AUTO DIDÁTICA NO APRENDIZADO DA LINGUA INGLESA POR PROCESSO DE COGNIÇÃO E METACOGNIÇÃO
Por: EduRock • 16/9/2019 • Monografia • 7.014 Palavras (29 Páginas) • 213 Visualizações
AUTO DIDÁTICA NO APRENDIZADO DA LINGUA INGLESA POR PROCESSO DE COGNIÇÃO E METACOGNIÇÃO
CARLOS EDUARDO ALMEIDA FARIA
Goiânia - GO
2012
SUMÁRIO
RESUMO 09
ABSTRACT 09
01 – INTRODUÇÃO 10
02 – CAPÍTULO I – EPISTEMOLOGIA GENÉTICA 14
2.1 – Unidades de análise 14
03 - CAPÍTULO II – PROCESSO DE APRENDIZAGEM 20
3.1 – Língua Específica 20
3.2 – Mapa fonético – Aprendizado e alteração 20
3.3 – Gramática – Primeira parte 22
3.4 – Escuta (Listening) 22
3.5 – Vocabulário 23
3.6 – Verbos frasais e expressões idiomáticas 25
3.7 – Gramática – Segunda parte 25
3.8 – Fluência 26
3.9 – Material Complementar 27
04 - CAPÍTULO III – METODOLOGIA 30
CONSIDERAÇÕES FINAIS 32
BIBLIOGRAFIA 34
LISTA DE FIGURAS
01 – Mapa fonético inglês 21
02 – Transcrição fonética da palavra “Música” – padrão inglês 21
RESUMO
Ao se considerar que boa parte da população mundial não pode arcar com um bom curso de Língua Inglesa, o presente documento apresenta um modelo de auto desenvolvimento de estudos suficientes para aquisição da fluência no idioma baseados e trabalhados no campo da epistemologia genética, ou ainda, teoria cognitiva e metacognitiva.
Tais estruturas, estudadas de forma correta, trazem como resultado em médio prazo a fluência na língua inglesa, respeitando e progressivamente adaptando formas individuais de aquisição de conhecimento.
Palavras-Chave: Inglês. Auto didática. Epistemologia Genética. Cognição. Metacognição.
ABSTRACT
Whereas much of the world's population can not afford a good English language course, this document presents a model of self-development studies to acquire sufficient fluency in this language, based and worked in the field of genetic epistemology, or even cognitive/metacognitive theory.
Such structures, studied and worked correctly, are sufficient and bring as results in a medium-term fluency in the English language, gradually adapting and respecting individual ways of knowledge acquisition.
Keywords: English. Autodidactic. Genetic Epistemology. Cognition. Metacognitionon.
1 – INTRODUÇÃO
Com um mundo cada vez mais globalizado em que a falta de emprego está presente em todos os lugares, independentemente de ser um país desenvolvido ou não, pessoas de todo o mundo sentem a necessidade de aprender a língua inglesa, não só por esta se tratar da língua universal, mas por encontrarem esperança para um futuro mais promissor ou mesmo o sonho de se comunicar em tal idioma. Para muitos, inglês é sinônimo de oportunidade.
Em confronto com esta idéia, a base para se aprender o idioma inglês tem sido vista por muitos como de difícil acesso, em que apenas com um bom poder aquisitivo é possível beneficiar-se de um curso desta natureza.
Para desmistificar este assunto, segue este trabalho com intuído de propor um estudo envolvendo uma forma de auto-didática no aprendizado da língua inglesa por processo de cognição e metacognição, a qual se refere ao reconhecimento e aplicação de um estruturamento de planos de estudos adequados ao aprendizado do idioma inglês por qualquer pessoa, sendo esta anteriormente alfabetizada em qualquer idioma, sem a real necessidade de custeio com professor particular, preferindo-se apenas um conhecimento básico acerca do mesmo.
A cognição no aprendizado foi estudada por pensadores e escritores como Jean Piaget, fundador da Epistemologia Genética: Teoria do conhecimento com base no estudo da gênese psicológica do pensamento humano, Tony Buzan no livro “Use your head”, Vítor da Fonseca no livro “Educação Cognitiva e Aprendizagem”, Lev Vygotsky na obra “Construção do Pensamento e da Linguagem”, dentre outros.
Este trabalho, ao passo que faz referência a tais obras, tenta ao mesmo tempo desenvolver a ciência e a consciência de como aprender inglês, sendo que a principal pergunta envolvendo a mesma seria: “como se deve aprender inglês?”.
Não é possível responder esta questão sem antes saber como o cérebro do ser humano está condicionado a receber informações. É necessário um estudo próprio para responder questões menos complexas como “para que vou usar este idioma?” ou ainda “quero falar em inglês?”, “quero ler fluentemente?”, ”em que nível”? Mesmo na língua nativa chegamos a dominar muito pouco das quase infinitas possibilidades que um idioma possui. Faz-se necessário então, antes de qualquer coisa, delimitar todos os aspectos que se procura dominar e que nível pretende-se alcançar em cada aspecto.
Hoje, na euforia de se comunicar em um novo idioma, pessoas logo escolhem uma escola ou procuram na internet algum “curso” e começam logo a estudar sem previamente fazer um estudo do propósito do aprendizado, o que se o fizesse previamente, faria com que se despertasse uma consciência mais próxima das reais necessidades fazendo com que as respostas e caminhos a serem percorridos viessem a ser mais estreitamente percebidos.
O presente trabalho irá responder a pergunta “como aprender inglês?” porém, é necessário antes saber o que significa aprender e como esta tarefa funciona na mente de cada pessoa. Aprender um novo idioma não é como aprender a dirigir um novo modelo de veículo, é saber re-aprender a dirigir.
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