.
  1. Os quatros doutrinas traduzida são: saudação, preâmbulo (ganho); história (argumentação); subscrito.
  2. Os autores mencionados são em sua maioria escritores importantes de sua época.
  1. Deissmann fez a separação do que seriam Carta e Epístola, dando explicação de qual a finidade de cada uma dela e enfatiza a distinção de diégese e mimese.
  1. A carta é descrita como algo pessoal no qual a pessoa relata algum momento, uma necessidade ou instrução a um destinatário especifico.
  2. A Epístola é dirigida ao publico relatando questões gerais, como teorias, doutrinas e explicação em geral.
  3. A Diégese refere-se a carta que é um texto narrativo  entre a pessoa que manda e quem recebe a carta.
  4. Mímese refere-se a epístola que pode ser usado como ato de expressão, na forma anônima de discurso ou didático.
  1. A Distinção feita por Deissmann mantem separação de “Familiaris” e “negotialis” sendo um tratar a informalidade ao destinatário, e segundo ao assunto geral sem destinatário.
  1. A separação mantem a artes dictaminis medievais  separada.
  2. Familiaris é descrito como uma escrita com formulação de duvida aos destinatários.
  3. Negotialis apresenta discussão de assunto em geral  sem a necessidade de um destinatário .
  1. Deissmann afirmou que os escrito paulinos eram verdadeiras cartas, independente de sua finalidade e grupo destinado, e elas foram até tratadas como uma  escritura.
  1. No texto a escrita paulina como a João são cartas, pois eles recebiam conselhos dos próprios apóstolos.
  2. É dito que independe da necessidade, a escrita depois de ser empregada em cultos, no final é tratada como escritura.
  3. Um fato relatado é que sem conhecer a escrita poderia dar impressão de ela ser uma interpretação falsa.
  1. Para Deissmann um discurso pode mudar seu estatuto e valores iniciais, a correspondência do jesuítico pode ser tratada como um gênero misto.
  1. Ao falar de estatutos  e valores ele entra no termo de gênero literários.
  2. As cartas jesuíticas eram uma mescla de teorias doutrinarias e a doxológias das igrejas, dando ela um gênero literário misto.
  1. As Correspondências jesuíticas vêm a tratar na sua maioria diálogos entres Nobrega e ex-colegas, às vezes assuntos administrativos ou evangélicos.
  1. Uma carta família descrita no texto vem a ser uma carta com objetivo de estabelecer um dialogo.
  2. Os destinatários das cartas eram escritores que eram chamados de “Amigos” ou “Irmãos em Cristos”, os ex-colegas de Nobrega.
  3. A Ordem de Roma tinha como objetivo discutir assunto negociais, relativo a igreja.
  1. Como dito anteriormente pelo autor, a carta por muitas vezes foi a mesclação de gêneros, e traduzido pela Ordem de Roma para o latim, editada varias vezes e virados livros.
  1. O autor reafirma a mesclagem da carta entre familiar e negocio.
  2. Em 1556, a Ordem em Roma começa a tradução da carta e em 1549 para outras línguas.
  3. Com  é vertida para outra línguas ela passar a ser usada como  um texto devocional , apologética, etnográficas.
  4. Por motivos de ela transformar em livro, ela é objeto de criação de teorias.
  5. Ele fala sua com interesse e inicio da analise da carte antes dela virar um livro.
  6. Entre a pesquisa do autor é sobre a teologia politica e retórica.
  1. A analise foi divido em duas parte, e pode-se dividir ainda  em quatro temático.
  1. A primeira parte analisa os procedimentos e conhecimentos da doutrina compartilhado entre os destinatários.
  2. A segunda parte diz respeito a discursos doutrinários que são separado em temas e subtemas.
  3. As divisões temáticas são: o índio, o colono, o governo  e o clero secular, cada tema na carta é tratado e discutido separadamente.
  1. Os subtemas tratado nas cartas as vezes se isolam, ou seja, uma discursão que só envolvem aquela discursão, o autor demonstra isto ao longo do texto.
  1. O autor no texto relata o isolamento de recorte nos quatros temas, onde os temas de cada são tratado separadamente.
  2. No caso dos índios os subtemas  se dividem em varias aspectos um exemplo disto são os subtemas de nudismo, da  poligamia, da falta de Deus e deuses e etc.
  3. Um fato relatado na carta é o feito de Tomé de Sousa e de governadores na criação de colégios e suas ajudas para a luta contra os franceses.
