O PORTUGUÊS INSTRUMENTAL
Por: Pablo Santos • 6/4/2017 • Trabalho acadêmico • 459 Palavras (2 Páginas) • 564 Visualizações
O que é Português Instrumental?
Português Instrumental é o estudo da língua portuguesa, que objetiva a capacitação para a compreensão, para a interpretação e para a composição de textos. Muitos estudantes e profissionais têm dúvidas sobre o texto técnico. Equívocos de concordância, de regência e a elaboração de textos sem clareza e objetividade são as maiores deficiências apresentadas por quem redige tecnicamente um texto. Atualmente, as empresas investem cada vez mais nos treinamentos de seus funcionários. Investem em cursos de informática, atendimento ao cliente e técnicas de vendas, entretanto, se não houver domínio do idioma pátrio, o resultado final será pouco satisfatório. Comunicar-se bem, tanto na expressão oral quanto na escrita, exige objetividade, clareza e coesão. Evitar modismos e gírias, além de cuidar da ortografia, correção e coerência das ideias apresentadas ajudam bastante na boa comunicação. Ainda não se deve esquecer de fazer boas leituras (livros literários, livros técnicos, revistas, jornais e artigos). Expressões como "vou esta transferindo" ou "Aonde você mora?", utilizadas na oralidade e na escrita, podem comprometer a credibilidade de seu texto, de seu argumento, ou até mesmo de seus negócios. Imagine, então, "erros" de português em um currículo. O candidato(a) pode ser eliminado(a) antecipadamente do processo seletivo. Vivemos em uma era altamente tecnológica e que exige rapidez nas comunicações. Assim, as possibilidades de "erros", sejam elas por meio do correio eletrônico (e-mail), memorandos, cartas comerciais e outros aumentam. Se a agilidade é importante em plena era da "sociedade conectada", comunicar-se bem e de forma eficiente em língua portuguesa, tornou-se algo essencial. PARÁGRAFO-PADRÃO: O CAMINHO PARA A BOA REDAÇÃO A IMPORTÂNCIA DA FRASE NA CONSTRUÇÃO DO TEXTO Quando nos vemos diante do desafio de escrever um texto, seja um texto descritivo, narrativo ou dissertativo, geralmente pensamos imediatamente que deveremos produzir uma Introdução, um Desenvolvimento e uma Conclusão. Não estamos pensando erradamente; um texto, para ser compreendido por quem o lê, segue uma sequência lógica de início, meio e fim. O problema está em não nos atermos mais detalhadamente na construção de cada uma dessas partes. As “receitas” de redação não acabam com a nossa insegurança diante de um papel em branco. Ela é simples: a Introdução de um texto é a sua parte inicial, em que se apresenta uma ideia principal a ser desenvolvida e fundamentada; o Desenvolvimento é o desenvolvimento da ideia principal; e a Conclusão, a reiteração da ideia principal. E, por fim, um texto deverá ter de20 a 25 linhas. Mas escrever um texto, partindo apenas dessas definições, não é suficiente para se escrever um bom texto. Essas orientações tão conhecidas não resolvem dois problemas que geralmente são observados num texto mal escrito: o primeiro diz respeito ao desconhecimento das normas cultas da língua portuguesa (crase, concordância, regência, etc.), que comprometem sua qualidade.
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