A Educação e Pedagogia
Por: Alana Santos • 21/11/2023 • Trabalho acadêmico • 574 Palavras (3 Páginas) • 35 Visualizações
Resumo
Livro: Pedagogia e pedagogos, para quê? (Autor Libâneo)
Capítulo 01:
O autor aborda no capítulo questões referentes ao campo de conhecimento do pedagogo, ressaltando que os próprios educadores não chegam a um consenso mínimo sobre o tema. Relata também que a educação esteve e está presente no mundo desde sempre.
Segundo o autor, o conceito de educação está cada vez mais ampliado atualmente, pois existe o entendimento de que a educação não ocorre somente no ambiente escolar, e sim em quase todos os lugares nos quais frequentamos e estamos sujeitos a aprender a todo e qualquer momento, não sendo necessário que seja um professor a ensinar.
A ampliação do conceito de educação não deixou de atingir a Pedagogia que se encontra disseminando – se em variados ambientes sendo eles formais ou não – formais, tendo também a colaboração da tecnologia para tal, sendo de uso para ações de cunho pedagógico, como por exemplo a televisão e a mídia principalmente.
Para Libâneo, a pedagogia não são somente processos educativos, métodos, técnicas, formas variadas de ensinar, há um significado mais globalizante antes disso, por a pedagogia ser um campo vasto de conhecimentos sobre a educação em sua historicidade e totalidade e sendo ao mesmo tempo uma diretriz orientadora da ação educativa. As pessoas de alguma maneira estão ´´acomodadas`` ao que a definição de pedagogia engloba hoje, não fazendo muito ou nenhum esforço para mudar, acompanhar o processo evolutivo da sociedade, fazendo com que a pedagogia seja uma profissão desvalorizada.
Educação é todo o conjunto que envolve as ações, processos, influências e estruturas que intervêm no desenvolvimento de indivíduos e grupos na sua relação ativa com o meio natural e social, num contexto específico de relações entre grupos e classes sociais.
Livro: A Pedagogia (Autor Tardif)
Leitura: Até a página 39
O capítulo 01 retrata um contexto sociocultural em que surge a tradição educativa educacional na Grécia Antiga e as informações fornecidas pelos Sofistas, Sócrates e Platão a essa tradição. Uma crise de cultura e de valores é um dos elementos que estão na origem de nossa civilização ocidental e essa crise está no centro de todo empreendimento educativo ocidental.
Como muitos pensadores, Hannah Arendt em sua obra A Crise da Cultura que a nossa época se confronta com uma experiência completamente nova na história da humanidade: enfrentar o futuro sem se apoiar na tradição, religião e autoridade.
Quem foi Hannah Arendt?
Em 14 de outubro de 1906, nasceu Hannah Arendt, em Hannover, Alemanha. Filha de família judaica não praticante, a jovem Arendt passou a ter mais contato com a cultura judaica em sua juventude, por conta da ascensão do antissemitismo (forma de preconceito contra povos semitas, principalmente os judeus) na Europa.
Filha do engenheiro Paul Arendt e de Martha Cohn, Hannah Arendt recebeu uma excelente educação em virtude das boas condições financeiras de sua família. Seu pai era membro do Partido Social-Democrata Alemão, e a educação conferida à filha privilegiava os assuntos políticos.
Na adolescência, liderou um boicote na escola contra um professor que havia a insultado, o que resultou na sua expulsão da instituição. Preparou-se sozinha para entrar na universidade.
Foi uma filósofa e teórica política contemporânea. Judia nascida na Alemanha, Arendt vivenciou os horrores da perseguição nazista, o que motivou a sua pesquisa sobre o fenômeno do totalitarismo. Suas principais obras são “As Origens do Totalitarismo”, “Eichmann em Jerusalém”, “Entre o Passado e o futuro” e “A Condição Humana”.
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