  4. Os karaiba citado na carta referem-se aos Homens Brancos, eles eram chamados assim pelos índios locais da região.
  5. Um outro subtema tratado foi os dos padres e Bispo, pela suas ignorância e péssimos costume como padres e partidário com os colonos.
  6. O Conflito na carta refere-se a medidas de catequese do índio, incorporação de instrumentos, cânticos em festa litúrgicos.
  7. A “ad Maiorem Dei Gloriam” ou AMDG era o lema de Companhia de Jesus os Jesuítas.
  1. Nas cartas de Nóbrega é iniciada com saudações imitando as cartas paulinas e mesclagem de familiar e sacralidade, ela apresenta uma originalidade do cristianismo.
  1. Nobre começa a carta com saudações como se tivesse mandando a um destinatário.
  2. A carta nas linhas iniciais é relatada como um dialogo de familiaridade mas com uma sacralidade que apresenta iluminação.
  3. Na escrita de Boureau, é carta uma carta com originalidade.
  1. As cartas tinham que seguir três decoro do Império e da Companhia, mas nas cartas de Nóbrega seguiam em sua maioria as duas primeiras.
  1. Os três decoros eram: O Superior,  de iguais e os Inferior.
  2. Não podem ser jocosa, ou seja, engraçado a um superior.
  3. Não podem ser Descortês com iguais.
  4. Não pode ser Orgulhoso a um Inferior.
  5. Os iguais eram os amigos como os “Irmãos em Cristo”.
  6. A carta de Nóbrega seguia mais os dois primeiros decoros, isso porque elas eram enviadas aos superiores, como ao Rei.
  1. No dialogo dependendo do nome da pessoa pode configurar o seu cargo, na carta jesuíta está presenta um desnível , descrição da nova terra e a fala.
  1. O nome do destinatário pode figurar sua posição e na instituição.
  2. “Narratio” traduzido do latim para o português é História, onde no texto modela a ausência e ignorância do destinatário.
  3. Ao ignorar a parte de teologia na carta de jesuítica, pode-se observa que ela pode ser vista como uma da empiria.
  4. A menção da nova terra no texto vem descrevendo os habitantes  e tribos locais.
  5. Quando o autor descrever a atualização da fala dos agentes, diz que ela pode apresentar estranheza, pois é uma tradução distante.
  1.  O autor relembra do fato do de que os discursos encontrados na carta é um mesclagem de estilo e faz citação de um autor.
  1. O registro tem a mesclagem para dar um ar de saudação na carta.
  2. O autor citado Bernard é um Abade Francês e responsável pela reforma da ordem de Cister.
  1. A palavra  “Sublimitas in humilitate”, traz o sentido de que Deus perdoara os humano pela suas ações e as atividades realizadas devem ser em humildade.
  1. Sublimitas in humilitate traduzindo do latim é Sublime em humildade, dando um expressão de que os humilde serão exaltados.
  2. O texto da um entender que as ações das pessoas são perdoadas na busca de redenção.
  3. A Forma humilde expressado no texto  é a realização das missões, por um homem de Deus.
  4. O texto descreve dois eixo uma vertical e uma horizontal, onde relatas os eventos no Brasil.
  1. Mesmo a existência de humildade na carta, ou fingimento dos sentimentos encontrado na carta, ela relata outros sentimentos, e da um exemplo da morte de um Bispo.
  1. Éthos é tido como um caráter, e o autor diz que a carta apresenta um caráter de humildade.
  2. Um pessoa pode fingir o seu sentimento para mostrar algum afeto.
  3. A carta fala de outros caracteres que pode se encontrado nelas um exemplo é a indignação
  4. A morte do Bispo Pero Fernandes em 1558 relatado na carta trás com ela sentimentos de tristeza.
  1.  A simplicidade, e a expressão de liberdade era a forma como Nóbrega escrevia e relatado na sua carta em 1549, há no texto exemplo de abertura de citação bíblica em latim.
  1. Em uma carta de Nóbrega ele diz que é necessário escrever com zelo.
  2. A intercalação de palavras do Velho e do Novo trás a carta metáfora de temas e enunciados que é compartilhado pelo destinatário.
