A Violência nas Instituições Escolares
Por: 838.912.696-68 • 23/10/2019 • Resenha • 529 Palavras (3 Páginas) • 121 Visualizações
A escola é primordial para o desenvolvimento pessoal, sendo, assim, uma das esferas sociais que incite as competências intelectuais, as interações sociais e a apreensão crítica dos saberes construídos em nossa sociedade. Ela deve ser fundamental desde as séries iniciais até sua conclusão e assim sucessivamente, fazendo menção ao corpo discente de sua segurança perimetral, aprazível no qual o aluno possa se identificar, interagir com os demais e com o meio onde vive, objetivando como atuará na vida. É também nessa dimensão onde a sociabilização, a construção do senso crítico, desenvolvimento pessoal e o promover da cidadania, podem ser desenvolvidos ou comprometidos. Nesta lógica, é cabível as instituições de ensino pautarem e deliberarem teses que oprimem a sociedade em seu dia a dia, entre essas está a violência, os métodos de precaução e os possíveis efeitos no desenvolvimento infanto-juvenil. Essa incumbência social se deve, por um lado, a assunção de que a esfera de coexistência reflita frontalmente na socialização da criança e do adolescente, além de ser, ligado com a constituição familiar, âmbito primordial para proteção dos direitos humanos. As violências ocorrentes nas escolas devem ser equiparadas com o reflexo vivido e contemplado além de seus muros. O presente estudo teve por objetivo elucidar o problema da violência na Escola, as causas e as alternativas para mudar a situação atual. O método utilizado foi através de revisão bibliográfica com pesquisa em banco de dados e livros específicos na área. Colombier (1989), no livro “Violência na escola”, apresenta a opinião comumente expressa pelos professores. Ou seja, trata-se de conhecer os fatos da violência nas escolas como manifestações de violência contra a estrutura da escola, contra corpo docente e discente, indicando aspectos socioeconômicos e constituintes como causa e efeito, numa investida de aludir soluções prováveis para sanar problemas. Modos de violência mais tênues e pouco chamativos, no entanto, não menos importantes, fazem parte, também, da rotina das instituições escolares. Pode-se conjecturar ainda as instituições escolares e seus professores como possíveis propulsores de violência, por meio de condutar como a injunção de conteúdos de interesse sem serventia para a vida dos alunos, o conteúdo insatisfatório transmitido, a opressão alicerçada no poder de inspecionar pontuações, o desdenho quanto às dificuldades dos alunos, o tratamento depreciativo, além as hostilidades verbais que comprometem a reputação dos mesmos quanto há incompreensão de algum conteúdo ensinado. O Estatuto da Criança e do Adolescente garante a proteção infanto-juvenil, no entanto, a vigilância e a percepção da violência é responsabilidade de cada órgão cujo contato com essas crianças e adolescentes é direto, noutras palavras, a família e a escola. A escola também tem grande obrigação de trabalhar o conceito de socialização, procedente de variadas esferas e com hábitos e condutas peculiaridades. Concluímos que concepções de violência a conceituam como uma condição substancialmente humana, edificada culturalmente pelas civilizações no decurso da história, no entanto, a escola deve estar preparada para lidar com a violência ocorrente. Combater a violência exige realizações em diversas etapas e de diferentes graus tendo medidas que atribuem à escola o exercício de boas relações e a preservação da estabilidade no ambiente.
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