Atividade Contextualizada
Por: liny25 • 1/12/2019 • Relatório de pesquisa • 1.180 Palavras (5 Páginas) • 229 Visualizações
Prática como Componente Curr icular (P CC) Es te rel atóri o tem p or fi na l idade apres enta r a Prop os ta de Prá ti ca como C ompone nte C urri cula r. A profes s ora entre vis tada Ga briel e D ourado, que es tá no último pe rí od o na fac ul dade de Peda gogi a , l eci ona pa ra a turma d o 3 º a no, na ins tituiç ão de ens i no El ite, s i tua da na ci da de de R i o de Janeiro. Rot eiro da Ent revista 1 – O que é ens inar? R: Pa ra mi m, ens inar é mai s do que pu ra me nte tra ns mi tir conte úd o. Ens inar é educa r para a vida, é poder ajuda r a c ons trui r u m c idadã o que reco nhece s eus direitos e que s e rec onhec e c omo tal .
2 – Como voc ê es colhe s eus proc edi men tos de ens ino? R: Toda vez que pens o nu ma aula , pens o no que meus al unos gos tari am de aprende r. É c la ro que temos um conte úd o pr ogramá tico, p oré m é preci s o conhecer o p úbl ic o a o qual es tamos li dando e entender q ue tipo de ativi da de/l údic o atinge de forma rea l men te "efi ca z", uti li za ndo-s e pri nc ipal men te de ma té ria s e es tratég ias que s eja m do mei o do a l uno. 3 - Voc ê s e bas ei a em a lg um teó ri co? Qual ? C omo ? R: Nã o que eu me bas ei e exclus iva mente, poré m me i den tif ico muito co m Paul o Frei re. Para mi m a educ aç ão é li berta do ra , abre po rtas , ti ra vendas e pos s i bili ta nova s oportu nidades e experi ênci as . Acredito na importâ nc ia rela çã o profes s or/al un o, a luno/ mu ndo . 4 - C omo a contecem a s rel a ções i nterpes s oais em s ua s a la da a ul a? C omo voc ê tra ba l ha os c onfli tos ? R: C om uma tu r ma de 25 al unos , é muito comu m ac on tecere m confl itos . Na minha Rede por exemplo, te m u ma dis c ipli na chama da La boratóri o Intelig ênci a de Vida, a qua l eu j ul g o muito i mp or tante. Nel a p ode mos troca r e c ompar ti l ha r his tóri as , s enti ment os , confl itos . Nã o é excl usiva mente nes s e momen to a o qual tra ba l ha mos a ques tão interpes s oa l , di aria mente, em to das as a tividades a tur ma es tá em c ons tante troca de vi vênci as , e é es tá troc a que pos s i bi li ta es tar no l ug a r do ou tr o e c ri ar ví nc ul os , es trei ta ndo ai nda mai s os la ços de convivênci a . Conclus ão No pr oces s o ensino-apren di za g em a motivaç ão é um elemen to fundame nta l para que os al unos aprenda m e obten ha m res ul ta dos s a tis fa tórios , s empre s endo incenti vados a s erem e f azerem o melh or, de ma neira l údic a e de fáci l entendi ment o e a prendi zad o. O educ ador é res pons á vel por es timula r o p ra zer de c o mp reen der, des cob rir, cons truir o c onheci me nto, cu ri os i da de, a uton omi a e a tençã o do a luno.
Ga br i el e Dou ra do e s eus al uno s Ser p rofes s or é compar ti l ha r conhecime nt o, fa zer o ou tr o cres cer, mos tra r c ami n hos , dar a s mã os . Re fe rê ncias Ref erência s das a ul as onl ine da dis ci pl ina de Fi l os ofia da Educ aç ão.
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