A ESCRITA DA CONVERSÃO CARTAS JESUÍTICAS DO BRASIL
Por: alyson f • 6/5/2020 • Trabalho acadêmico • 5.031 Palavras (21 Páginas) • 215 Visualizações
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Universidade Federal de Mato Grosso Do Sul
Curso: Letras - Português/Inglês – Cpan
Docente: Prof. Dr. Dário Neto
Discente: Allyson Freitas Mancilha
TEXTO: A ESCRITA DA CONVERSÃO
CARTAS JESUÍTICAS DO BRASIL
- O autor irá tratar sobre as cartas jesuíticas tendo as escritas do Brasil e o Dialogo sobre a Convenção dos gentios como base de analise do texto.
- Observa que o autor inicia falando sobre o que será trato ao longo do texto.
- As cartas eram forma de comunicação a distancia na época.
- A utilização de cartas para entender melhor as correspondências dos jesuíticos.
- O texto descreve a carta como uma escrita verdadeira e o interesse do autor em analisa-la, e também a dramatização da devotio moderna.
- O autor fala sobre o interesse de saber as práticas dos agentes correspondentes.
- A técnica utilizada nas cartas caracteriza a forma mental dos agentes.
- A devotio moderna foi um movimento de onde buscavam os ideais do cristianismo.
- A carta Jesuítica e apropriava-se de outros modelos de cartas em si, e mesclavam informações de igrejas, tinham esquematizações e reconhecimento do destinatário.
- A carta jesuítica era formada de junção de outras cartas e informações.
- Tinham nela a hierarquia de questões e assunto de discursos.
- O Destinatário da carta dito como “eu” tinha função de reconhecer tradições dita como desconhecidas ao critério teológico.
- O autor comenta que a escrita jesuítica que apresenta técnica de escrita epistola e apresenta de quatro doutrinas antigas e faz menções de antigos escritores e padres.
- Os quatros doutrinas traduzida são: saudação, preâmbulo (ganho); história (argumentação); subscrito.
- Os autores mencionados são em sua maioria escritores importantes de sua época.
- Deissmann fez a separação do que seriam Carta e Epístola, dando explicação de qual a finidade de cada uma dela e enfatiza a distinção de diégese e mimese.
- A carta é descrita como algo pessoal no qual a pessoa relata algum momento, uma necessidade ou instrução a um destinatário especifico.
- A Epístola é dirigida ao publico relatando questões gerais, como teorias, doutrinas e explicação em geral.
- A Diégese refere-se a carta que é um texto narrativo entre a pessoa que manda e quem recebe a carta.
- Mímese refere-se a epístola que pode ser usado como ato de expressão, na forma anônima de discurso ou didático.
- A Distinção feita por Deissmann mantem separação de “Familiaris” e “negotialis” sendo um tratar a informalidade ao destinatário, e segundo ao assunto geral sem destinatário.
- A separação mantem a artes dictaminis medievais separada.
- Familiaris é descrito como uma escrita com formulação de duvida aos destinatários.
- Negotialis apresenta discussão de assunto em geral sem a necessidade de um destinatário .
- Deissmann afirmou que os escrito paulinos eram verdadeiras cartas, independente de sua finalidade e grupo destinado, e elas foram até tratadas como uma escritura.
- No texto a escrita paulina como a João são cartas, pois eles recebiam conselhos dos próprios apóstolos.
- É dito que independe da necessidade, a escrita depois de ser empregada em cultos, no final é tratada como escritura.
- Um fato relatado é que sem conhecer a escrita poderia dar impressão de ela ser uma interpretação falsa.
- Para Deissmann um discurso pode mudar seu estatuto e valores iniciais, a correspondência do jesuítico pode ser tratada como um gênero misto.
- Ao falar de estatutos e valores ele entra no termo de gênero literários.
- As cartas jesuíticas eram uma mescla de teorias doutrinarias e a doxológias das igrejas, dando ela um gênero literário misto.
