O DIREITO Á EDUCAÇÃO

Produção Textual Individual

 DIREITO à EDUCAÇÃO

RESUMO

1. INTRODUÇÃO

São grandes os desafios que devemos enfrentar como cidadãos no atual mundo contemporâneo. Entre eles está o direito à educação.

Praticamente todos os países garante o acesso à educação, uma vez que a educação é profundamente rica usada como instrumento de crescimento e consolidação pessoal.

A educação pode ser considerada um direito humano já que é integra e possibilita a formação da dignidade humana, através da produção do conhecimento, aprendizado e sabedoria. Também é um direito social e econômico, tendo em vista que através da sociedade pode-se devolver a personalidade humana e econômico, pois através da formação educacional é promovida a auto suficiência, através do trabalho. Neste sentido, Previtall e Vieira (2017) afirmam:

É importante notar que a educação pode existir fora do sistema centralizado do poder, que são os espaços das escolas. Ela pode ser livre e estar presente na vida das pessoas e têm a função de compartilhar o conhecimento que é próprio de um grupo social. Esse processo é denominado “socialização”. E é por meio dele que cada um dos membros da sociedade adquire aquilo que precisa para ser reconhecido como integrante daquele grupo.

Sendo assim, é de extrema importância o direito à educação e vale reassentar que é que a relação entre educação e o espaço escolar dentro dos direitos garantidos e comum da sociedade, varia de país para país, onde cada um conta com um histórico diferente, de acordo com os seus contextos culturais e sociais.

Sabendo que o direito à educação é garantido a todos, esse texto como objetivo discorrer sobre as várias que a educação pode atuar. Faz uma abordagem sobre o conhecimento científico na aprendizagem dos alunos. Discorre sobre a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDBEN) 9394/96 em relação ao direito à educação e o seu funcionamento de fato, como que o educador pode atuar de forma eficiente para contribuir com mudanças sociais, em que seu papel seja transformador para a sociedade atual, diminuindo a desigualdade dentre do contexto educacional.

Transformação social: o papel do professor no direito à educação

Em uma posição construtivista o que se pode perceber é que o conhecimento não é transmitido diretamente que o tem para o outro, e sim é constantemente produzido pelo aluno, faz parte de diferentes bagagens de investigação e pesquisa relacionados à educação científica. Uma bagagem cultural pode se basear na construção pessoal de significados e em várias teorias que os indivíduos desenvolvem naturalmente através das interações pessoais desses alunos eventos externos e rotineiros que ocorrem no seu dia a dia. Um cenário de sala de aula, a partir desta perspectiva, deve exigir atividades práticas bem elaboradas para desafiar as práticas de ensino tradicionais, fazendo com que o aluno seja engajado a  descrever e incorporar suas teorias pessoais para novas formas de aprendizagem.

Uma bagagem cultural adquirida pode retratar o processo de construção de conhecimento por meio de alunos que trabalham com discursos científicos. Sendo assim, cabe ao professor desenvolver práticas em sala de aula, que levem os alunos a fazer uma ligação de sua vida pessoal, ou seja, conhecimentos adquiridos fora do espaço da escola, com uma pesquisa científica onde ocorre a interação entre esses conhecimentos, produzindo assim um aprendizado mais real sobre diversos assuntos e disciplinas. Neste sentido o conhecimento científico, contribui tanto para o aluno que adquirá conhecimento real sobre sua história e sobre diversos assuntos, de formas interativas e práticas, como para os professores, que poderão conhecer melhor os alunos e assim atuar com mais propriedade em sala de aula, contribuindo com uma melhor formação desses alunos.

Através da psicologia da educação é possível que se tenha um aprimoramento dos professores e um conhecimento melhor dos alunos, uma vez que ela analisando o comportamento do aluno e a atuação do professor, pode contribuir auxiliando no processo do ensino aprendizagem, apontando soluções mais pontuais sobre diversos problemas que podem aparecer nesse processo. Como explica Gomes (2013),

[...]a visão geralmente aceita hoje é de que a Psicologia da Educação é uma disciplina com suas próprias teorias, métodos de pesquisa, problemas e técnicas, que tem como fim a produção de conhecimentos relativos aos fenômenos psicológicos que derivam do processo educativo.