O Livro de Daniel
Tese: O Livro de Daniel. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: l1c2n3f4 • 20/8/2014 • Tese • 1.185 Palavras (5 Páginas) • 572 Visualizações
1. Livro de Daniel – capítulo 03 Prontos a morrer não a pecar!
2. O mais importante não é viver, mas ser fiel a Deus e obedecê-LO Esta era a frase que ecoava dentro dos corações dos amigos de Daniel e do próprio Daniel ! Pessoas comprometidas com Deus resistem ao pecado até o fim e estão sempre dispostas a morrer do que pecar. Em Daniel 03 veremos algumas verdades que nos chamam a atenção. Que o Espírito Santo de Deus grave estas verdades em seu coração!
3. Em primeiro lugar: tome cuidado, pois a sede pelo poder ou sucesso pode tornar você cego e louco. Nabucodonosor era um homem assim, ficou embriagado pelo poder. Ficou cego em sua própria glória e por isso afundou. Ele não se contentou em ser um rei poderoso, queria ser muito mais, queria ser um “deus” reverenciado e adorado por todos! Em segundo lugar: tenha muito cuidado com a síndrome de dono do mundo. Ela causa em você uma falsa sensação que todas as coisas giram em torno de sua vontade. Nabucodonosor constrói uma estátua de ouro com 30 metros de altura e ordena que todos a adorem. Pessoas tomadas por esta síndrome sempre tentaram obrigar você a fazer o que elas querem.
4. Terceiro lugar: os poderes deste mundo esbarram na fidelidade dos servos de Deus. Os poderosos deste mundo sempre encontram limites em pessoas fiéis a Deus. A verdade é inegociável para nós. Um cristão verdadeiro é intransigente (no bom sentido), não vende sua consciência e seus absolutos (naquilo que crê de todo coração). Prefere a morte do que ser infiel. Estão sempre prontos a morrer não a pecar!
5. Outras cinco lições: A prova (Vs. 01-07) – Nabucodonosor esta embriago pelo poder. Seu coração se engrandeceu (01-05) e quis ser adorado como Deus. Diante da revelação de seu sonho, não se humilhou, mas exaltou-se ainda mais. Ele instituiu culto a si mesmo, todos deveriam reverenciá-lo, usou a força política para consolidar uma religião opressora (islamismo). Esta religião obrigava as pessoas a prestar lealdade e culto ao rei. Ele não conquista por amor seus súditos, mas pela força. As pessoas se curvam por medo e não por devoção. É um culto ao terror, ao medo. Quem não obedecia era condenado à morte na fornalha ardente. Quando a religião se desvia da verdade, torna-se intolerante e opressiva.
6. A acusação (vs. 08-12): Pessoas ingratas têm memória curta. Todos aqueles que haviam sido salvos pela intervenção de Daniel e seus amigos agora os acusam de desobediência ao rei. Nunca se esqueça: ingratidão é uma atitude que fere demais as pessoas e entristece o coração de Deus. Outro detalhe: pessoas invejosas sempre são ingratas e traiçoeiras. A inveja é um mal terrível – destrói não só a própria pessoa, mas tenta destruir as pessoas que estão ao seu redor. A inveja foi o pecado que levou Lúcifer a ser um querubim descontente mesmo no céu onde habitava. A inveja provoca brigas, contendas, críticas, mortes e desastres. Mesmo assim aqueles jovens não temeram. A principal lição deste capítulo não é o grande livramento de Deus, mas a fidelidade inegociável.
7. A fidelidade incondicional não é uma barganha com Deus. Muitas vezes nossa fidelidade a Deus nos levará às fornalhas desta vida, à covas de leões, à prisões, à sermos rejeitados, despedidos e humilhados. Nosso compromisso não é com homens ou com o sucesso, mas com a fidelidade a Deus! Ceder à pressão da maioria pode destruir sua vida mais que o fogo da fornalha. Muitos são tentados a ceder hoje em dia. O mundo tem sua própria fornalha ardente à espera daqueles que não se dobram aos ídolos destes dias. Os chamados “fiéis” a Cristo são ridicularizados e chamados de retrógrados ou fanáticos. Cuidado com a opinião da maioria... Via de regra ela está errada!
8. A firmeza (vs. 13-18) - é importante entender que não somos chamados para sermos advogados de Deus, mas Suas testemunhas. Os três jovens não ficaram discutindo, eles não precisavam provar para o rei quem Deus é, eles apenas testemunhavam mostrando que estavam prontos a morrer, mas, não ser infiéis a Deus. O rei tenta intimidá-los dizendo que nenhum deus poderia livrá-los de suas mãos e de uma fornalha sete vezes mais quente que o normal. Mas os três jovens não tentam defender a reputação de Deus, procuram apenas obedece- Lo (vs.
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