RESENHA DO FILME "NARRADORES DE JAVÉ"
Por: Laudenicelau • 11/4/2016 • Resenha • 824 Palavras (4 Páginas) • 681 Visualizações
UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALAGOAS.
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO SUPERIOR DE LICENCIATURA EM LETRAS A DISTÂNCIA
LAUDENICE MARIA SANTOS DA SILVA
"RESENHA DO FILME: NARRADORES DE JAVÉ".
MARAGOGI-AL
2016
LAUDENICE MARIA SANTOS DA SILVA
RESENHA DO FILME: “NARRADORES DE JAVÉ”.
Atividade solicitada pelo professor Flávio Feijó de Omena, do curso de Letras/Português, Instituto Federal de Alagoas – IFAL, para obtenção parcial de nota apresentado à disciplina Antropologia Cultural.
MARAGOGI-AL
2016
Resenha do Filme: “Narradores de Javé”
Eliane Caffé
Resenha do filme: Narradores de Javé
Dirigido por: Eliane Caffé
Link do filme: https://www.youtube.com/watch?v=Trm-CyihYs8
Publicado em 21 de Abril de 2012
O Filme “Narradores de Javé” é brasileiro e retrata a cultura sertaneja e processo da oralidade histórica. Foi produzido por Eliane Caffé em 2003. Levando-nos a refletir sobre a linguagem, onde percebemos a importância da cultura. Narra a história dos moradores do vilarejo do Vale de Javé que fica no interior do sertão baiano. Alguns aspectos podemos notar nesta comunidade, o cuidado pela tradição, a falta de interesse por essa classe por ser menos favorecida.
Sentindo-se ameaçados por uma construção de uma represa que futuramente poderia acabar com o lugar e as lembranças de seus contemporâneos. Zaqueu, um morador desse vilarejo sempre viajava. Um dia chegou com uma má notícia... Os moradores entraram em pânico para arrumar uma solução em não deixar que iniciasse a construção desse projeto que era uma represa. Para evitar que o vilarejo desaparecesse, reuniram-se em uma igreja para chegar em um recurso que viesse a solucionar o problema.
No entanto, Zaqueu lembrou das conversas que teve com os engenheiros e orientou o povo de Javé. De acordo com a sua orientação, os moradores tinham que colocar por escrito num documento o valor histórico daquele vilarejo a ser preservado comprovando com os fatos científicos narrados pelos próprios moradores. Isto é, de pai para filho. No entanto, foi preciso procurar uma pessoa que soubesse lê e escrever; pois, a maioria eram analfabetos.
Para ser o escrivão desses valiosos fatos heroicos escolheram o ex-carteiro que com medo de perder seu emprego começou a escrever fofocas dos habitantes daquele lugar. Assim evitava o fechamento da agência dos Correios e preservava seu emprego.
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