Resenha Crônica de Sabino A Última Crônica

Resenha Crônica de Sabino

Unidade Curricular: Comunicação e Expressão

Crônica de Sabino - A última crônica

1 - O que o autor busca? Ele consegue o que queria?

O autor busca um assunto para sua crônica nas simplicidades do cotidiano. Ao que tudo aparenta, ele encontra o que procurava em uma família humilde que comemora um aniversário. 

2 - Por que você acha que o autor busca o “circunstancial” e o “episódico”?

Porque é do que a vida é feita. Momentos circunstanciais e episódicos ao serem observados minuciosamente demonstram a beleza, ou a desgraça, das pequenas coisas insignificantes que passam despercebidas normalmente. Ao somá-los, têm-se a vida como resultado. O autor descreve a emoção dos observados de maneira que envolve a nós, leitores, na cena. E ao mesmo tempo em que detalha, ele se mantém neutro ao que se passa. Ele é apenas um autor que relata um episódio de uma família. E é só mais um entre muitos episódios. E é só mais uma entre muitas famílias. O autor busca escrever sobre a vida puramente como ela é.

3 - Descreva como você imagina o autor.

Eu imagino o autor como um homem comum que passa despercebido. Nada que chame atenção. Provavelmente tem uns 35 anos, cabelos castanhos um pouco mais compridos do que deveria e uma barba por fazer. Usa um óculos arredondado que combina com o rosto pequeno. Nem magro, nem gordo e com uma altura mediana. Carrega sempre uma caneta no bolso e escreve suas crônicas em guardanapos de botequins.

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4 - A vida saudável que o autor descreve é semelhante ao que você acha de uma vida saudável? Por que?

Em grandes partes sim. A saúde mental é essencial. Estar pleno e de bem consigo mesmo é fundamental. Particularmente, me identifiquei muito com “...faz dois meses que não piso na academia, mas tenho dormido bem, trabalhado bastante, encontrado meus amigos, ido ao cinema e confiado que tudo isso pode me levar a uma idade avançada”. Ainda que bons hábitos alimentares, a prática de atividade física e uma vida regrada nos leve até os 100 e bolinhas anos de vida, qual seria a graça de vivê-los sem sentir prazer no que viveu? Nada me adiantaria ter um corpo perfeito e saudável e não viver aquilo que me faz feliz. Entretanto, acredito que conciliar hábitos saudáveis com aquilo que gostamos não seja uma missão impossível e acho que sempre que possível, deve-se buscar fazê-lo. Por exemplo, uma academia pode ser extremamente maçante e entediante para alguns, mas uma caminhada no mirante da cidade, junto com os amigos, pode-se tornar uma rotina convidativa.

5 - Descreva como você imagina o autor.

Ele é um velhinho simpático, tem cabelo branco e baixinho, mas não é careca. Está um pouco acima do peso e usa um suéter marrom com listras. Tem um óculos com uma armação bem simples que só começou a usar depois dos 50. Fala com propriedade e entusiasmo. No inverno, ele deve usar uma boina. Imagino ele com um copo de caipirinha de vinho na mão em um churrasco de família. Ele é o tipo de tio que dá conselho sobre como viver a vida para a sobrinha de 19 anos.