A TECNOLOGIA ASSISTIVA E A INCLUSÃO

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.....................................................................................................4

2. DESENVOLVIMENTO..........................................................................................5

2.1 TECNOLOGIA ASSISTIVA E A INCLUSÃO.....................................................5 

3. CONCLUSÃO......................................................................................................9

4. REFERENCIAS...................................................................................................10

1. INTRODUÇÃO

A inclusão de pessoas com deficiência na sociedade não requer apenas acessibilidade de locomoção. Requer, também, aceitação social e garantia de que ela ocorra. A luta pelos seus direitos as dificuldades de capacitação de profissionais, que tem por objetivo ajudar o desempenho de deficientes favorecendo a absorção de conhecimentos construtivos.

A criança, ao ser diagnosticado com qualquer tipo de deficiência, seja ela intelectual, física ou auditiva, tem direitos semelhantes às demais. Além disso, o cuidado especial destinado a elas principalmente no que diz respeito á educação escolar, é um dever do Estado, dos governantes de poderes maiores, decretado e previsto em lei, onde garantem seus direitos a “qualidade de vida”!

A educação, portanto, mais do que assegurar a aprendizagem daquele que a utiliza, é uma forma de garantir integração e aceitação social, sendo o primeiro passo para que a sociedade reconheça seus direitos e seu papel como cidadão.

Diante disso, é preciso apostar em práticas capazes de melhorar o ensino desse público alvo, sendo assim o nosso foco de pesquisa a Tecnologia Assistiva (TA).

2..DESENVOLVIMENTO

2.1 TECNOLOGIA ASSISTIVA E A INCLUSÃO

A inclusão requer mudança de mentalidade e de valores da sociedade em geral, sendo algo mais perspicaz à simples recomendações e técnicas! Exige reflexões complexas da comunidade não só escolar mas humana, pois os princípios da educação inclusiva estão embasados na aceitação das diferenças do “outro” e na acessibilidade através do serviço de apoio especializado, por meio da pedagogia diferenciada de uma gestão participativa, valorizando a diversidade, presente numa comunidade humana.

Assim como nos relata Salamanca (1994):

Entretanto, quando a educação inclusiva é aceita pela sociedade e/ou comunidade escolar leva-se em conta as singularidades de cada indivíduo deficiente e/ou com NEE: suas experiências vividas, respeitando seus interesses, suas idéias, seus desejos e desafios para novas situações.

Sendo Assim educar “é um processo em que a criança ou o adulto convive e, ao conviver um com o outro se transforma espontaneamente, de maneira que seu modo de vida se faz progressivamente mais congruente com o do outro no espaço de convivência” dito por (MATURANA 1999, p. 29).

Diante disso, é preciso apostar em práticas capazes de melhorar o ensino desse público, Com bons fundamentos, por meio de uma boa estrutura e de profissionais dedicados, qualificados, empenhados e que valorizem o princípio do envolvimento.

A igualdade de ensino tem que ser ofertada e vivenciada por todos nos ambientes educativos. E somos nós educadores responsáveis de transmitir conhecimentos construtivos, e trabalhar as dificuldades vivenciadas nas redes de educação.

Cabe a educação proporcionar e fornecer estes conhecimentos adequados aos alunos, através de professores capacitados, pesquisadores do saber, inovadores com determinação ou pelo menos, disponíveis a “capacitação adequada”, a mudanças! Claro que não podemos nos esquecer de nossos governantes, estando estes nos poderes maiores, onde no qual tem o “dever” de fornecer verbas, auxílio, cursos e materiais adequados aos mesmos! Infelizmente isso raramente acontece no nosso Brasil!

Considerando as palavras de Roth (2011): “As exigências e oportunidades relacionadas às tecnologias hoje são enormes para todos os países.” Devemos buscar estas tecnologias e oferecer “nem que seja” de forma simplificada e adaptada a nossas crianças. Integrando-as  em um mundo globalizado.

Para isso é preciso ter determinação e instigação por mudanças. Utilizando as sabias palavras do grande defensor das tecnologias a distancia  Moran (2007) que é completamente a favor do ensino de tecnologias nas escolas nos ressalta a importância das mudanças de hábitos, que todos os educadores devem ter para que haja o  favorecimento  do processo de ensino - aprendizagem nas escolas.

Tecnologia Assistiva é um termo ainda novo, utilizado para identificar todo o arsenal de Recursos e Serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiência (visual, motora, intelectual, física) e conseqüentemente, promover vida independente e inclusão.

 A expansão das tecnologias a favor dos que tem algum tipo de deficiência é tão simples e completamente benéfica, que uns dos homens mais inteligentes do mundo, se comunica por completamente por um sistema operacional de computador!

O nome dele é Stephen Hawking de 74 anos de idade, ele é  britânico que sofre de esclerose, e mesmo com a doença, e dificuldades de se sobreviver em uma cadeira de rodas, mover ou falar, criou teorias a respeito do nosso universo, e escreveu livros como conta Araguaia (2014):

Os Recursos existentes disponíveis no mercado são muitos, equipamento, produtos, sistemas fabricados em série ou sob medidas! Utilizados para aumentar, manter ou melhorar as capacidades funcionais e desempenho das pessoas com deficiência. E todos estes recursos estão disponíveis em prol do crescimento e desenvolvimento de uma atividade a ser exercida, favorecendo seu desenvolvimento social, educativo! Facilitando e contribuindo para o ensino dos educadores pedagógicos.