A EDUCAÇÃO PARA TODOS
Por: ivimarcela • 1/11/2019 • Trabalho acadêmico • 756 Palavras (4 Páginas) • 154 Visualizações
CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
CLAÚDIA MARCIA ALEXANDRE DOS SANTOS RU 1240165
CRISTIANE ALVES COSTA COVRE RU 1237748
IVANILDE DA ÇUNHA RU 1250254
IVI MARÇELA DIAS RU 1307130
PORTFÓLIO
UTA...
MÓDULO A – FASE I
SOROCABA
2018
EDUCAÇÃO PARA TODOS
O propósito da educação inclusiva é o de inserir portadores de necessidades especiais ou distúrbios de aprendizagens, dentro do ambiente escolar, proporcionando a esses alunos uma nova perspectiva de aprendizagem.
Pessoas portadoras de deficiência, já sofreram muito com a ignorância e preconceito da população, eles ficavam escondidos e excluídos da sociedade, não possuíam direito ao ensino e nem ao menos frequentavam lugares públicos.
Com o passar dos anos, a humanidade foi evoluindo e as concepções em relações as pessoas portadoras de necessidades especiais foi mudando. Durante o século XIX surgiram escolas, centro de reabilitação e igrejas que atendiam essas pessoas.
A Lei 13.146 de julho de 2015, chamada de Lei Brasileira de Inclusão, consagrou a política de educação inclusiva no Brasil. Segundo a lei, escolas públicas ou particulares devem cumprir as determinações no sentido de aprimorar seus sistemas de ensino, visando garantir condições de acesso, permanência, participação e aprendizagem a todas as pessoas com deficiência. Tudo sem custos extras para a família da pessoa com deficiência, uma vez que, as adaptações necessárias para o atendimento educacional inclusivo devem ser suportadas por toda a sociedade, compreendendo a comunidade, a escola e a família.
É dever do Estado, oferecer ainda uma pessoa para ajudar a cuidar desse aluno e todos os equipamentos específicos necessários. "Cabe ao gestor oferecer as condições adequadas conforme a realidade de sua escola",
Boa parte das escolas tem estudantes assim com necessidades educativas especiais. Mas com certeza não tem um atendimento adequado que promove o desenvolvimento adequado deles. Fica evidente que muitos gestores ainda não sabem como atender às demandas específicas e, apesar de acolher essas crianças e jovens, ainda têm dúvidas em relação à eficácia da inclusão, ao trabalho de convencimento dos pais (de alunos com e sem deficiência) e da equipe, à adaptação do espaço e dos materiais pedagógicos e aos procedimentos administrativos necessários.
A nova lei também prevê a possibilidade de contratação de profissionais específicos em casos de comprovada necessidade, é o caso do profissional de apoio escolar. Esse profissional tem a incumbência de auxiliar a pessoa com deficiência nas atividades de alimentação, higiene, locomoção e outras que se fizerem necessárias dentro da atividade escolar. Mas não se deve confundir esse profissional com professor auxiliar.
Todos os alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento têm o direito de ter acompanhamento específico na escola em que estudam. O atendimento deve ser realizado por profissionais capacitados para reconhecer dificuldades e encontrar estratégias de ensino que auxiliem o desenvolvimento do estudante. É o chamado Atendimento Educacional Especializado (AEE), que é garantido por lei desde 2011.
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