Possibilidades e as Limitações das Abordagens do Behavorismo, Gestalt, Psicanálise e Humanismo, no contexto escolar

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LETRAS – EAD

RAUL ELIAS ARRUDA

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO

Portfólio 1 Ciclo 2

CAMPINAS

2019

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RAUL ELIAS ARRUDA

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO

Portfólio 1 Ciclo 2

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CAMPINAS

2019

Tabela 1. Possibilidades e as limitações das abordagens do Behavorismo, Gestalt, Psicanálise e Humanismo, no contexto escolar:

BEHAVORISMO	GESTALT	PSICANÁLISE	HUMANISMO
O Behaviorismo é uma abordagem educacional no qual consiste estimular respostas, baseadas nos estímulos sensoriais (estimulo/respostas - ER). Desta forma poderíamos utilizar o uso de recompensa e punição no processo de aprendizagem.	Ao contrario do método do Behaviorismo, esta abordagem é basicamente baseada no conjunto sensorial da capacidade do desenvolvimento cognitivo na aprendizagem, pois nosso cérebro não trabalha com um sentindo por vez, ele atua de forma dinâmica. Pode-se dizer que ao adotar este método o educador deve se preocupar em garantir que o aluno aprenda com estes estímulos simultâneos. Como um quebra-cabeças em que falta apenas uma peça, pois mesmo que esteja incompleto, nosso cérebro é capaz de completar a imagem ao analisá-la como um todo.	A abordagem psicanalítica se baseia nos impulsos do inconsciente, como praticamente sendo instintivos. Sendo assim, muitos fatores podem influenciar a aprendizagem sejam externos ou internos de cada indivíduo. A troca de afetividade entre alunos e professor pode ser influenciada positivamente ou negativamente, tudo depende da forma que os alunos enxergam o professor perante seu desenvolvimento emocional e de como o professor também vê cada aluno.	Para o humanista não existem barreiras como superioridade, todos são iguais, porém únicos. Sendo assim o professor deve se igualar ao aluno e entender a dificuldade de cada um para tentar solucionar problemas juntos de forma amigável, com simpatia e empatia.
LIMITAÇÕES	LIMITAÇÕES	LIMITAÇÕES	LIMITAÇÕES
Mesmo que Bandura tenha refutado o método proposto por Skinner, com sua proposta em que ele substitui o ER pela a valorização da autoestima dos alunos sendo a própria recompensa ao aprender, os métodos não trabalham com o individuo, não destaca as qualidades e limitações de cada aluno.	Ao utilizar esta abordagem o educador estará sujeito a subjetividade da aprendizagem do indivíduo, visto que cada pessoa pode reagir diferente a cada estimulo apresentado por meio da sua própria compreensão do conteúdo.	Pode-se então afirmar que estes impulsos não estão sob o controle total, podem ser guiados por meio de sugestões, mas isso não significa que a resposta será única. Isso irá variar de acordo com o aluno e até mesmo do professor.	A maior dificuldade deste método, pode-se dizer que são todos os fatores condizentes ao educador, quanto a maneira em que ele deve se comportar perante os alunos, ter a capacidade de se auto avaliar e manter a postura igualitária, mesmo que o sistema de ensino atual seja em sua maioria autoritário. E desta forma, tentar não se desmotivar e usar essa metodologia de ensino para motivar também seus alunos.

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