- As Correspondências jesuíticas vêm a tratar na sua maioria diálogos entres Nobrega e ex-colegas, às vezes assuntos administrativos ou evangélicos.
- Uma carta família descrita no texto vem a ser uma carta com objetivo de estabelecer um dialogo.
- Os destinatários das cartas eram escritores que eram chamados de “Amigos” ou “Irmãos em Cristos”, os ex-colegas de Nobrega.
- A Ordem de Roma tinha como objetivo discutir assunto negociais, relativo a igreja.
- Como dito anteriormente pelo autor, a carta por muitas vezes foi a mesclação de gêneros, e traduzido pela Ordem de Roma para o latim, editada varias vezes e virados livros.
- O autor reafirma a mesclagem da carta entre familiar e negocio.
- Em 1556, a Ordem em Roma começa a tradução da carta e em 1549 para outras línguas.
- Com é vertida para outra línguas ela passar a ser usada como um texto devocional , apologética, etnográficas.
- Por motivos de ela transformar em livro, ela é objeto de criação de teorias.
- Ele fala sua com interesse e inicio da analise da carte antes dela virar um livro.
- Entre a pesquisa do autor é sobre a teologia politica e retórica.
- A analise foi divido em duas parte, e pode-se dividir ainda em quatro temático.
- A primeira parte analisa os procedimentos e conhecimentos da doutrina compartilhado entre os destinatários.
- A segunda parte diz respeito a discursos doutrinários que são separado em temas e subtemas.
- As divisões temáticas são: o índio, o colono, o governo e o clero secular, cada tema na carta é tratado e discutido separadamente.
- Os subtemas tratado nas cartas as vezes se isolam, ou seja, uma discursão que só envolvem aquela discursão, o autor demonstra isto ao longo do texto.
- O autor no texto relata o isolamento de recorte nos quatros temas, onde os temas de cada são tratado separadamente.
- No caso dos índios os subtemas se dividem em varias aspectos um exemplo disto são os subtemas de nudismo, da poligamia, da falta de Deus e deuses e etc.
- Um fato relatado na carta é o feito de Tomé de Sousa e de governadores na criação de colégios e suas ajudas para a luta contra os franceses.
- Os karaiba citado na carta referem-se aos Homens Brancos, eles eram chamados assim pelos índios locais da região.
- Um outro subtema tratado foi os dos padres e Bispo, pela suas ignorância e péssimos costume como padres e partidário com os colonos.
- O Conflito na carta refere-se a medidas de catequese do índio, incorporação de instrumentos, cânticos em festa litúrgicos.
- A “ad Maiorem Dei Gloriam” ou AMDG era o lema de Companhia de Jesus os Jesuítas.
- Nas cartas de Nóbrega é iniciada com saudações imitando as cartas paulinas e mesclagem de familiar e sacralidade, ela apresenta uma originalidade do cristianismo.
- Nobre começa a carta com saudações como se tivesse mandando a um destinatário.
- A carta nas linhas iniciais é relatada como um dialogo de familiaridade mas com uma sacralidade que apresenta iluminação.
- Na escrita de Boureau, é carta uma carta com originalidade.
- As cartas tinham que seguir três decoro do Império e da Companhia, mas nas cartas de Nóbrega seguiam em sua maioria as duas primeiras.
- Os três decoros eram: O Superior, de iguais e os Inferior.
- Não podem ser jocosa, ou seja, engraçado a um superior.
- Não podem ser Descortês com iguais.
- Não pode ser Orgulhoso a um Inferior.
- Os iguais eram os amigos como os “Irmãos em Cristo”.
- A carta de Nóbrega seguia mais os dois primeiros decoros, isso porque elas eram enviadas aos superiores, como ao Rei.
- No dialogo dependendo do nome da pessoa pode configurar o seu cargo, na carta jesuíta está presenta um desnível , descrição da nova terra e a fala.
