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Métodos e Abordagens da Língua Inlgesa

Por:   •  31/8/2015  •  Trabalho acadêmico  •  4.213 Palavras (17 Páginas)  •  175 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 03

2 DESENVOLVIMENTO 04

2.1 Etapa 1 04

2.2 Etapa 2 07

2.3 Etapa 3 09

2.4 Etapa 4.......................................................................................................................13

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 16

4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 17

1 INTRODUÇÃO

O presente trabalho consiste na elaboração de um Plano de Ensino através do estudo e reflexão dos métodos de ensino de Língua Inglesa.

Este trabalho está organizado em quatro etapas.

A primeira etapa é de extrema importância para que se conheça e compreenda os principais métodos e abordagens para o ensino de língua estrangeira.

A segunda etapa foi significativa para estudarmos e refletirmos sobre a importância e para que serve um Plano de Ensino. E a importância e relevância de contemplar métodos e abordagens de ensino ajustados ao público-alvo.

Na terceira etapa, colocamos em prática os conhecimentos a respeito dos métodos e abordagens para o ensino de Língua Inglesa, por meio da elaboração de um Plano de Ensino.

E finalmente, na quarta e última etapa, foi significativa pois refletimos acerca dos saberes construídos ao longo da disciplina.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 Etapa 1

Método de Gramática e Tradução (AGT)

Esse método é o mais usado na história do ensino de línguas, teve o seu início no século XV, por meio do latim e do grego. Com a necessidade e interesse pelo acesso de uma literatura de outra língua tornou-se o método de tradução antecipado o mais utilizado.

A AGT tem repercussão até hoje por não exigir que o professor tenha o domínio da língua estudada, como a fluência oral e pronúncia, e nem grande habilidade por parte deste para planejamento de aulas, pois a origem da maioria das atividades da sala de aula está no livro didático. A maioria das características do Método de Gramática são as seguintes:

O ensino da língua estrangeira é realizado através da língua materna do aluno. O vocabulário é aprendido através da memorização de uma lista de palavras totalmente descontextualizadas, e a utilização dessas palavras memorizadas na formação de frases para o domínio das regras gramaticais (e suas exceções). Exercícios de tradução são realizados e pouca ou quase nenhuma atenção é dada a pronúncia e entonação das palavras.

Por todas essas características, esse método, mesmo sendo muito utilizado, é o mais criticado, e o menos propício para desenvolver a habilidade comunicativa dos alunos.

Método Direto (AD)

O Método Direto foi introduzido no Brasil em 1932, no Colégio Pedro II como método de ensino oficial das línguas vivas estrangeiras, através de uma “reforma radical no método de ensino”.

Esse método teve dificuldade em expandir-se, por exigir altos investimentos, pois não existiam materiais disponíveis e os alunos deveriam ter professores nativos à sua disposição, atenção individualizada e cursos intensivos.

As características do Método Direto podem ser resumidas da seguinte forma:

• As aulas são realizadas exclusivamente na língua estrangeira a ser aprendida;

• Apenas orações e vocabulários utilizados na vida diária são ensinados;

• A gramática é ensinada indutivamente;

• Ensina-se principalmente compreensão auditiva, conversação livre, e pronúncia a partir de exercícios orais através de pequenos trechos de leitura, e o uso de diálogos situacionais;

• O vocabulário concreto é ensinado mediante o uso de objetos, demonstrações e desenhos, enquanto o abstrato por meio de associações de ideias.

Método da Leitura (AL)

O objetivo principal da Abordagem para Leitura (AL) era obviamente desenvolver a habilidade da leitura. Para isso procurava-se criar o máximo de condições que propiciassem a leitura, tanto dentro como fora da sala de aula. Como o desenvolvimento do vocabulário era considerado essencial, tentava-se expandi-lo o mais rápido possível. Nas primeiras lições era cuidadosamente controlada, uma média de seis palavras novas por página, baseadas em estatísticas de frequência.

Embora houvesse a preocupação de ensinar a produzir e reconhecer os sons da língua, a ênfase na pronúncia era mínima. Predominavam os exercícios escritos, principalmente os questionários baseados em textos. A gramática restringia-se ao necessário para a compreensão da leitura, enfatizando os aspectos morfo-fonológicos e construções sintáticas mais comuns. Os exercícios mais usados para aprendizagem da gramática eram os de transformação de frases. Ocasionalmente, exercícios de tradução eram também empregados.

A AL expandiu-se pelas escolas secundárias dos Estados Unidos na década de 1930, tendo permanecido até o fim da Segunda Guerra Mundial.

Método Audiolingual (AAL)

O método audiolingual foi adotado nos EUA durante a Segunda Guerra Mundial, uma vez que o exército sentia a necessidade de produzir rapidamente, falantes fluentes de várias línguas, para facilitar o contato dos soldados com aliados e inimigos cujo idioma não era o inglês.

O princípio da AAL apoia-se na psicologia behaviorista e, sobretudo, na teoria de que a língua é um fenômeno oral e é aprendido antes da leitura e escrita, como acontece na aprendizagem da língua materna, no qual só aprendemos a escrever muito depois de termos aprendido a falar.

No método audiolingual, dá-se grande importância para a correção da pronúncia, já que o erro é um reforço negativo. A gramática é ensinada por meio de analogias indutivas e o aprendizado

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