  3. Francisco Pires quando faz à enunciação das cartas ele abre com citações de texto bíblico.
  4. Nas cartas de Nóbrega de 1552, faz a mesma coisa que Francisco Pires e escrever uma citação bíblica.

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  1. A presença dos provérbios bíblicos nas cartas é vista como uma narrativa humilde, e acrescenta o aspecto temporal de presente e futuro.
  1. Os versos bíblico citados no paragrafo anterior é um exemplo de como a cartas se transforma em carta narrativa humilde.
  2. Diz o autor que a Presença de Deus da o aspecto do presente e passado  terem a função sublime que as cartas escrita pelo enunciador são para Ele.

  1. Em uma carta, de 1553, ao Padre Simão Rodrigues Nóbrega relata que não tem outra opção a não ser escrever carta ao V.R. sem importar com a ordem a seguir.
  1. São Vicente escreve uma cara ao Pedro Simão que apresenta uma estilo e seus interesse ao escrever a carta.

  1. A forma como a carta foi escrita, é vista sem ordenação e falta de atenção, dando um aparência de imitação, porém o desalinho apresenta a vividez ao destinatário.
  1. O Destinador é presenta  na carta como uma fala sem ornamento.
  2. Além do fato de quem uma carta sem ordem  produz um enunciação do “eu” no destinatário.
  1. O autor fala que ao fazer uma carta direta, ela se prende em dois tempos e que torna-a uma previsão do que pode e não  ao destinatário responder.
  1. O estilo duplo que a carta se torna é quando vira um documento ou um avalista.
  2. Este estilo faz a carta antecipar o que precisa se estabelecido com o destinatário.
  1. As escritas de Nóbrega segue uma ideia ciceroniana, a neoescolástica, defendendo as causas e criticando.
  1. “De oratore” é uma escrita retórica de Cícero.
  2. As características da neoescolástica centrado no ensino da filosofia e o estudo e reflexo críticos.
  3. Nas cartas Nóbrega, o “eu” é visto como um defensor dos índios e críticos aos colono.
  4. Este estilo faz o destinatário defender sua causas, diante do que ele expõe a eles.
  1. A carta é ajustada para que possa transmitir uma sensação de humildade, e de discurso simples com um duplo padrão que aplica a moral e ética, catequisar os índios.
  1. No inicio do paragrafo é estabelecido como a carta deve ser produzida, sem o atavismo e dando a sensação de humildade.
  2. É visto o duplo padrão de certo e errado, com humildade e sublime.
  3. Tem como escrita ao destinatário,  proporcionar a moral visando a catequização dos índios.
  1. A enunciação no texto é configurada para que o siga uma analogia, de tomadas de decisões  da sublime Fé e das boas obras, e difundida ao Império e a eles.
  1. Os discursos das cartas podem sem discutido para ações futuras, como um ato análogo de tomadas de decisões;
  2. Nesta carta é aplicada como exemplo de boas obras e propagando ao Sublime da Fé e ao Império a sua ética.
  1. O autor descrever um texto  que seguem a linha da saudação, ela se apresenta em partes latim e simultaneamente o espanhol .
  1. Na carta de saudação descrita no texto tem a função de falar sobre a escrita.
  2. A carta apresenta uma linguagem em Latim.
  1. No enunciado o “eu” se coloca como um pecador busca a benevolência, procurando a obediência ao Senhor Deus  por duas Ordem Proverbiais.
  1. No texto o “captatio benevolentiar”  significa  atrair a benevolência para os pecados dos “eu”.
  2. A obediência a Deus como um soldado se vem de duas Ordens Proverbiais.
  1. A carta de 1549 apresenta o aspecto “ethos” o caráter moral e demonstra o pecado como uma ação causada pela sua denegação, e o evangelismo dos índios e colonos.
  1. As duas frases tem o sentido o de ser humilde e sublime, e colocar o “eu” como um pecador.
  2. A ideia dos pecadores é quem a humanidade está sempre se aperfeiçoando.
  3. O ato do autocontrole da paixão é uma forma de catequizar os índios e colonos pelas palavras católicas.
  1. A apresentação de uma narrativa justaposta faz destacamentos questões isoladas nas cartas, e categorizando ela como evangelista que fundamenta os direitos e deveres.
  1. A narrativa de uma carta justaposição podem apresentar questões particulares, de temas, porem misturadas
  2.  Essa mescla se da pelos assuntos tratados nas cartas tempos tratadas nelas, que  juntadas ela é vista como uma evangelização
  3. Núncio no texto referes  a um representante de uma igreja católica.
  1. A carta em sua maioria são de negócio, citando alguns problemas , e o fato dos colonos fazerem guerra s para utilizarem para mãos de obras.