- O nome do destinatário pode figurar sua posição e na instituição.
- “Narratio” traduzido do latim para o português é História, onde no texto modela a ausência e ignorância do destinatário.
- Ao ignorar a parte de teologia na carta de jesuítica, pode-se observa que ela pode ser vista como uma da empiria.
- A menção da nova terra no texto vem descrevendo os habitantes e tribos locais.
- Quando o autor descrever a atualização da fala dos agentes, diz que ela pode apresentar estranheza, pois é uma tradução distante.
- O autor relembra do fato do de que os discursos encontrados na carta é um mesclagem de estilo e faz citação de um autor.
- O registro tem a mesclagem para dar um ar de saudação na carta.
- O autor citado Bernard é um Abade Francês e responsável pela reforma da ordem de Cister.
- A palavra “Sublimitas in humilitate”, traz o sentido de que Deus perdoara os humano pela suas ações e as atividades realizadas devem ser em humildade.
- Sublimitas in humilitate traduzindo do latim é Sublime em humildade, dando um expressão de que os humilde serão exaltados.
- O texto da um entender que as ações das pessoas são perdoadas na busca de redenção.
- A Forma humilde expressado no texto é a realização das missões, por um homem de Deus.
- O texto descreve dois eixo uma vertical e uma horizontal, onde relatas os eventos no Brasil.
- Mesmo a existência de humildade na carta, ou fingimento dos sentimentos encontrado na carta, ela relata outros sentimentos, e da um exemplo da morte de um Bispo.
- Éthos é tido como um caráter, e o autor diz que a carta apresenta um caráter de humildade.
- Um pessoa pode fingir o seu sentimento para mostrar algum afeto.
- A carta fala de outros caracteres que pode se encontrado nelas um exemplo é a indignação
- A morte do Bispo Pero Fernandes em 1558 relatado na carta trás com ela sentimentos de tristeza.
- A simplicidade, e a expressão de liberdade era a forma como Nóbrega escrevia e relatado na sua carta em 1549, há no texto exemplo de abertura de citação bíblica em latim.
- Em uma carta de Nóbrega ele diz que é necessário escrever com zelo.
- A intercalação de palavras do Velho e do Novo trás a carta metáfora de temas e enunciados que é compartilhado pelo destinatário.
- Francisco Pires quando faz à enunciação das cartas ele abre com citações de texto bíblico.
- Nas cartas de Nóbrega de 1552, faz a mesma coisa que Francisco Pires e escrever uma citação bíblica.
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- A presença dos provérbios bíblicos nas cartas é vista como uma narrativa humilde, e acrescenta o aspecto temporal de presente e futuro.
- Os versos bíblico citados no paragrafo anterior é um exemplo de como a cartas se transforma em carta narrativa humilde.
- Diz o autor que a Presença de Deus da o aspecto do presente e passado terem a função sublime que as cartas escrita pelo enunciador são para Ele.
- Em uma carta, de 1553, ao Padre Simão Rodrigues Nóbrega relata que não tem outra opção a não ser escrever carta ao V.R. sem importar com a ordem a seguir.
- São Vicente escreve uma cara ao Pedro Simão que apresenta uma estilo e seus interesse ao escrever a carta.
- A forma como a carta foi escrita, é vista sem ordenação e falta de atenção, dando um aparência de imitação, porém o desalinho apresenta a vividez ao destinatário.
- O Destinador é presenta na carta como uma fala sem ornamento.
- Além do fato de quem uma carta sem ordem produz um enunciação do “eu” no destinatário.
- O autor fala que ao fazer uma carta direta, ela se prende em dois tempos e que torna-a uma previsão do que pode e não ao destinatário responder.
- O estilo duplo que a carta se torna é quando vira um documento ou um avalista.
- Este estilo faz a carta antecipar o que precisa se estabelecido com o destinatário.
