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A Linguística Aplicada

Por:   •  10/8/2019  •  Trabalho acadêmico  •  5.911 Palavras (24 Páginas)  •  177 Visualizações

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Índice

0.0.Introdução        3

1.Objectivos        4

2.Metodologias        4

3.História da escrita        5

4.Relação entre a escrita e a fala        7

5.Ortografia        10

5.1.O Alfabeto        10

5.2.Emprego das letras K, W e Y        11

5.3.Emprego de X e Ch        12

6.Principais Regras de Ortografia        13

6.1.Acentuação        13

6.2.Acento de intensidade        13

6.3.Acento principal e acento secundário        13

6.4. Sílaba subtônica        13

6.5. Acento tônico e acento gráfico        13

7. Outros sinais auxiliares da escrita        14

8. Regras de acentuação gráfica        16

8.1 Palavras oxítonas ou agudas São aquelas em que a sílaba tônica é a última        16

8.2 Palavras paroxítonas ou graves        17

8.3 Palavras proparoxítonas ou esdrúxulas        18

9. Monossílabos tônicos        18

9.1 Ditongo decrescente aberto        18

9.2 Hiato tônico        18

9.3 Uso de k, w, y        19

9.5 Representação do fonema "S"        20

9.6 O uso de ç        22

9.7 Representação do fonema "Z"        22

9.8 Valores de "X"        23

10. Emprego das consoantes dobradas rr.        24

10.1 Uso do duplo ss        24

11. Representação do fonema "GÊ" e "J"        25

11.1 Usa-se o "G":        25

11.2 Usa-se "J":        26

12. Letras mudas        26

13.Conclusão        27

14.Referências bibliográficas        28


  1. Introdução

A língua de um povo faz parte da sua cultura, pois ela é a expressão desse povo. Mesmo sabendo que a fala é individual, o seu objectivo é socializar-se para que haja comunicação, principal função da fala.

No nosso dia-a-dia usamos expressões que até certo ponto não sabemos identifica-la, mas ela pertence a este grande campo que faz parte desta língua. É importante referenciar que o estudo deste tema é de mera importância para o ensino básico, sendo a base da educação e tendo em conta que quando mais cedo começarmos a ensinar correctamente a língua e as suas particularidades, começamos a desenvolver uma sociedade que se interesse pela leitura, escrita assim como pela fonética correta das palavras.

O presente trabalho surge no âmbito da cadeira de introdução aos estudos linguísticos com o intuito de compreender a língua, assim como a fala. Neste contexto, o propósito é identificar as relações existentes entre a fala e a escrita, bem como as suas distinções falando concretamente a ortografia e pronuncia.


1. Objectivos

1.1.Gerais

  • Conhecer o historial da escrita e das regras básicas da ortografia.

1.2.Específicos

  • Descrever o historial da escrita;
  • Descrever a relação entre a escrita e a fala;
  • Identificar as regras básicas da ortografia.

2. Metodologias

Para a elaboração do presente trabalho, o grupo recorreu a obras literárias no sentido de consultar os conteúdos aqui explanados. Recorremos também a consulta de gramaticas portuguesa e a comunidade cibernética.


3. História da escrita

A história da escrita teve início há milhares de anos quando o homem sentia a necessidade de registar não só acontecimentos, mas particularmente operações primitivas de comércio.

A  escrita nem sempre existiu. Ela foi inventada na Suméria, um país que existia onde hoje estão o Irã e o Iraque, numa região chamada Mesopotâmia, que quer dizer entre rios. Os rios são o Tigre e o Eufrates.

Isso foi há muito tempo, há cerca de cinco mil anos. Naquela época, a escrita começou a ser feita em tabletes de barro, ou seja, em pequenas almofadas de barro. Mais tarde, usou-se também madeira, metal e pedra para escrever.

A idéia pegou e surgiram outras maneiras de escrever em vários pontos do mundo, de acordo com a língua falada em cada região. Como as línguas eram bem diferentes, apareceram formas de escrever bem variadas.

Há também a informação de que acha se que na China, na América Central e no Egito também foi bolado um sistema de escrita, mesmo sem saber o que acontecia na Suméria. Todos os sistemas que apareceram depois vieram de um desses quatro primeiros – da Suméria, da China, da América Central e do Egito.

No começo, a escrita era feita com  o desenho das coisas. 

Não bastava fazer o desenho de um homem ou de uma mulher!

Então, começaram-se a combinar os símbolos. Desse modo, para escrever algo sobre alguém chamado Coelho, bastava desenhar um homem e um coelho.

Mas isso também nem sempre funcionava bem. Como a gente poderia representar alguém chamado Henrique? Para resolver esse tipo de problema, começaram-se  a escrever os sons das palavras e não mais as idéias.

Para escrever “irmão”, desenhavam-se as pernas andando (ir) e uma mão. Um soldado era representado por um sol junto com um dado. Ainda assim as dificuldades apareciam.

            Surgiu, então, uma maneira de escrever na qual eram observados os sons da fala. Se a gente espichar a fala devagar, ao dizer cavalo, por exemplo, alguns sons chamados “vogais” ficam destacados: caaa + vaaa + looo. Se a gente presta atenção nos movimentos da boca, os sons chamados “consoantes” se sobressaem: ccca + vvva + lllo.

Juntando os dois tipos de sons, temos umas unidades chamadas sílabas: ca + va + lo. Assim, os símbolos da escrita passam a ser as sílabas ou as vogais e as consoantes separadamente, conforme a língua. Esse tipo de escrita que representa separadamente as vogais e as consoantes, ou seja, cada letra, é chamado ALFABETO.

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