  1. Nóbrega descreve em tópicos numerados problemas encontrados.
  2. No tópico “16ª” Nóbrega na carta critica sobre colonos querer fazer os indígenas mão-de-obra escrava.
  3. Nóbrega descreve que os xamãs como problemas para os objetivos dos colonos.
  1. Os jesuíticos apresenta  epistola séria, além de padrões no inicios e no finais.
  1. A carta jesuítica são texto argumentavas  e apresentas esquemas nas iniciais e finais nas cartas de saudação.
  1. As “ars dictaminis” passa por mudanças em suas estruturas, e as cartas podem apresentar breves escritas.
  1. Para a pregação da piedade cristã a “narratio” da “ars dictaminis é modificadas.
  2. Devidos a vários padre escreverem ao mesmo tempo, as cartas eram as vezes breve em seu conteúdo.
  3. A Carta de Nóbrega de abril de 1549 é um exemplo dado pelo auto de uma carta breve.
  1. A mescla e a extensão dos assuntos são por vez essencial para levar informações, pois as cartas enviadas demoravam chegar. A escrita com clareza produzia e previa o decoro.
  1. As cartas mesclas em certos momentos trocavam de lugar com a das Cartas Previas.
  2. As informações enviadas pelas cartas, demoravam a chegar ao seu destino  podendo atrasar certas ocasiões.
  3. O clareza encontradas nas cartas define o tipo de autor constrói a carta.
  1. A apresentação de dois novos enunciados das correspondências jesuíticas a descritivo-narrativos e prescritivos.
  1. O texto faz a separação de dois enunciados, a partir das descrições genéricas e sumárias encontradas na correspondências jesuíticas.
  1. O texto relata de como é feita um descritivo-narrativo nas cartas e técnicas usadas.
  1. Texto descritivo-narrativo tem o aspecto de serem descritos porem apresenta a narração dentro delas.
  2. A narrativa deste modo podem ser iniciadas no meio de um texto, no inicio, ou mesmo em  resumos.
  3. As técnicas era vista como uma elemento de construção de memórias e a projete em novos fundamentos.
  4. Além da descrições o discurso local faz da carta uma narração, que constitui a ação do discurso.
  1. A “Magistra vitae” vem no sentido de resgatar o passado e prevenir os erros no presente, toda essa esquematização é uma ação de desdobramento chamada “Drama da Salvação”.
  1. Magistra vitae é uma expressão Cicero que envolve os resgatar os erros dos passados, de modo que não venham ser cometido no presente.
  2. O Drama da Salvação é um desdobramento das ações terrenas.
  1. Nobrega descrever o termo “negro” como caraterística dos índios e negros que se deu pela sua teologia-politica, e pelo discurso realismo do quinhentista.
  1. O termo negro é herdado de um critério  politico aristotélica, que os rotulam “naturalmente escravo”.
  2. O Quinhentismos é representado pela característica realista e religiosa.
  3. De um ponto de vista diferente o termo índio é representado como uma metáfora  dos agentes do discursos.
  1. As cartas de Nóbrega apresentam uma avaliação implícita com a intenção de evitar contexto fora de época, e avaliações explicita que metaforizam os paradigmas.
  1. O anacronismo  evitado se deu pelo avaliação que Nóbrega implícito nas cartas.
  2. As avaliações explicitas nos discursos ao metaforizam o paradigma e Causa de um lugar institucional.
  1. No enunciado Prescritivos é tratada como uma orientação de o que deve ser feito  ao destinatário.
  1. Este tipo de enunciação tende a conter as normas a qual os destinatário deve seguir.
  2. Os dogmas é apresentado nas cartas prescritivos, onde descrever como é feitas as evangelização, castigos exemplares.
  1.  Em sua Carta Nóbrega descreve  a falta de roupas nos índios,  e a antropofagia  de entender as lei de Deus.
  1. A nudez dos índios os identifica como unidade distante da fé.
  2. A igreja e Santo Agostinho ao depararem com esse fato, prescreve  a roupar como essencial.
  3. O fato deles estarem nu, descrevem eles como pessoa sem a bondade, e que ao vestirem a roupas era expulsar o Demônio do seus corpos
  4. A interpretação do contexto “Não Matarás” em certo momentos é difundida como uma antropofagia  abominável com a não ingestão do corpo de Deus.
