A BACIA DE SANTOS

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE DO ESPIRITO SANTO – CEUNES

Kim Marques

Lara Maria Moreira

Patrícia Sanches Alfredo

Thayná Xavier Barbosa

BACIA DE SANTOS

São Mateus – ES

2014

Kim Marques

Lara Maria Moreira

Patrícia Sanches Alfredo

Thayná Xavier Barbosa

BACIA DE SANTOS

                                                        Trabalho apresentado em                                                                           cumprimento das exigências                                                                   da disciplina de Análise de                                                                   bacias sedimentares, do curso                                                                  de Engenharia de Petróleo.

Professora Jefferson Lima

São Mateus – ES

2014

RESUMO

        Neste trabalho iremos apresentar a Bacia de Santos que se situa inteiramente na plataforma continental. Localiza-se nos estados de São Paulo e Paraná, prolongando-se do Rio de Janeiro, para o norte, e Florianópolis, para o sul, totalizando cerca de 400 000 km2. Separada da Bacia de Campos pelo arco de Cabo Frio e apresenta uma seção sedimentar que varia de 1500 a 9000 metros e espessura com formação terciária sotoposta por camadas cretáceas.

Tem como principal feição estrutural a falha de Santos, no bloco leste. Com base em estudos geofísicos, Miranda (1970) organiza uma coluna com silte e arenitos terciários, na parte superior, sotopostos por calcários do Cretáceo Superior, abaixo dos quais encontra-se calcários do Cretáceo Inferior.

A atividade salina foi intensa com a formação de diversas estruturas, como domos perfurantes.

A coluna geológica da bacia é dividido em unidades estratigráficas acima dos eruptivos básicos que constituem o assoalho sobre o qual estão as formações sedimentares, equivalente a Serra Geral.

INTRODUÇÃO

O objetivo desse trabalho é fazer uma análise sedimentar e estratigráfica da Bacia de Santos de acordo com sua evolução. Divida em pré-rifte, rifte, transicional e drifte, a bacia é subdividida em oito unidades estratigráficas além da eruptiva básica (Formação Camboriú), sobre o qual encontram-se sedimentações específicas.

         Faz-se necessário um estudo sedimentar desta bacia para analisar os conhecimentos em sedimentologia, evolução geológica e analise estratigráfica que foram temas em sala de aula. Esse estudo geológico ajudara na compreensão de como foi formado o petróleo nas bacias brasileiras.