- As escritas de Nóbrega segue uma ideia ciceroniana, a neoescolástica, defendendo as causas e criticando.
- “De oratore” é uma escrita retórica de Cícero.
- As características da neoescolástica centrado no ensino da filosofia e o estudo e reflexo críticos.
- Nas cartas Nóbrega, o “eu” é visto como um defensor dos índios e críticos aos colono.
- Este estilo faz o destinatário defender sua causas, diante do que ele expõe a eles.
- A carta é ajustada para que possa transmitir uma sensação de humildade, e de discurso simples com um duplo padrão que aplica a moral e ética, catequisar os índios.
- No inicio do paragrafo é estabelecido como a carta deve ser produzida, sem o atavismo e dando a sensação de humildade.
- É visto o duplo padrão de certo e errado, com humildade e sublime.
- Tem como escrita ao destinatário, proporcionar a moral visando a catequização dos índios.
- A enunciação no texto é configurada para que o siga uma analogia, de tomadas de decisões da sublime Fé e das boas obras, e difundida ao Império e a eles.
- Os discursos das cartas podem sem discutido para ações futuras, como um ato análogo de tomadas de decisões;
- Nesta carta é aplicada como exemplo de boas obras e propagando ao Sublime da Fé e ao Império a sua ética.
- O autor descrever um texto que seguem a linha da saudação, ela se apresenta em partes latim e simultaneamente o espanhol .
- Na carta de saudação descrita no texto tem a função de falar sobre a escrita.
- A carta apresenta uma linguagem em Latim.
- No enunciado o “eu” se coloca como um pecador busca a benevolência, procurando a obediência ao Senhor Deus por duas Ordem Proverbiais.
- No texto o “captatio benevolentiar” significa atrair a benevolência para os pecados dos “eu”.
- A obediência a Deus como um soldado se vem de duas Ordens Proverbiais.
- A carta de 1549 apresenta o aspecto “ethos” o caráter moral e demonstra o pecado como uma ação causada pela sua denegação, e o evangelismo dos índios e colonos.
- As duas frases tem o sentido o de ser humilde e sublime, e colocar o “eu” como um pecador.
- A ideia dos pecadores é quem a humanidade está sempre se aperfeiçoando.
- O ato do autocontrole da paixão é uma forma de catequizar os índios e colonos pelas palavras católicas.
- A apresentação de uma narrativa justaposta faz destacamentos questões isoladas nas cartas, e categorizando ela como evangelista que fundamenta os direitos e deveres.
- A narrativa de uma carta justaposição podem apresentar questões particulares, de temas, porem misturadas
- Essa mescla se da pelos assuntos tratados nas cartas tempos tratadas nelas, que juntadas ela é vista como uma evangelização
- Núncio no texto referes a um representante de uma igreja católica.
- A carta em sua maioria são de negócio, citando alguns problemas , e o fato dos colonos fazerem guerra s para utilizarem para mãos de obras.
- Nóbrega descreve em tópicos numerados problemas encontrados.
- No tópico “16ª” Nóbrega na carta critica sobre colonos querer fazer os indígenas mão-de-obra escrava.
- Nóbrega descreve que os xamãs como problemas para os objetivos dos colonos.
- Os jesuíticos apresenta epistola séria, além de padrões no inicios e no finais.
- A carta jesuítica são texto argumentavas e apresentas esquemas nas iniciais e finais nas cartas de saudação.
- As “ars dictaminis” passa por mudanças em suas estruturas, e as cartas podem apresentar breves escritas.
- Para a pregação da piedade cristã a “narratio” da “ars dictaminis é modificadas.
- Devidos a vários padre escreverem ao mesmo tempo, as cartas eram as vezes breve em seu conteúdo.
- A Carta de Nóbrega de abril de 1549 é um exemplo dado pelo auto de uma carta breve.
- A mescla e a extensão dos assuntos são por vez essencial para levar informações, pois as cartas enviadas demoravam chegar. A escrita com clareza produzia e previa o decoro.
