Sociedades tribais: educação difusa
Tese: Sociedades tribais: educação difusa. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: 190983 • 29/5/2014 • Tese • 3.323 Palavras (14 Páginas) • 616 Visualizações
TRABALHO DE HISTORIA
Sociedades Tribais: A Educação Difusa.
1. Sociedades Tribais: A Educação Difusa.
Nas comunidades tribais as crianças aprendem imitando os gestos dos adultos nas atividades diárias e nas cerimônias dos rituais. As crianças aprendem "para a vida e por meio da vida", sem que alguém esteja especialmente destinado a tarefa de ensinar.
O homem incidia sobre o saber (conhecimentos), o fazer (aptidões técnicas), o ser (valores) e o estar (saber sua posição no meio e agir conforme as necessidades do meio).
A imitação dos gestos foi fundamental nesta fase. Não haviam métodos e sim práticas educativas:
- Não existia educação na forma de escolas;
- Objetivo era ajustar a criança ao seu ambiente físico e social, através da aquisição das experiências;
- Chefes de família eram os primeiros a transmitir o saber e em seguida o sacerdote.
O objetivo da educação primitiva era transmitir através das cerimônias de iniciação, toda a informação necessária para que houvesse o ajustamento do indivíduo tanto no lado físico como no social. Toda a experiência era passada de geração em geração, pelos pais e pelo sacerdote.A imitação dos gestos, a histórica contada pelos mais antigos, os ritos de iniciação etc.
Algumas tribos indígenas ainda seguem traços de educação primitiva e realizam certos rituais como no passado, o aprendizado é dentro do próprio espaço de convívio.
Podemos afirmar que o homem primitivo vivenciou uma educação prática, levando em consideração suas necessidades de sobrevivência (alimentação, vestuário e abrigo).
Nas sociedades primitivas não havia um escola ou espaço formal de ensino, mas podemos dizer que já havia a figura do professor e do aluno num processo educativo informal.
NOMADISMO
O nomadismo era o estilo de vida dos primeiros homens sobre a Terra. Esta forma de vida foi abandonada por volta de 10 mil anos atrás quando o ser humano aprendeu a plantar. Com a agricultura, os povos não precisavam mais de ir em busca de outros lugares quando os recursos de uma área acabavam
2 – Formação Humanística , iluminismo .
A formação humanística não é passível de ser decorada, como muitos conseguem fazer com as leis estatais. Também não se adquire em alguns meses de cursinho, com aulas "ditadas" e sem interlocução com o aluno! Deve ter como parâmetro estudos de longa duração, incidentes desde tenra idade, não se limitando ao simples acúmulo de conhecimento, mas principalmente à capacidade de interpretar sistemicamente as relações humanas. Esse tipo de formação liga-se também à inteligência emocional, que ajuda a distinguir as boas das más paixões, e dessa forma pode orientar a compreensão do direito para a dignificação da pessoa humana, e não considerar apenas a supremacia da forma, da lei, do poder, que muitas vezes representam apenas a supremacia dos vícios de qualquer natureza.
Os iluministas defendiam a criação de escolas para que o povo fosse educado e a liberdade religiosa. Para divulgar oconhecimento, os iluministas idealizaram e concretizaram a idéia da Enciclopédia (impressa entre 1751 e 1780), uma obra composta por 35 volumes, na qual estava resumido todo o conhecimento existente até então.
O iluminismo foi um movimento de reação ao absolutismo europeu, que tinha como características as estruturas feudais, a influencia cultural da Igreja Católica, o monopólio comercial e a censura das “idéias perigosas”.
O nome “iluminismo” fez uma alusão ao período vivido até então, desde a Idade Média, período este de trevas, no qual o poder e o controle da Igreja regravam a cultura e a sociedade.
3- PAIDEA, PERIODO HELINISTICO , ESSENCIA EXISTENCIALISTA
com sentido na nossa realidade educativa actual. De facto, são os Gregos quem, pela primeira vez, coloca a educação como problema. Já na literatura grega se vêm sinais de questionamento do conceito, seja na poesia, seja na tragédia ou na comédia. Mas é no século V a. C., com os Sofistas e depois com Sócrates, Platão, Isócrates e Aristóteles que o conceito de educação alcança o estatuto de uma questão filosófica.
É claro que os ideais educativos da paideia que vão ser desenvolvidos no século V a. C. se baseiam em práticas educativas muito anteriores. Como sublinha Werner Jaeger, grande estudioso da cultura grega, num célebre estudo justamente intitulado Paideia
"Não se pode utilizar a história da palavra paideia como fio condutor para estudar a origem da educação grega, porque esta palavra só aparece no século V" (Jaeger, 1995: 25).
PERIODO HELENISTICO
O Período helenístico normalmente é entendido como um momento de transição entre o esplendor da cultura grega e o desenvolvimento da cultura romana. Tal concepção está associada a uma visão eurocêntrica de cultura e portanto torna secundários os elementos de origem oriental, persa e egípcia, apesar de ter esses elementos como formadores da cultura helenística.
ESSÊNCIA EXISTENCIALISTA
Em seu ensaio O Existencialismo é um Humanismo, Sartre usa como exemplo um objeto fabricado para explicar o princípio de que “a existência precede a essência”:
Consideremos um objeto fabricado, como por exemplo, um livro ou um corta- papel: tal objeto fabricado por um artífice que se inspirou de um corta- papel é ao mesmo tempo um objeto que se produz de uma certa maneira e que, por outro lado, tem uma utilidade definida, e não é possível imaginar um homem que produzisse um corta-papel sem saber para que há de servir tal objeto. Diremos, pois, que, para cada corta-papel, a essência – quer dizer, o conjunto de receita e de características que permitem produzi-lo e defini-lo – precede a existência: e assim a presença, frente a mim, de tal corta-papel está bem determinada. Temos pois uma visão técnica. (SARTRE, 1946: 5)
4- EDUCAÇÃO ESPARTANA E ATINIENSE
Educação Espartana...valorizava os métodos de fazer, e
de se valorizar com base no sexo dominador pela socie
dade Paternal. Os pais escolhiam para os filhos, e direci
onavam
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