A Educação Formal e Não Formal
Por: Roberta Mendes • 4/12/2019 • Trabalho acadêmico • 593 Palavras (3 Páginas) • 203 Visualizações
A educação ao invés de ser tratada como um direito fundamental de todo indivíduo, atualmente está sendo usada como uma mercadoria, que visa apenas o lucro, formando assim ‘’mini robôs’’. O direito a educação é também o direito de aprender, pois não basta apenas frequentar aulas e copiar o que o professor diz, é necessário aprender além de matemática e português, temos que ir além, ou seja, aprender a conviver em sociedade.
A educação formal é aquela institucionalizada, ou seja, a qual ocorre no sistema tradicional, o que se aprende na escola.
Já a educação não formal é tudo que aprendemos fora do sistema tradicional, isto é, o que se aprende em casa, por exemplo: ética, valores, religião etc. A sociedade acha que só é legitima a educação formal.
Contudo, toda educação é formal, o que diferencia é o cenário. Pode-se dizer que na educação formal o cenário é a escola, um espaço onde há varias normas. Já na educação informal o cenário pode ser uma praça ou uma igreja, ou seja, pode haver múltiplos espaços, visto que a educação vai além dos muros da escola.
As pessoas ao longo da vida adquirem vários conhecimentos através de suas experiências, o que é de suma importância para o indivíduo trabalhar a socialização.
Segundo o dicionário, conhecer é o ato de perceber ou compreender por meio da razão ou experiência, e com a globalização hoje temos novos espaços de conhecimento, como a internet.
Neste contexto, o professor passa a ser um organizador do conhecimento e da aprendizagem, e o mesmo deve se manter cada dia mais atualizado.
Segundo o ECA, (artigo 53), “a criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho”. Contudo, atualmente não é isso que acontece. Na nossa sociedade as grandes cidades são construídas e pensadas apenas para adultos, não se pensam em crianças e idosos e as metrópoles são inseguras para este grupo.
Pode-se notar que hoje o lar há tudo, tem internet, livraria, banco etc, graças a globalização e o mundo sem fronteiras, e quase não precisa sair de casa.
Tendo conhecimento disto, as crianças na nossa sociedade não exercem seu dever de brincar, visto que as cidades não são seguras. Brincando a criança experimenta o mundo, possibilidades e relações sociais. Além disso, o ato de brincar desenvolve a aprendizagem e habilidades.
Além de brincar a educação é de suma importância para o indivíduo, e a cidade exerce um papel importante no ato de educar, pois todo ambiente é educacional.
A cidade pode educar sem intenções ou intencionalmente, ou seja, quando a mesma instrui além de seus deveres tradicionais.
Para uma cidade ser considerada educadora, a mesma precisa ser inclusiva e desenvolver o protagonismo de todos indivíduos, inclusive as crianças.
A cidade educa de forma formal e não formal, sabendo disso o papel da escola na sociedade que educa não é apenas formar alunos, é também formar cidadãos críticos e curiosos, buscando saber de todos os assuntos que envolvem a cidade (políticos, culturais etc), assim formando pessoas que buscam um futuro melhor.
Para isso precisamos
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