- As cartas mesclas em certos momentos trocavam de lugar com a das Cartas Previas.
- As informações enviadas pelas cartas, demoravam a chegar ao seu destino podendo atrasar certas ocasiões.
- O clareza encontradas nas cartas define o tipo de autor constrói a carta.
- A apresentação de dois novos enunciados das correspondências jesuíticas a descritivo-narrativos e prescritivos.
- O texto faz a separação de dois enunciados, a partir das descrições genéricas e sumárias encontradas na correspondências jesuíticas.
- O texto relata de como é feita um descritivo-narrativo nas cartas e técnicas usadas.
- Texto descritivo-narrativo tem o aspecto de serem descritos porem apresenta a narração dentro delas.
- A narrativa deste modo podem ser iniciadas no meio de um texto, no inicio, ou mesmo em resumos.
- As técnicas era vista como uma elemento de construção de memórias e a projete em novos fundamentos.
- Além da descrições o discurso local faz da carta uma narração, que constitui a ação do discurso.
- A “Magistra vitae” vem no sentido de resgatar o passado e prevenir os erros no presente, toda essa esquematização é uma ação de desdobramento chamada “Drama da Salvação”.
- Magistra vitae é uma expressão Cicero que envolve os resgatar os erros dos passados, de modo que não venham ser cometido no presente.
- O Drama da Salvação é um desdobramento das ações terrenas.
- Nobrega descrever o termo “negro” como caraterística dos índios e negros que se deu pela sua teologia-politica, e pelo discurso realismo do quinhentista.
- O termo negro é herdado de um critério politico aristotélica, que os rotulam “naturalmente escravo”.
- O Quinhentismos é representado pela característica realista e religiosa.
- De um ponto de vista diferente o termo índio é representado como uma metáfora dos agentes do discursos.
- As cartas de Nóbrega apresentam uma avaliação implícita com a intenção de evitar contexto fora de época, e avaliações explicita que metaforizam os paradigmas.
- O anacronismo evitado se deu pelo avaliação que Nóbrega implícito nas cartas.
- As avaliações explicitas nos discursos ao metaforizam o paradigma e Causa de um lugar institucional.
- No enunciado Prescritivos é tratada como uma orientação de o que deve ser feito ao destinatário.
- Este tipo de enunciação tende a conter as normas a qual os destinatário deve seguir.
- Os dogmas é apresentado nas cartas prescritivos, onde descrever como é feitas as evangelização, castigos exemplares.
- Em sua Carta Nóbrega descreve a falta de roupas nos índios, e a antropofagia de entender as lei de Deus.
- A nudez dos índios os identifica como unidade distante da fé.
- A igreja e Santo Agostinho ao depararem com esse fato, prescreve a roupar como essencial.
- O fato deles estarem nu, descrevem eles como pessoa sem a bondade, e que ao vestirem a roupas era expulsar o Demônio do seus corpos
- A interpretação do contexto “Não Matarás” em certo momentos é difundida como uma antropofagia abominável com a não ingestão do corpo de Deus.
- A “Lei Natural” apresenta três virtudes doutrinaria debatido no século XVI pela razão do Estado.
- A primeira doutrina era que não era necessário o cristianismo na área politica;
- A segunda, Lutero e Calvino apoiavam a abolição da luz predestinada.
- A terceira é a defesa da alma humana, defendida da pelas escolas neo escolásticas.
- A Lei Natural é na carta de Nóbrega uma teologia expressando leis justa, que foram fundadas pelos Canônico Portugueses com base escolásticas.
- A escola Neo-escolásticas foi usado como base de criação da Lei junto ao Direito Canônico.
- Na carta nos critérios de temas, a Lei Natural é vista como uma teologia aplicável.
- Nas cartas de Nóbrega a Lei é vista como meio de identificar o que era verídico e utilizável na discursão de debates e constituição do absolutismo.