  1. A “Lei Natural”  apresenta três virtudes doutrinaria debatido no século XVI pela razão do Estado.
  1. A primeira doutrina era que não era necessário o cristianismo na área politica;
  2. A segunda, Lutero e Calvino apoiavam a abolição da luz predestinada.
  3. A terceira é a defesa da alma humana, defendida da pelas escolas neo escolásticas.
  1. A Lei Natural é na carta de Nóbrega uma teologia expressando leis justa, que foram fundadas pelos Canônico Portugueses com base escolásticas.
  1. A escola Neo-escolásticas foi usado como base de criação da Lei junto ao Direito Canônico.
  2. Na carta nos critérios de temas, a Lei Natural é vista como uma teologia aplicável.
  1. Nas cartas de Nóbrega a Lei é vista como meio de identificar o que era verídico e utilizável na discursão de debates e constituição do absolutismo.
  1. A carta apresentava uma teologia fundamentos teológicos.
  2. A carta era vista nem debates dos séculos         XVI e do XVII., como as guerra  contra ele, chamada guerra justa.
  1. Nas cartas de 1556 e 1558 apresenta uma tensão, e o fato das catequização dos índios não ser eficaz
  1. Mesmo catequisado, os índios eram visto com carne humana, ou seja, suas crenças era facilmente desviada.
  2. Um fato relatado nas carta de Nóbrega é a critica aos cristão que se beneficiava com as guerras tribais.
  1. A tensão vista na carta é também visto em outros texto, mas como outros objetivos. É observado que Nóbrega em suas carta faz orientação ao desanimo constatado na carta.
  1. A comparação feita nas cartas foi quando os colonos defendia, que índios não mereciam receber graças, ao conflito so colonos de querer coloniza-los.
  2. As cartas de Nóbrega é apresentável como uma carta de orientação, sobre temas diversos.
  3. Por estes motivos ela da um sensação diretivas e experiência .
  1. As cartas de 1547 foram empregadas como relatório sobre o acontecimento local.
  1. Na carta de Inácio a Nóbrega ele apresenta um formulário sobre os acontecidos.
  1. Em carta enviada ao Nóbrega, Polanco  descreve n carta como deve ser escrito e entrega a carta que foi exigido.
  1. Em 1553, Padre Juan de Polanco  escrever ao Nóbrega dicas de como escreve.
  2. Na carta é visto um texto com informações
  1. A sistematização das cartas ao enviar informação, e envio das corresponde agendadas.
  1. O texto apresenta sistematização das cartar enviadas, e pedindo aos para que escrevesse muitos antes de enviar.
  1. Polanco escrever na carta uma orientação do que seguir pelo esquadrinhamento da Ordem.
  1. Na cartas eles faz varias demonstração do poderia conter na carta de informações.
  1. As cartas de Polanco apresentavam informações escondidas, não vista, mas secretamente escrita, como uma medida de cautela.
  1. Na citação Polanco escreve uma carta dizendo para fazer uma carta com informações separadas.
  1. A correspondência tem o objetivo de obter informações  dos negócios externo e da Ordem, além de organização das cartas.
  1. A carta tinha como dois objetivos o fornecimento de informação e propagação e obediência a devotio moderna, a campanha jesuítica.
  2. O texto evidencia ate certo ponto que as informações era sobre as queixa de falta de suprimentos básicos.
  3. As informações enviadas a Ordem eram questão geológica, linguagem.
  1. As analise era das cartas eram completadas pelas segundas, e que com a tradução e edição das cartas ao publico, ela tornava os padres de regiões distante informados dos ocorridos.
  1. As cartas ao serem divulgadas ao publico abre espaço para divulgação de informações a longa distância.
  2. Os padres ficavam informados dos ocorridos e conquistam, e estes livros chegavam a locais como China, índia e etc.
  3. Com as correspondências sobre os relatórios  editados, ela vira um produto de novo valor para a comunidade da Cia.
  1. As correspondências reforçavam as fé incentivando a escrever mais cartas que passe uma ideia de caridade, o texto apresenta um exemplo de carta de Luís Froes.
  1. Na cartas para os Irmão de Coimbra, Luís Froes descrever que as cartas ao chegarem a eles, passaram a lera até a tarde das noite, e traduzidas para outra Línguas.
