A Estética e História da Arte
Por: Beccacosta7 • 24/5/2020 • Artigo • 520 Palavras (3 Páginas) • 158 Visualizações
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Centro Universitário Sete de Setembro
Curso de Pedagogia
Disciplina: Estética e História da Arte
Professor: Dr. Wagner Silva De Castro
Aluna: Rebeca Costa Fernandes
Filme: ”Blade Runner - O Caçador de Androides” (1982)
Blade Runner é uma obra-prima da ficção científica que foi lançada em 1982, dirigida por Ridley Scott, o filme se tornou um clássico do cinema. O diretor destacou o filme de forma visionária, na medida em que a globalização foi difundida de maneira acelerada com um final catastrófico, melancólico e deprimente.
Nesse sentido, o filme Blade Runner retrata assuntos fundamentais que atingem a espécie humana e, é exatamente neste ponto, sob o espectro da moral, da ética e da busca do sentido para a vida. As pessoas da película acabam descontando os sofrimentos e as mazelas da sua condição humana nos replicantes que são os humanos artificiais.
Vale ressaltar, que a cinematografia é bem futurista com um contexto cultural, histórico e esteticamente repleto de significados. Além disso, o cenário é escuro e sombrio com temas dramáticos, e incluindo reflexões sobre a natureza e a humanidade. Assim, existem ambientes com alta tecnologia e lugares reluzentes, entretanto, no filme também contêm locais decadentes e antigos.
No que se refere à condição humana o cenário é opressivo para os replicantes, em meio há um futuro distópico a humanidade passa a explorar e colonizar outros mundos, os replicantes por possuírem força e inteligência tornam-se uma ameaça para os humanos. E uma das cenas do filme é feito um teste de empatia nos replicantes, enquanto eles mostram compaixão e preocupação um pelo outro, em contrapartida, os personagens humanos são frios e calculistas.
Diante desse contexto, o filme Blade Runner é uma verdadeira obra-prima que mudou o pensamento do mundo, a fim de propor questões filosóficas e existenciais. Além do mais, a concepção de beleza do filme é a estética do cyberpunk que é a combinação cibernética e o punk alternativo que em tese são os personagens que vivem à margem da sociedade. Assim, o filme mostra uma série de alegorias filosóficas e reflexões sobre a humanidade. Sobre os limites e as possibilidades de ampliação desses conceitos de forma atual e crítica.
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