A GESTÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES

CENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL  - UNIPLAM

CURSO SUPERIOR LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

PROJETOS E PRÁTICAS DE AÇÃO PEDAGÓGICA – PPAP III

GESTÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES

Ana Beatriz de Souza UP20136225

Beatriz Vitória da Silva UP20143496

Dallyanne da Silva UP20137851

Eveline Maria da Silva UP20115956

Severina Karoline Costa Santana UP20137838

GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES SOCIOEDUCATIVOS

CARUARU/PE

 2022

CENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL  - UNIPLAM

Ana Beatriz de Sousa

Beatriz Vitória da Silva

Dallyanne da Silva

Eveline Maria da Silva

Severina Karoline Costa Santana

GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES SOCIOEDUCATIVOS

Projeto e Prática de Ação Pedagógica – PPAP apresentado à Universidade Paulista – UNIP, como requisito parcial para obtenção do grau da Licenciatura em Pedagogia.

Professor Orientador: Lucas Emídio Nascimento.

CARUARU/PE

2022

Sumário

1.        SITUAÇÃO PROBLEMA        4

2.        JUSTIFICATIVA        4

3.         EMBASAMENTO TEÓRICO        4

5.        PÚBLICO-ALVO        5

6.1 Objetivo Geral        5

6.2 Objetivos Específicos        5

7.        PERCURSO METODOLÓGICO        5

8.    RECURSOS        6

9.    CRONOGRAMA        6

10.  AVALIAÇÃO        7

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Tema: Gestão da educação em ambientes socioeducativos.

Resumo: o presente projeto desenvolvido teve como objetivo planejar e desenvolver atividades que auxiliem no desenvolvimento e formação dos jovens em ambientes socioeducativos.

1.        SITUAÇÃO PROBLEMA

Segundo o art.205 da Constituição Federal de 1988 e o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) a educação é direito de todos e dever do Estado, no entanto muitas vezes isso não é possível, uma vez que nem todos os estados possuem condições de manter uma escola ou educadores exclusivos para aquele ambiente.

2.        JUSTIFICATIVA

A educação é de suma importância na vida dos jovens, principalmente nas dos jovens que estão passando por uma reabilitação para voltarem a integrar a sociedade.

3.         EMBASAMENTO TEÓRICO

O ECA (BRASIL, 1990) destaca a prioridade da ação educativa na aplicação das medidas, [...] devendo, pois, estar presente inclusive quando da aplicação de suas mais graves modalidades – as que restringem ou privam o direito à liberdade aos adolescentes. Por possuir inexoravelmente uma finalidade social, compreende-se seu caráter obrigatório (ROCHA, 2010, p. 207).

O cotidiano de uma instituição de privação de liberdade é marcadamente destacado pela complexidade que envolve um espaço de contenção dos corpos que ali habitam. Neste contexto, entre diversos dispositivos de governo que regulam as relações institucionais, situam-se práticas educativas realizadas com a missão de “ressocializar” e, especificamente, no caso da medida socioeducativa de internação, também de atender as prerrogativas legais do Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA – que preveem o acesso à educação, inclusive dos jovens autores de atos infracionais atendidos por estes estabelecimentos (SOUZA & ONOFRE, 2019, p. 167).

Para melhor compreender o adolescente em conflito com a lei, segundo Volpi (2002), temos de nos desviar de concepções extremistas, em que o adolescente ou é visto como vítima, produto do meio e, portanto, sem responsabilidade por seus atos; ou como aquele que tem excluída qualquer responsabilidade do ambiente, o que impõe ao jovem a responsabilidade exclusiva e definitiva.

Segundo Facci (2010, p. 308), Vigotski, ao elaborar sua teoria, [...] tinha clareza da importância da escola para o desenvolvimento individual daquela nova sociedade, na transformação socialista do homem. Ele via na coletividade a formação motora para a emancipação dos homens.

5.        PÚBLICO-ALVO

• Jovens reeducando / menores infratores.

6.        OBJETIVOS

6.1 Objetivo Geral

• Elaborar dinâmica integrativa envolvendo arte, sexualidade, regras de convivência, cidadania e meio ambiente a fim de promover o seu desenvolvimento em várias áreas tão importante na educação para voltar a sociedade.

6.2 Objetivos Específicos

• Interagir com os jovens;
• Influenciar na busca por conhecimento;
• Auxiliar nas dúvidas envolvendo os temas sugeridos;
• Desenvolver uma apresentação sobre os temas.

7.        PERCURSO METODOLÓGICO

   Desenvolver de maneira lúdica e objetiva atividades que possibilitem facilmente o entendimento dos temas sugeridos. O evento educacional deverá ser desenvolvido em quatro momentos o primeiro contará com a apresentação dos conteúdos, o segundo será a abertura de uma roda de conversa, o terceiro será para esclarecer dúvidas relacionadas, por fim o quarto momento que contará com o desenvolvimento de uma apresentação por parte dos jovens com a compreensão das temáticas discutidas

8.    RECURSOS

• Livros;
• Projetor;
• Folhetos explicativos;

9.    CRONOGRAMA

Os temas serão abordados um por semana da seguinte forma: a cada sexta-feira será discutido um dos temas com os jovens a fim de uma melhor compreensão dos títulos discutidos e um melhor desenvolvimento a cada momento.