A PARALISIA CEREBRAL E AUTISMO E SUAS INCLUSÕES NO AMBIIENTE ESCOLAR
Por: Dijalir Andrade Araujo • 3/3/2019 • Relatório de pesquisa • 5.993 Palavras (24 Páginas) • 305 Visualizações
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ[pic 1]
CURSO PEDAGOGIA
DJALIR ANDRADE DE ARAÚJO
PARALISIA CEREBRAL E AUTISMO E SUAS INCLUSÕES NO
AMBIIENTE ESCOLAR
GOIÂNIA
2018
DJALIR ANDRADE DE ARAÚJO[pic 2]
PARALISIA CEREBRAL E AUTISMO E SUAS INCLUSÕES NO
AMBIENTE ESCOLAR
Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado Disciplina Pesquisa e Prática em Educação VII como requisito parcial para obtenção do curso em Licenciatura em Pedagogia da Universidade Estácio de Sá Orientador : Rosa Maria de Castilhos Saraiva |
GOIÂNIA
2018
SUMÁRIO[pic 3]
1. INTRODUÇÃO 4
1.1 APRESENTAÇÃO DO TEMA 4
1.2 QUESTÕES NORTEADORAS 4
1.3 OBJETIVOS 5
1.3.1 Objetivo Geral 5
1.3.2 Objetivos Específicos 5
1.4 JUSTIFICATIVA 5
1.5 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 6
2. PARALISIA CEREBRAL 7
3. AUTISMO............................................................................................................................11
4. O PROCESSO DE INCLUSÃO E O DIREITO DESSES ALUNOS 15
REFERÊNCIAS 19
1. INTRODUÇÃO
A inclusão é um tema muito em pauta, estudado, e trabalhado hoje em dia em vários meios educacionais. Ainda se busca profissionais capacitados para trabalhar nesta área, justamente pela falta desses mesmos, ainda que muitos busquem se qualificar. Exploraremos também nesse trabalho algumas situações que necessitam de inclusão (paralisia cerebral, autismo) e de tratamento não diferenciado e sim especializado. Com profissionais preparados para lidar com esses alunos. Em seguida uma revisão de alguns princípios importantes para entendermos melhor esse assunto tão lindo que requer segurança e carinho do profissional para trabalhar com eles. A questão da educação de crianças que necessitam de inclusão, está baseada na lei brasileira. E aponta também a importância do professor entender as características para ajudar esses alunos a desenvolver melhores as suas capacidades.
1.1 APRESENTAÇÃO DO TEMA
São vários os problemas identificados em crianças e alunos com necessidades de inclusão, e entre eles estão: a deficiência na aprendizagem, complicações de locomoção, coordenação motora, paralisias e muitos outros... se não bastasse um problema não menos grave quanto estes é a falta de profissionais e professores capacitados para tal docência. Dificultando assim todo o processo de ensino aprendizagem. Muitas vezem também os familiares e pais tem a dificuldade de reconhecer, lidar e aceitar essas problemas e situações de suas crianças. Dentro do tema falaremos também um pouco especificamente de: autismo, paralisia cerebral.
Como a inclusão gera em nós educadores uma maior sensibilidade e aceitação aos alunos com paralisia cerebral e autismo e tantas outras dificuldades e barreiras que existem dentro da educação?
1.2 QUESTÕES NORTEADORAS
Inclusão é um tema e uma questão que gira em torno de muitas discussões e polemicas. Algumas condições necessitam de um cuidado maior em relação a aprendizagem com isso temos aqui algumas indagações sobre esse assunto.
- O que é paralisia cerebral?
- O que é autismo?
- Entender melhor o processo de inclusão e os direitos desses alunos.
1.3 OBJETIVOS
1.3.1 Objetivo Geral
Entender de uma forma geral o autismo, paralisia cerebral, compreendo seus direitos e seu processo de ensino aprendizagem.
1.3.2 Objetivos Específicos
- Definir paralisia cerebral
- Definir autismo
- Entender inclusão e direitos
- E as causas que dificultam o processo de ensino aprendizagem.
1.4 JUSTIFICATIVA
Necessita-se de uma séria reflexão e estudo sobre esse assunto, porque cresce dia a dia pessoas com paralisia cerebral e vem aumentando devido vários fatores como: saúde materna, saúde infantil, gravidez e parto. disponível em: https://www.minhavida.com.br/saude/temas/ paralisia-cerebral acesso em: 17/07/2018, e quando se fala de autismo não se sabe definir com clareza as possíveis causas que podem ser: herança genética e fatores ambientais. “ O autismo não é um transtorno com uma causa, mais um grupo de transtornos relacionados com muitas causas diferentes.” Autismo, manual para a familía-austin speaks, disponível em: https://autismo.institutopensi.org.br/informe-se/sobre-o-autismo/causa-do-autismo/acesso em: 17/07/2018. Sempre existiram e existem professores que se deparam com crianças com vários problemas (transtornos, deficiências, doenças e outros...) causando assim sentimentos de impotência e angústia, por não saber conviver, desenvolver a rotina e o trabalho diário, como buscar e criar atividades para ajudar e incentivar a aprendizagem dessas crianças e alunos. O estado incentivou e inseriu em rede de ensino regular a inclusão como meta, obrigação e também uma necessidade para os alunos. Portanto justifica-se e esse tema como de total importância para nós os futuros educadores.
1.5 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Esse trabalho compõe de uma pesquisa exploratória direta, pois utiliza-se de uma série de conversas e relatos com professores que lidam e tratam diretamente com alunos com várias necessidades de inclusão e também uma pesquisa exploratória indireta porque existiu um levantamento de dados bibliográficos sobre esse tema. O método de pesquisa empregado foi o descritivo qualitativo. Andrade (2006), falou que a pesquisa exploratória, sobretudo quando bibliográfica, proporciona maiores informações sobre determinado assunto. Já a pesquisa descritiva, segundo Rudio (1996), está interessada em descobrir e observar fenômenos, procurando descrevê-los, classifica- lós e interpretá-los, sem que o pesquisador interfira neles. Foram utilizados para coleta de dados, pesquisa em livros, normas jurídicas, sites, e também trabalhos acadêmicos sobre o tema. Leituras de definição sobre o que é inclusão? Paralisia cerebral? Autismo? O papel do professor e o processo de inclusão na escola e as causas e fatores que afetam o processo de ensino aprendizagem e o mais importante a observação de crianças nesse processo de inclusão para assim haver a confirmação de todos esses dados coletados durante a composição desse trabalho. Analisando assim qualitativamente os resultados baseados no referencial apresentado. Levantando alguns dos recursos adaptativos, através dos materiais consultados que poderão ser utilizados na inserção desses alunos de inclusão com necessidades especiais em sala de aula de ensino regular. Levando cada um de nós a reconhecer o lado positivo e os benefícios que nos dão ao serem usados na comunicação e crescimento e desempenho de atividades feitas pelo aluno. Possibilitando assim uma melhor execução com alunos com paralisia cerebral e autismo. Transformando os mesmos em cidadãos atuantes na escola e em qualquer meio que estejam inseridos, de acordo com as propostas das diretrizes nacionais para a educação especial na educação básica (Brasil, 2001), culminada na declaração de Salamanca (Ministério da Justiça, 1994), onde fala da criação de uma sociedade que não tenha barreiras físicas e nem sociais. Onde os mesmos tenham direito a educação plena, exercendo assim seus direitos de liberdade e igualdade, sendo respeitado no meio social ou sociedade que se vive.
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