A IMPORTÂNCIA DA INTEGRAÇÃO DOS CONTEÚDOS DAS ÁREAS DE CONHECIMENTO : LINGUAGEM ORAL E ESCRITA, NATUREZA E SOCIEDADE, MATEMÁTICA
Por: Dainnha • 1/4/2018 • Trabalho acadêmico • 1.320 Palavras (6 Páginas) • 352 Visualizações
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INTRODUÇÃO
O presente trabalho retrata a importância da intehração dos conteúdos das áreas do conhecimento. No primeiro momento, será abordado o papel do professor na educação infantil como o mediador do conhecimento, levando em conta o saber prévio trazido pelos alunos, oportunizando situações onde as crianças possam se expressar livremente para que o professor observe-os e estabeleça seu plano de trabalho. Em outro momento apresentaremos um projeto que tem por objetivo estimular o gosto pela leitura, impulsionando os alunos a a apresentar interesse pelo tema.
A literatura infantil sendo utilizada de modo adequado é uma importante ferramenta para elaboração do saber do aluno. É importante estimular o gosto pela leitura desde pequenos para que elabore uma relação de construção do faz de conta com realidade. O aluno da educação infantil aprende brincando e os conteúdos podem ser aprimorados com atividades lúdicas, brincadeiras, jogos, histórias, onde são apresentadas circunstâncias para que desenvolva a linguagem do pensamento e crie lugar para construção de seu conhecimento. Quando a criança escuta histórias é capaz de experimentar várias emoções como alegria, tristeza, raiva, medo, tranquilidade, etc.
A IMPORTÂNCIA DA INTEGRAÇÃO DOS CONTEÚDOS DAS ÁREAS DE CONHECIMENTO ( LINGUAGEM ORAL E ESCRITA, NATUREZA E SOCIEDADE, MATEMÁTICA).
A concepção de criança nasce de uma visão histórica construída ao passar dos anos e se alterando de acordo com cada grupo social e época, sendo marcada pelo meio social em que vive. Educar significa, propiciar situações de cuidado, brincadeiras e aprendizagens, orientadas de forma integrada e que possam contribuir para o desenvolvimento das capacidades infantis de relação interpessoal, de ser e estar com os outros em uma atitude básica de aceitação, respeito e confiança. Às brincadeiras de faz de conta devem permear no quotidiano, e no universo institucional tornando uma pratica para as crianças, e ajudando a adquirir seus conhecimentos, faz parte do professor não intervir nesta atividade, deixando as crianças desenvolver espontaneamente, como forma independente de suas criatividades sem influencia do meio, deixando-as criarem suas próprias regras e ter a criatividade de construções de brinquedos e materiais a ser utilizados.
O professor para atingir sua meta deverá considerar a singularidade de cada criança e suas diferenças de idades, hábitos, costume, valores, crenças, etnias, etc. O professor tem que considerar como ponto de partida para sua ação educativa os conhecimentos que as criança já possuem, como sua experiências sociais, afetivas e cognitivas.
Detectar os conhecimentos prévios das crianças não é fácil mas implica ao professor estabelecer estratégias didáticas para fazê-lo. Quanto menores mais difíceis detectar esses conhecimentos, uma vez que não os fazem verbalmente, temos que ter uma observação mais minuciosa. Os gestos, movimentos corporais, sons produzidos, expressões faciais, as brincadeiras e toda forma de expressão, representação e comunicação devem ser consideradas como fonte de conhecimento para o professor sobre o que a criança já sabe. Com relação às crianças maiores, podem-se também criar situações intencionais nas quais elas sejam capazes de explicitar seus conhecimentos por meio das diversas linguagens a que têm acesso. A prática educativa deve buscar situações de aprendizagens que reproduzam contextos quotidianos nos quais, por exemplo, escrever, contar, ler, desenhar, procurar uma informação etc. tenha uma função real. Isto é, escreve-se para guardar uma informação, para enviar uma mensagem, contam-se tampinhas para fazer uma coleção etc..
As pessoas que apresentam necessidades especiais (portadores de deficiência mental, (Auditiva, visual, física e deficiência múltipla, e portadores de altas habilidades) representam 10% da população brasileira e possuem, em sua grande maioria, uma vasta experiência de exclusão que se traduz em grandes limitações nas possibilidades de convívio social e usufruto dos equipamentos sociais (menos de 3% têm acesso a algum tipo de atendimento), além de serem submetidas a diversos tipos de discriminação. As diferentes aprendizagens se dão por meio de sucessivas reorganizações do conhecimento, e este processo é protagonizado pelas crianças quando podem vivênciar experiências que lhes forneçam conteúdos apresentados de forma não simplificada e associados a práticas sociais reais.
É importante marcar que não há aprendizagem sem conteúdos. Muitas das pautas culturais e saberes socialmente constituídos são aprendidos por meio do contato direto ou indireto com atividades diversas, que ocorrem nas diferentes situações de convívio social das quais as crianças participam no âmbito familiar e quotidiano. Nessa perspectiva, este referencial concebe os conteúdos, por um lado, como a concretização dos propósitos da instituição e, por outro, como um meio para que as crianças desenvolvam suas capacidades e exercitem sua maneira própria de pensar, sentir e ser, ampliando suas hipóteses acerca do mundo ao qual pertencem e constituindo-se em um instrumento para a compreensão da realidade.
Os conteúdos abrangem, para além de fatos, conceitos e princípios, também os conhecimentos relacionados a procedimentos, atitudes, valores e normas como objetos de aprendizagem. A explicitação de conteúdos de naturezas diversas aponta para a necessidade de se trabalhar de forma intencional e integrada com conteúdos que, na maioria das vezes, não são tratados de forma explícita e consciente.
Os conteúdos procedimentais referem-se ao saber fazer. A aprendizagem de procedimentos está diretamente relacionada à possibilidade de a criança construir instrumentos e estabelecer caminhos que lhes possibilitem a realização de suas ações. Os conteúdos atitudinais tratam dos valores, das normas e das atitudes. Conceber valores, normas e atitudes como conteúdos implica torná-los explícitos e compreendê-los como passíveis de serem aprendidos e planejados.
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