  2.  As cartas recebidas é vista como relíquias de informações que são desejada pelos padres.
  1. A carta escrita pelo Padre Leonardo Nunes na incentivação da escrita com a ideia da caridade.
  1. No texto o Padre fala sobre incentivo e o amor Sagrado dado a ele, e relembra para que não esqueça da Bondade de Deus .
  1. A carta do irmã Pero Correia de 1551, escreveu uma carta de caridade ao P. Belchior.
  1. Na carta ele diz que escreve a carta por causa das Boas ações de caridade e eles a fez com certa obediência.
  1. As cartas eram modeladas como uma auto-criticas a si mesmo, uma espécie de confissão de pecados, por isso o inicio das cartas era iniciada com uma carta de Cariedade.
  1. As cartas eram enviadas a todas as Ordem católicas pelo próprio remetente.
  2. As vezes elas apresentam discursos  de humildade afirmando sua insuficiência e um auto-exame de si mesmo.
  3. As cartas de Nóbrega de 1551 é vista como uma Carta Modelar de benevolência.
  1. O autor faz uma observação de que as Campainhas tinham seus membros unidos e tendo os mesmo objetivos pelo bem da Ordem.
  1. Os membros  apresentavam um auto-controle e não tinham vaidade de si mesmo.
  2. Além de ter paixão, os membros concordavam com a Ordem e buscavam a paz para o funcionamento da mesma.
  1. A vezes as cartas era complementadas com outras informações pelos núncio, e Nóbrega em sua carta ao Padre Simão propõe.
  1. As cartas de Nóbrega, ao Padre Simão Rodrigues  pede a complementação dela.
  2. Na carta  de Bahia de 1459, ele escrever a carta com intensão de enviar ao Doutor Navarro.
  1. Padre Francisco Pires escreve a outro Padre a mando de Nóbrega por causa do tempo de espera ate a carta chegar.
  1. Na carta, Padre Francisco manda para aos Padre e o irmãos de Coimbra uma carta dizendo para escreverem também.
  2. As cartas daquela época demoravam meses  ou anos até a sua chegada.
  1.  Neste paragrafo a carta fala sobre a tristeza por esta distante dos Padres da Companhia, e uma outra carta sobre o desembarque de Nóbrega ao Porto Seguro no inicio de 1550.
  1. S. Vicente sente-se triste por não receber cartas dos amigos da Companhia e pergunta sobre o paradeiro do Padre Nóbrega.
  2. Na carta de 1549, Serafim Leite desembarca o Padre Nóbrega no Porto de Porto Seguro no inicio de 1550.
  3. Na outra carta o remetente fala de sempre responder as cartas que recebe, e brinca dizendo que é mais fácil de Lisboa a capitania do que a Bahia.
  1. Por vezes que o barco não saia na data prevista os padre retomavam suas cartas para escrever mais assunto nelas, ou as veze quando ela saíram com urgência e entrega.
  1. Os barcos caravelas o qual transportavam as cartas, as vezes não saiam na data prevista .
  2. Ou quando saiam antes do previsto eram transportadas carta com urgências.

        

  1. Neste paragrafo o autor começa um novo contexto, e evidencia as ações de Nóbrega durante 10 anos.
  1. Nóbrega escrever cartas sobre sua experiência com os índios, durante os 10 anos.
  2. Ele escrevia suas cartas com intensão de determinar as existências dos gentios.
  3. Nóbrega após receber a morte do Pero Sardinha se motiva a escrever as cartas e crias as leis eterna, natural e a leis positivas.

  1. Pelas constituições teológica-politicas os padre descrevias os gentios como bestiais por natureza.
  1. A descrição dos gentios como bestiais se da pelos fundamentos da igreja.

  1. Uso das línguas dos gentios eram uma prova de como eles eram bestiais, por ela ter falta de letras.
  1. A linguagem dos gentios eram uma língua faltante, explicito ou implicitamente.
  1. Por eles apresentarem natureza bestiais, e sua fome por guerra, carne humana os dificultam serem reconhecido pela ordem do Império.
  1. Os gentios tinham linguagem desmemoriada, cega por natureza.
  2. E apresentam uma cultura onde a poligamia a nudez dificultavam a forma como eram visto e integração ao corpo místico.
  1. Pela visão agostiniana, os índios viviam distante da visão do que era o Bem, e a falta dos letra em sua linguagem levavam a coloca-los na presença do espirito.
