O Monge e o executivo
Por: Byrne • 5/5/2018 • Resenha • 699 Palavras (3 Páginas) • 206 Visualizações
John Daily juntou-se a um grupo, a pedido da esposa, em um mosteiro que ficava localizado próximo ao lago Michigan. Durante uma semana teve aulas com um dos maiores especialistas em liderança dos Estados Unidos, Simeão, que por alguns anos não estava exercendo sua profissão. Para os participantes, a semana estava dividida entre cerimônias religiosas no decorrer do dia, as aulas pela manhã e a tarde e as horas vagas onde se ocupar fazendo o que quisessem.
Durante as reuniões, John além de conhecer Len Hoffman, mais conhecido como Simeão, conheceu Lee (partor), Greg (sargento do Exército), Teresa (diretora de escola pública), Chris (treinadora do time de basquete) e Kim (enfermeira). É perceptível observar de como suas vidas são afetados pelo trabalho que desempenham o papel de líderes. Tendo conflitos em todos seus relacionamentos tanto na vida profissional e quanto na vida pessoal. Simeão os mostrou a importância dos relacionamentos equilibradas e saudáveis enquanto liderar e a importância de ter autoridade sobre as pessoas. De ter a habilidade de fazer com que as pessoas façam de boa vontade suas p e/ou necessidades. De como o poder corrói seus relacionamentos pois o poder faz com que seus empregados façam suas vontades e/ou necessidades mesmo não preferindo fazer.
Após algumas reuniões acabaram se rendendo a sabedoria e as experiências, afinal, quem os dava aulas de liderança é um frade que no seu passado, foi um líder, muito bem-sucendido, era conhecido e respeitado nos círculos empresariais por ser habilidoso em liderar e motivar às pessoas com quem liderava. Todos participantes do retiro, reagem com certa descrença ás aulas ministradas pelo monge mas conforme o tempo e as aulas ministradas, a reflexão tomaram posse de seus pensamentos desafiando seu velho paradigma.
Simeão os mostrou a chave de um bom líder: o relacionamento saudável e confiança. O mesmo deve ser aplicado para si mesmo. A ideia que o monge defendia era que todos os relacionamentos profissionais ou não, a base deve ser a confiança. Executar as tarefas construindo bons relacionamentos seria ideal para a saúde da empresa ou vida pessoal.
A cada dia da semana, uma lição, um aprendizado. John se desapontou em saber que o mundo em que vivia estava indo bem com a sua ausência. Então, buscou sabedoria e refletiu muito sobre o modo que trabalhava e convivia com sua família. Aprendeu de como a liderança requer muita atenção aos seus colegas, honestidade, respeito, bondade, humildade e muita confiança. Atender as necessidades das pessoas e servi-los, a importância de trabalhar em um ambiente adequado e tranquilo para manter sentimentos a empresa e o incentivo de realizar suas tarefas. E que o líder deve incentivar e dar condições para que as pessoas se tornem o melhor que podem ser.
John finalmente entende que pode estar sendo o contrário em todos esses anos liderando as pessoas, quebrando seu velho paradigma de que os empregados estão para servir seus superiores e não para satisfazer seus clientes. Um novo paradigma nasce para John, uma ideia mais concentrada na saúde da empresa, empregados mais preocupados em atender bem seus clientes, o bem-estar entre seus supervisores, o bom relaciomento com seus superiores. O esforço é essencial para estabelecer influência, o trabalho de prestar atenção, ser um bom ouvinte, amar e doar-se aos outros. Adaptar-se à mudança, pois ela é inevitável e favorável. Estar disponível para contribuir com as necessidades das pessoas e mostrar autoridade é a essência da liderança servidora. John concluiu que para ele se tornar um líder de sucesso precisaria desenvolver hábitos como paciência, bondade, humildade, abnegação, respeito, generosidade, honestidade e compromisso.
Contudo, foram 7 dias de aprendizado, John e seus novos amigos, Lee, Greg, Teresa, Chris e Kim aprenderam o verdadeiro conceito da palavra liderança, que era a habilidade de influenciar pessoas para trabalharem em harmonia. Descobriram que para ter uma boa liderança era preciso saber liderar com autoridade e não com poder. Compreendem que seus valores não estão em materiais, compreende de que o amor, o compromisso, a liderança e a doação aos outros é essencial para a empresa e para a vida. O grupo progrediu em seu ser e em suas ideias sobre o mundo dos negócios.
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