A PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR
Por: Camille Protazio • 17/7/2021 • Projeto de pesquisa • 1.077 Palavras (5 Páginas) • 130 Visualizações
UNIVERSIDADE ESTACIO DE SÁ
LETRAS LÍNGUA PORTUGUESA - LICENCIATURA
FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO - CEL0468
PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR
CAMILLE PROTÁZIO ALMEIDA
MATRÍCULA: 202104153813
DIALOGANDO, REFLETINDO E PRODUZINDO CONHECIMENTO REFLEXIVO: AS
PRÁTICAS DE ENSINO E O PAPEL DA EDUCAÇÃO NA FORMAÇÃO DO SUJEITO
SÃO LUÍS-MA
2021
Sumário
- Objetivo .................................................................................................................. 03
1.1 Introdução Teórica .................................................................................................... 03
2. Desenvolvimento ......................................................................................................... 03
- Conclusão ................................................................................................................ 04
- Referências .................................................................................................................... 05
1. Objetivo
O relatório tem como objetivo a constatação do importante papel que o docente exerce na formação do sujeito, através de uma entrevista com um professor, visando esclarecer alguns conceitos em torno do tema e discuti-los no âmbito educacional, refletindo sobre as relações de aprendizado existentes na sala de aula, utilizando os conhecimentos nas aulas de Filosofia da Educação.
1.1 Introdução Teórica
Através de um questionário realizado com Thimoteo de Oliveira Cardoso- Graduado e
Mestre em Ciências Sociais e Doutorando pela UFMA (Universidade Federal do Maranhão), este relatório traz uma reflexão das possíveis construções metodológicas pós a formação teórica e experiência concreta de uma vivência em sala de aula , cujas teorias passam de objetivas para compor um quadro subjetivo de escolhas lógicas de liderança.
2. Desenvolvimento
O professor respondeu a algumas perguntas que já visam trazer o conjunto de ideias sobre as aplicações pedagógicas por experiência, tais como: Qual o papel do docente na formação do sujeito? Quais são as principais reflexões acerca do aluno que um professor não pode nunca esquecer? Quais os pensadores lhe ajudam a compreender a condição dos sujeitos da Educação? Como acontecem as relações interpessoais em sua sala de aula?
As respostas se encontram sob a reflexão já objetivada.
Qual o papel do docente na formação do sujeito?
- No contexto atual das cidades, o papel que ocupa o docente termina por ser mais amplo. Por mais que seja chamado para ministrar o conteúdo de uma disciplina, o contato com o aluno, a vivência no ambiente escolar, o tempo de duração da troca de experiências faz com que a relação seja mais ampla do que a de um simples transmissor de conteúdo e um receptor. A formação ética, profissional e enquanto cidadão parecem fazer parte do papel do professor, querendo ele ou não. Então ele continua tendo papel de transmissor de conteúdo, mas vai muito além do que isso, mesmo que não perceba.
Quais são as principais reflexões acerca do aluno que um professor não pode nunca esquecer?
- O docente não pode esquecer que o discente não é vazio, não chega vazio. Ele vem para escola com uma carga de conhecimento, de dores, de experiências que não devem e mesmo, não podem, ser descartadas. Quem pensa em descartar, volta e meia, acaba se deparando com problemas desse descarte. O discente é um ser completo. Não é só discente, ele continua humano, com desejos, sonhos e expectativas que afloram em cada atitude no cotidiano.
Quais os pensadores lhe ajudam a compreender a condição dos sujeitos da Educação?
- Emile Durkheim, Marx, Althusser, Paulo Freire. Foram os principais nomes que contribuíram para a minha percepção de educação. Porém, meus mestres (professores) também foram bastante importantes para a produção do meu conhecimento sobre educar.
Como acontecem as relações interpessoais em sua sala de aula?
- Em sala de aula, eu tento deixar o discente a vontade, ainda que isso não seja fácil. Pois o discente pode ser tímido demais ou pode ser gaiato demais e acabar bagunçando o “ordenamento” livre que existe.
3. Conclusão
A identidade profissional do professor se encontra em constante transformação, pois ser professor e, possuir tal identidade significa fazer parte de uma profissão em constante processo de revisão dos significados sociais. Para Pimenta e Anastasiou:
...