A EDUCAÇÃO COMO MEIO DE INCLUSÃO SOCIAL
Por: pamellashayanne • 1/7/2015 • Artigo • 2.659 Palavras (11 Páginas) • 419 Visualizações
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INCLUSÃO SOCIAL
A EDUCAÇÃO COMO MEIO DE INCLUSÃO SOCIAL
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AGRADECIMENTOS
Agradecemos primeiramente a Jeová Deus, por estar sempre abençoando a nossa vida e iluminando os nossos passos.
Agradecemos aos nossos pais, que sempre nos me educaram com muita paciência e amor, nos apoiando e dando oportunidades para que os nossos sonhos se tornassem reais.
Agradecemos também todos os nossos amigos e familiares que sempre estiveram presentes, seja para momentos de descontração, estudos ou conversas.
Agradecemos a nossa Professora Evanilda Pereira Pontes, mulher guerreira e batalhadora, que merece nossa eterna admiração, pelas suas palavras sábias e experientes, sempre disposta e trabalhando com extrema dedicação e paciência.
pamellA SHAYANNE ALVES DE SOUSA MOTA
VILMa machado de sousa
RESUMO
O tema do presente estudo é Inclusão Social, primeiramente veremos o que é Inclusão social, é o conjunto de meios e ações que combatem a exclusão aos benefícios da vida em sociedade, provocada pela classe social, origem geográfica, educação, idade, deficiência, sexualidade ou preconceitos raciais, Visto que os princípios constitucionais da dignidade da pessoa humana e da igualdade, muitas vezes são esquecidos ou simplesmente não compreendidos pela sociedade. Os excluídos socialmente são o que não possuem condições financeiras dentro dos padrões impostos pela sociedade, os idosos, os negros e os portadores de deficiências físicas, tais como cadeirantes deficientes visuais auditivos e mentais. O mundo sempre esteve fechado para mudanças, em relação a essas pessoas, porém, a partir de 1981, a ONU (Organização das Nações Unidas) criou um decreto tornando tal ano como o Ano Internacional das Pessoas Portadoras de Deficiências (AIPPD), época em que passou-se a perceber que as pessoas portadoras de alguma necessidade especial eram também merecedoras dos mesmos direitos que os outros cidadãos. A Inclusão Social desperta e incentiva o desejo e a importância de se repensar as práticas, analisando-as e modificando-as conforme necessidades, para a concretização de uma prática mais significativa e eficaz.
Palavras-chave: Legislação. Preconceito. Discriminação. Inclusão Social. Educação.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 6
2 DESENVOLVIMENTO 6
2.1 Preconceito e Discriminação 7
2.2 Principio Constitucional da Igualdade 9
2.3 Inclusão Social 10
2.4 O Papel do Educador 11
3 CONCLUSÃO 12
4 REFERÊNCIAS 12
NTRODUÇÃO
Tendo em vista os princípios da Constituição Federal de 1988 que é garantir a efetividade dos direitos das minorias, possibilitando o início de uma verdadeira revolução para retirar o portador de deficiência da condição de marginalizado e excluído, esquecidos ou simplesmente não compreendidos pela sociedade, elevando-os a cidadãos com dignidade, época em que passou-se a perceber que as pessoas portadoras de alguma necessidade especial eram também merecedoras dos mesmos direitos que os outros cidadãos.
É difícil pensarmos que pessoas são excluídas do meio social em razão das características físicas que possuem, como cor da pele, cor dos olhos, altura, peso e formação física. Já nascemos com essas características e não podemos de certa forma, ser culpados por tê-las.
Para tanto, se faz necessário um estudo aprofundado sobre Inclusão Social e oferecer aos mais necessitados, oportunidades de acesso a bens e serviços dentro de um sistema que beneficie a todos e não apenas aos mais favorecidos no sistema meritocrático vigente na sociedade, aos mais necessitados, oportunidades de acesso a bens e serviços dentro de um sistema que beneficie a todos e não apenas aos mais favorecidos no sistema meritocrático vigente na sociedade. E por fim fazer uma abordagem da inclusão social para sugerir a inclusão por meio da educação. A pretensão é verificar se existe, efetivamente, a inclusão social e apresentar a educação como principal fator da inclusão social.
- DESENVOLVIMENTO
A Constituição Brasileira de 1988 traz em seu preâmbulo, uma declaração que apresenta um momento novo no constitucionalismo pátrio fundado na igualdade como guia de quase todos os outros princípios que informam e conformam o modelo constitucional positivado, sendo guiado apenas por um, ao qual se dá a servir: o da dignidade da pessoa humana, dessa forma, passou-se garantir os direitos sociais, visando à dignidade da pessoa humana, com a missão de efetivar o direito do cidadão e a garantia de inclusão, de igualdade.
O processo de inclusão sempre existiu, pois desde o rompimento da vida intrauterina já iniciamos a busca pela inserção nos grupos que vamos ou queremos interagir. A inclusão acontece na família, nos grupos religiosos, no mercado de trabalho, nos grupos de amigos, na escola e na sociedade em geral. Inclusão e o ato de inserir, introduzir, portanto, inclusão social e a introdução da pessoa na sociedade, na vida politica, econômica e social do seu pais.
Isto posto cumpre ao Estado o dever de prover políticas afirmativas com programas de ações afirmativas tem que ser compreendidos não como mecanismo fim, mas sim como políticas públicas que servem de meios direcionados na redução das desigualdades sociais. Como as políticas inclusivas, compreender que é preciso deixar de lado o preconceito e abrir o coração para o seu lado humano aceitando as diferenças.
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