  1. Os fundamentos agostiniano tem a visão de que os índios não conhecer a pratica do que é bom.
  2. A falta das letra “F,L, R” deixa claro como a sua linguagem é limitada e faltosa.
  3. O objetivo é faze-los humanos, e fazer deixarem de serem bestiais.
  1. Os jesuítas defende o fato dos índios terem alma, e sem a ausência do Bem.
  1. O discurso jesuítico faz o conceito de uma escrita valida sobre a discursão do o que é o Bem.
  2. Os jesuítas defende o fato dos índios terem almas, e defende a presença de luz neles.
  3. Na carta é escrita que tudo escrito nas cartas são pouco e que é necessária a virtude.
  1. O fato dos gentios saberem  criar é indicio de que eles tem as três essência, e que não são desprovida da natureza humana.
  1. As três essências nos gentios é o entender, a memoria e a vontade, que identificam que os gentios têm almas.
  1. Neste paragrafo o autor relembra que os índios não apresentam uma fé ou lei, por não adorar a ninguém.
  1. No texto o “verbo interior” retrata a luz no corpo da pessoa.
  2. A Fé e a Lei nos índios fazem deles serem que não creem em divindade, os padres mesmo afirmando que somos filho de Deus, os índios não se importa e ignora.
  1.  A bestialidade dos gentios, a falta de escrita e a falta de lei são escritas nas cartas de Pero de Magalhães, Nóbrega e Anchieta.
  1. Os jesuítas analisando a escrita Tupi perceberam a falta de letras, concluindo os gentios como sem alma.
  2. Pero de Magalhães na carta descreve a forma barbara dos gentios e Caminha o chama de “Cães”.
  1. A submissão dos gentios os forçando a aprender novas línguas, criando uma reflexão teológico-política nele proposta pelos jesuítas;
  1. Os jesuítas tenta fazer os gentios aprenderem novas linguagens para propagar suas ideias religiosas e manifestações.
  2. Acender a alma do gentio, o synderesis, seria a pratica natural dos princípios das ações humanas.
  1. Nas ações do padre, o verbo interior se dá pela memorização dos saber e da verdade, e também a manifestação da Divindade nos índios, que se dá ao crer na Revelação Divina.
  1. Na analogia dos padres o verbo é encontrado na verdade que é memorizado na memorial das pessoas.
  2. Os índios ao entenderem a língua de Babel começa a sentir a presenta de Deus nas palavras.
  3. Na Carta de Nóbrega de “Dialogo sobre a Conversão do Gentio” ele descrever que apenas pregação não manifesta o verbo interior.
  1. Os conflitos internos pela letras faltantes, nos enunciados dos jesuítas é visto que os gentios tem a presença da Graça, não apresentam a Lei Eterna do catolicismo.
  1. Os conflitos durante o século XVI até XVII são entre os Colonos, os Padres e a Coroa, pelo motivo da contradição da faltas de letras.
  2. O ato de escravização aos tupis feita pelos Gandavo e Gabriel Soares nas suas crônicas foi criticados pelos jesuíticos.
  3. Mesmo os gentios não tendo a crença religiosas, eles ainda tem direito a Graça divina, porém eles precisam do ensinamento jesuíticos para obtê-las.
  1. No texto é visto a separação das linguagens e a introdução da semântica e gramatica católica.
  1. No texto é relatada classificação das classes tupi e linguagem, desde o latim a o espanhol.
  2. Além da classificação há também as introduções do catolicismo e a semântica nem sua cultura.
  1. Neste paragrafo os jesuítas através do substancialismo apresentam uma classe e categorial gramatical inteligível.
  1. Numa carta de Nóbrega enviada ao Simão Rodrigues, ele relata sua chegada a Mair Monan  e sua conquista local.
  1. A classificação dos índios pela doutrina substancialista, e seus estilos bárbaros são reproduzido nos teatro  como um narração cômica.
  1. Nas cartas Jesuítas as classificações vão desde das categorias, a espécies e classes  e assim eles não são associado a quem não sabe diferenciar o bem.
  2. Os contos dos gentios são contados em teatros retratando-os ad vezes como bárbaros, cômicos, poesia e etc.
  1. Em um epigrafe os tupis ao colocar o tembetá em seus lábios teriam dificuldade em falar sobre a Luz, pois plantar a linguagem e a santiguarse neles é complicado.
  1. O gesto de ter o tembetá no beiço era como impedir a linguagem da católica.

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