- A carta apresentava uma teologia fundamentos teológicos.
- A carta era vista nem debates dos séculos XVI e do XVII., como as guerra contra ele, chamada guerra justa.
- Nas cartas de 1556 e 1558 apresenta uma tensão, e o fato das catequização dos índios não ser eficaz
- Mesmo catequisado, os índios eram visto com carne humana, ou seja, suas crenças era facilmente desviada.
- Um fato relatado nas carta de Nóbrega é a critica aos cristão que se beneficiava com as guerras tribais.
- A tensão vista na carta é também visto em outros texto, mas como outros objetivos. É observado que Nóbrega em suas carta faz orientação ao desanimo constatado na carta.
- A comparação feita nas cartas foi quando os colonos defendia, que índios não mereciam receber graças, ao conflito so colonos de querer coloniza-los.
- As cartas de Nóbrega é apresentável como uma carta de orientação, sobre temas diversos.
- Por estes motivos ela da um sensação diretivas e experiência .
- As cartas de 1547 foram empregadas como relatório sobre o acontecimento local.
- Na carta de Inácio a Nóbrega ele apresenta um formulário sobre os acontecidos.
- Em carta enviada ao Nóbrega, Polanco descreve n carta como deve ser escrito e entrega a carta que foi exigido.
- Em 1553, Padre Juan de Polanco escrever ao Nóbrega dicas de como escreve.
- Na carta é visto um texto com informações
- A sistematização das cartas ao enviar informação, e envio das corresponde agendadas.
- O texto apresenta sistematização das cartar enviadas, e pedindo aos para que escrevesse muitos antes de enviar.
- Polanco escrever na carta uma orientação do que seguir pelo esquadrinhamento da Ordem.
- Na cartas eles faz varias demonstração do poderia conter na carta de informações.
- As cartas de Polanco apresentavam informações escondidas, não vista, mas secretamente escrita, como uma medida de cautela.
- Na citação Polanco escreve uma carta dizendo para fazer uma carta com informações separadas.
- A correspondência tem o objetivo de obter informações dos negócios externo e da Ordem, além de organização das cartas.
- A carta tinha como dois objetivos o fornecimento de informação e propagação e obediência a devotio moderna, a campanha jesuítica.
- O texto evidencia ate certo ponto que as informações era sobre as queixa de falta de suprimentos básicos.
- As informações enviadas a Ordem eram questão geológica, linguagem.
- As analise era das cartas eram completadas pelas segundas, e que com a tradução e edição das cartas ao publico, ela tornava os padres de regiões distante informados dos ocorridos.
- As cartas ao serem divulgadas ao publico abre espaço para divulgação de informações a longa distância.
- Os padres ficavam informados dos ocorridos e conquistam, e estes livros chegavam a locais como China, índia e etc.
- Com as correspondências sobre os relatórios editados, ela vira um produto de novo valor para a comunidade da Cia.
- As correspondências reforçavam as fé incentivando a escrever mais cartas que passe uma ideia de caridade, o texto apresenta um exemplo de carta de Luís Froes.
- Na cartas para os Irmão de Coimbra, Luís Froes descrever que as cartas ao chegarem a eles, passaram a lera até a tarde das noite, e traduzidas para outra Línguas.
- As cartas recebidas é vista como relíquias de informações que são desejada pelos padres.
- A carta escrita pelo Padre Leonardo Nunes na incentivação da escrita com a ideia da caridade.
- No texto o Padre fala sobre incentivo e o amor Sagrado dado a ele, e relembra para que não esqueça da Bondade de Deus .
- A carta do irmã Pero Correia de 1551, escreveu uma carta de caridade ao P. Belchior.
- Na carta ele diz que escreve a carta por causa das Boas ações de caridade e eles a fez com certa obediência.
- As cartas eram modeladas como uma auto-criticas a si mesmo, uma espécie de confissão de pecados, por isso o inicio das cartas era iniciada com uma carta de Cariedade.
