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A Violência na Escola

Por:   •  9/6/2015  •  Resenha  •  883 Palavras (4 Páginas)  •  160 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA –UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÃNCIA (CEAD)

Araguaína – TO

PROJETO INTEGRADOR I – PRÉ-PROJETO

A VIOLÊNCIA NA ESCOLA

ARAGUAÍNA – TO

JUNHO 2015

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA –UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (CEAD)

PROJETO INTEGRADOR I – PRÉ-PROJETO

                           Denilld Fernandes Lacerda                 RA:352651

                           Joana Carla Ribeiro Santos                     RA: 352699

                            Marcella Maciel Granjeiro                     RA: 352061

   

A VIOLÊNCIA NA ESCOLA

Projeto apresentado ao Curso de Pedagogia da Universidade Anhanguera – UNIDERP para obtenção do curso de graduação em Pedagogia, habilitação em orientador. Profª: Sergiane Pereira

Araguaína- TO

Junho/2015

TEMA

                                   A VIOLÊNCIA NA ESCOLA

JUSTIFICATIVA

        Na última década a violência nas escolas tem preocupado o poder público e toda sociedade, principalmente, pela forma como tem se configurado. O conflito e violência sempre existiram e sempre existirão, principalmente na escola, que é um ambiente social em que os jovens estão experimentando isto é, estão aprendendo a conviver com as diferenças, a viver em sociedade. O grande problema é que a violência tem se tornado em proporções inaceitáveis. Os professores estão angustiados, com medo, nunca se sabe o que pode acontecer no cotidiano escolar; os pais preocupados. Não é raro os jornais noticiarem situações de violência nas escolas, as mais perversas. Não queremos dizer com isso que antes não existia violência. Existia sim, e muita. “Desde que o mundo é mundo, há violência entre os jovens”. Todos os diferentes, para o bem ou para o mal, são vítimas em potencial na escola há muito tempo. Brigas, agressões físicas, enfim, sempre existiram. O que não existia antes é que hoje tornou comum é que os jovens depredam a escola, quebram os ventiladores, portas, vidros, enfim, tudo que é possível destruir, eles destroem. Antes, não se riscava, não murchava ou cortava o pneu do carro do professor. Agredir fisicamente ou fazer ameaças ao mestre, nem pensar. Não se levava revolver e faca e não se consumia drogas e álcool no interior das escolas. Muitas de nossas crianças e adolescente passam por violências, e ficam calados – algumas delas não têm coragem de revelar, outras, por medo da retaliação do agressor. Essa violência entre colegas não é a única. A violência entre professores e alunos também tem crescido. Assustadoramente, a violência de alunos contra professores é a regra agora, e não mais o oposto. A violência não contra um ou outro, mas contra a escola mesmo, em todos os sentidos e modos, também tem aumentado. O que tem intrigado a todos é que esse aumento da violência veio junto com a ampliação dos direitos dos cidadãos e com o Estatuto da Criança e Adolescente. Essa é uma questão que não devemos desprezar. Após a promulgação do Estatuto as ações contra a violência nas escolas tem se realizado a partir da mediação, conselhos, etc. O que, também, é muito bom. A mediação de conflitos é importante, necessária, e muitos problemas são resolvidos, mas, muitas vezes, não basta. Junto com a mediação, infelizmente, tem que haver a punição.

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