A felicidade das borboletas
Por: Kamila Oliveira • 8/10/2015 • Trabalho acadêmico • 967 Palavras (4 Páginas) • 878 Visualizações
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UNIVERSIDADE DE UBERABA
INSTITUTO DE FORMAÇÃO DE EDUCADORES
CURSO A DISTANCIA DE PEDAGOGIA
A FELICIDADE DAS BORBOLETAS.
KAMILA PINHEIRO ALVES OLIVEIRA- RA 1086447
NOVA VENÉCIA – ES
SET – 2014
KAMILA PINHEIRO ALVES OLIVEIRA-RA 1086447
A FELICIDADE DAS BORBOLETAS.
Trabalho, apresentado a UNIUBE, do curso a distancia de Pedagogia, turma 05, etapa III.
Preceptora: Maria Orlande Zogaib Neves
NOVA VENÉCIA – ES
SET – 2014
Interação social
Na sociedade, existe uma população que se concentra em um determinado espaço, e essa população é composta por pessoas, onde cada pessoa possui personalidades diferentes, culturas diferentes, etnias, ou seja, somos diferentes uns dos outros, cada qual possui qualidades, defeitos, habilidades e devemos respeitar o ponto de vista, incapacidades, as diferenças físicas.
Ao ler o livro “A felicidade das borboletas” da autora Patrícia Engel Secco, observei que a Marcela com apenas nove anos, possuía deficiência visual, mas isso não a impedia de viver como as outras crianças, ela pediu a mãe que levasse-a para a aula de balé, e sentia muita alegria ao dançar. As pessoas que são portadoras de alguma deficiência só precisam de incentivo, a deficiência visual não é motivo para que a criança seja incapaz de brincar, de comunicar-se. Imagino que uma professora de sala orientou a mãe de Marcela sobre a importância da interação social, e que a criança deve ser estimulada, pois auxilia na construção da personalidade na socialização, cria independência, seres críticos.
Observo que nas escolas, os profissionais não possuem capacitações para lidar com crianças com necessidades especiais, professores frente a estas situações não sabem dinamizar a aula, investigar quais são as habilidades dos alunos, e apenas questionam o que fazer com alunos especiais
As crianças ditas “normais” observam que realizam as mesmas atividades que Marcela como andar de bicicleta, brincar, gostar de música e piscina e as mesmas acreditam que a Marcela é feliz, por realizarem atividades que sintam bem.
De acordo BORGES (2012, p. 182), o importante é oferecer-lhe condições para que tenha uma visão positiva de si mesmo e do mundo, desenvolvendo plenamente suas potencialidades, possibilidades físicas, personalidades, habilidades de enfrentar a vida, de relacionar-se com os outros e de instrumentalização de sua inteligência.
Leitura: “A Felicidade das Borboletas”, Patrícia Angel Secco.
Por quem você acha que a mãe de Marcela foi orientada para lhe dar com sua filha? Como foi essa orientação?
R.Por um médico oftalmologista que diagnosticou a deficiência visual de Marcela. A professora orientou a mãe de Marcela a sempre incentivá-la, e não colocar empecilhos devido não poder enxergar.
Caso você fosse procurada por uma mãe, como você orientaria na educação escolar de sua filha?
R. Eu orientaria a mãe a tratar como uma criança normal, ter contato com outras crianças, levasse a uma escola de ensino regular, pediria para sempre estar incentivando para a criança não desistir, que participasse de outras atividades sociais.
Para qual escola encaminharia a criança?
R. Para uma escola regular.
Na história, Marcela aprende a dançar com o apoio dos colegas. Como será que essa interação aconteceu? Como Marcela foi estimulada? Em sua opinião, Marcela apresenta problemas cognitivos, afetivos e sociais? Por quê?
R. Acredito que a professora de balé da Marcela fez com que houvesse interação dela com as outras crianças. Marcela foi estimulada através do tato. A mãe de Marcela ajudou a incentivar a fazer o que ela gostava, convivia muito bem com os colegas.
Li a história para o meu filho Eduardo Pinheiro Carletto de Oliveira.
Você gostaria de ser a Marcela? Por quê?
R. Não, porque ela é cega.
A Marcela é uma criança diferente de você? Em quê?
R. Mais ou menos. Ela só é diferente por que ela é cega e eu não sou, mas ela brinca e se diverte como eu.
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