- As cartas eram enviadas a todas as Ordem católicas pelo próprio remetente.
- As vezes elas apresentam discursos de humildade afirmando sua insuficiência e um auto-exame de si mesmo.
- As cartas de Nóbrega de 1551 é vista como uma Carta Modelar de benevolência.
- O autor faz uma observação de que as Campainhas tinham seus membros unidos e tendo os mesmo objetivos pelo bem da Ordem.
- Os membros apresentavam um auto-controle e não tinham vaidade de si mesmo.
- Além de ter paixão, os membros concordavam com a Ordem e buscavam a paz para o funcionamento da mesma.
- A vezes as cartas era complementadas com outras informações pelos núncio, e Nóbrega em sua carta ao Padre Simão propõe.
- As cartas de Nóbrega, ao Padre Simão Rodrigues pede a complementação dela.
- Na carta de Bahia de 1459, ele escrever a carta com intensão de enviar ao Doutor Navarro.
- Padre Francisco Pires escreve a outro Padre a mando de Nóbrega por causa do tempo de espera ate a carta chegar.
- Na carta, Padre Francisco manda para aos Padre e o irmãos de Coimbra uma carta dizendo para escreverem também.
- As cartas daquela época demoravam meses ou anos até a sua chegada.
- Neste paragrafo a carta fala sobre a tristeza por esta distante dos Padres da Companhia, e uma outra carta sobre o desembarque de Nóbrega ao Porto Seguro no inicio de 1550.
- S. Vicente sente-se triste por não receber cartas dos amigos da Companhia e pergunta sobre o paradeiro do Padre Nóbrega.
- Na carta de 1549, Serafim Leite desembarca o Padre Nóbrega no Porto de Porto Seguro no inicio de 1550.
- Na outra carta o remetente fala de sempre responder as cartas que recebe, e brinca dizendo que é mais fácil de Lisboa a capitania do que a Bahia.
- Por vezes que o barco não saia na data prevista os padre retomavam suas cartas para escrever mais assunto nelas, ou as veze quando ela saíram com urgência e entrega.
- Os barcos caravelas o qual transportavam as cartas, as vezes não saiam na data prevista .
- Ou quando saiam antes do previsto eram transportadas carta com urgências.
- Neste paragrafo o autor começa um novo contexto, e evidencia as ações de Nóbrega durante 10 anos.
- Nóbrega escrever cartas sobre sua experiência com os índios, durante os 10 anos.
- Ele escrevia suas cartas com intensão de determinar as existências dos gentios.
- Nóbrega após receber a morte do Pero Sardinha se motiva a escrever as cartas e crias as leis eterna, natural e a leis positivas.
- Pelas constituições teológica-politicas os padre descrevias os gentios como bestiais por natureza.
- A descrição dos gentios como bestiais se da pelos fundamentos da igreja.
- Uso das línguas dos gentios eram uma prova de como eles eram bestiais, por ela ter falta de letras.
- A linguagem dos gentios eram uma língua faltante, explicito ou implicitamente.
- Por eles apresentarem natureza bestiais, e sua fome por guerra, carne humana os dificultam serem reconhecido pela ordem do Império.
- Os gentios tinham linguagem desmemoriada, cega por natureza.
- E apresentam uma cultura onde a poligamia a nudez dificultavam a forma como eram visto e integração ao corpo místico.
- Pela visão agostiniana, os índios viviam distante da visão do que era o Bem, e a falta dos letra em sua linguagem levavam a coloca-los na presença do espirito.
- Os fundamentos agostiniano tem a visão de que os índios não conhecer a pratica do que é bom.
- A falta das letra “F,L, R” deixa claro como a sua linguagem é limitada e faltosa.
- O objetivo é faze-los humanos, e fazer deixarem de serem bestiais.
- Os jesuítas defende o fato dos índios terem alma, e sem a ausência do Bem.
