A Questão da Educação Formal/não-formal
Por: katherinpatez • 10/5/2019 • Trabalho acadêmico • 971 Palavras (4 Páginas) • 317 Visualizações
A Questão da educação formal/não-formal
A educação é um direito a todos os seres humanos, em poucos países não é reconhecida como lei. Porém naqueles que são nem sempre é fornecida ou se tem acesso na prática.
Lhe são dados direito ao ensino obrigatório e gratuito até o ensino colegial, mas deveria ser pra vida educacional toda, enquanto o aluno quiser estudar. A educação é nada mais que aprender e não simplesmente frequentar a escola.
Tem sido mercadoria, e a escola virou mercado. O governo deixa cada vez mais escasso seu papel de responsável pela educação. Se tem a ilusão de que para se ter uma educação de qualidade é preciso pagar, onde na verdade as vezes não se tem. Comprando se o marketing da escola, sendo que é direito da criança uma educação de qualidade.
EDUCAÇÃO FORMAL E EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL
A educação não-formal é vista como algo desnecessário em relação a formal, não dando a devida importância ao que se pode aprender fora da escola, o que pode trazer de experiências e aumento de conhecimentos.
Ao se ter intenção toda educação é de alguma maneira formal, mas com ambientes diferentes, sem regras e padrões, e nem por isso deixa de ser uma atividade educacional. Na educação não-formal o ser humano/aluno aprende no seu ritmo, no seu tempo, não com tempo estabelecido.
Usa diversos espaços que auxilia nos conteúdos escolares, porém vistos por outro ângulo, as vezes no seu real, na prática.
Cabe mostrar como seria um progresso a junção de ambas educação não-formal é formal. Não há espaço específico para aprender , nem tempo certo. O espaço é o mundo, o momento é agora e sempre.
Se tem muitas opções de aprendizagem, trazendo consequências para o docente e a educação ao todo. O professor deixa de ser educador e passa a ser mediador do conhecimento, onde o aluno é quem faz sua formação através do que faz. Buscar inovar é do que de fato o professor precisa
Conhecemos aquilo que criamos, aprendemos quando se à dedicação, quando aquilo tem sentido para si. Através do conhecimento se conhece o mundo e até mesmo a si próprio. Não se inova aquilo que não conhece. É preciso se interessar, ter curiosidade, querer fazer diferente. É isso que o cara a cara com o professor lhe proporciona.
O currículo padrão não vê a educação não-formal como acréscimo, mas o currículo de hoje reconhece a como uma educação que vai além, a educação do amanhã.
Novos espaços de formação e informalidade da educação
Com a tecnologia, cada vez mais se está reconstruindo o conhecimento prévio e o quanto se tem aprendido sem precisar estar numa escola. Ao alcance das mãos se tem informações , conteúdos. Não há espaço específico, nem tempo certo para aprender, o espaço é o mundo e o momento é agora e sempre.
Tantas opções de aprendizagem, traz consequências para o docente e a educação ao todo. O professor deixa de ser educador e passa a ser mediador do conhecimento, onde o aluno é quem faz sua formação através do que faz. Buscar inovar é do que de fato o professor precisa.
Conhecemos aquilo que criamos, aprendemos quando se à dedicação, quando aquilo tem sentido para si. Através do conhecimento se conhece o mundo e até mesmo a si próprio. Não se inova aquilo que não conhece. É preciso se interessar, ter curiosidade e querer fazer diferente, é isso que o cara a cara com o professor lhe proporciona.
O currículo padrão do passado não vê a educação não-formal como acréscimo para a formal, como o currículo de hoje reconhece a como uma educação que vai além da educação do amanhã.
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