- O discurso jesuítico faz o conceito de uma escrita valida sobre a discursão do o que é o Bem.
- Os jesuítas defende o fato dos índios terem almas, e defende a presença de luz neles.
- Na carta é escrita que tudo escrito nas cartas são pouco e que é necessária a virtude.
- O fato dos gentios saberem criar é indicio de que eles tem as três essência, e que não são desprovida da natureza humana.
- As três essências nos gentios é o entender, a memoria e a vontade, que identificam que os gentios têm almas.
- Neste paragrafo o autor relembra que os índios não apresentam uma fé ou lei, por não adorar a ninguém.
- No texto o “verbo interior” retrata a luz no corpo da pessoa.
- A Fé e a Lei nos índios fazem deles serem que não creem em divindade, os padres mesmo afirmando que somos filho de Deus, os índios não se importa e ignora.
- A bestialidade dos gentios, a falta de escrita e a falta de lei são escritas nas cartas de Pero de Magalhães, Nóbrega e Anchieta.
- Os jesuítas analisando a escrita Tupi perceberam a falta de letras, concluindo os gentios como sem alma.
- Pero de Magalhães na carta descreve a forma barbara dos gentios e Caminha o chama de “Cães”.
- A submissão dos gentios os forçando a aprender novas línguas, criando uma reflexão teológico-política nele proposta pelos jesuítas;
- Os jesuítas tenta fazer os gentios aprenderem novas linguagens para propagar suas ideias religiosas e manifestações.
- Acender a alma do gentio, o synderesis, seria a pratica natural dos princípios das ações humanas.
- Nas ações do padre, o verbo interior se dá pela memorização dos saber e da verdade, e também a manifestação da Divindade nos índios, que se dá ao crer na Revelação Divina.
- Na analogia dos padres o verbo é encontrado na verdade que é memorizado na memorial das pessoas.
- Os índios ao entenderem a língua de Babel começa a sentir a presenta de Deus nas palavras.
- Na Carta de Nóbrega de “Dialogo sobre a Conversão do Gentio” ele descrever que apenas pregação não manifesta o verbo interior.
- Os conflitos internos pela letras faltantes, nos enunciados dos jesuítas é visto que os gentios tem a presença da Graça, não apresentam a Lei Eterna do catolicismo.
- Os conflitos durante o século XVI até XVII são entre os Colonos, os Padres e a Coroa, pelo motivo da contradição da faltas de letras.
- O ato de escravização aos tupis feita pelos Gandavo e Gabriel Soares nas suas crônicas foi criticados pelos jesuíticos.
- Mesmo os gentios não tendo a crença religiosas, eles ainda tem direito a Graça divina, porém eles precisam do ensinamento jesuíticos para obtê-las.
- No texto é visto a separação das linguagens e a introdução da semântica e gramatica católica.
- No texto é relatada classificação das classes tupi e linguagem, desde o latim a o espanhol.
- Além da classificação há também as introduções do catolicismo e a semântica nem sua cultura.
- Neste paragrafo os jesuítas através do substancialismo apresentam uma classe e categorial gramatical inteligível.
- Numa carta de Nóbrega enviada ao Simão Rodrigues, ele relata sua chegada a Mair Monan e sua conquista local.
- A classificação dos índios pela doutrina substancialista, e seus estilos bárbaros são reproduzido nos teatro como um narração cômica.
- Nas cartas Jesuítas as classificações vão desde das categorias, a espécies e classes e assim eles não são associado a quem não sabe diferenciar o bem.
- Os contos dos gentios são contados em teatros retratando-os ad vezes como bárbaros, cômicos, poesia e etc.
- Em um epigrafe os tupis ao colocar o tembetá em seus lábios teriam dificuldade em falar sobre a Luz, pois plantar a linguagem e a santiguarse neles é complicado.
- O gesto de ter o tembetá no beiço era como impedir a linguagem da católica.
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