A pratica pedagógica em espaços não escolares
Por: cristhyelle • 12/10/2015 • Trabalho acadêmico • 1.551 Palavras (7 Páginas) • 1.224 Visualizações
SUMÁRIO
Introdução .................................................................................................................03
Uma escola para todos .............................................................................................04
A pratica pedagógica em espaços não escolares ...................................................................................................................................05
A diversidade e cidadania geram educação....................................................................................................................06
Conclusão .................................................................................................................08
Bibliografia..................................................................................................................09
1 INTRODUÇÃO
O referente trabalho refere – se sobre a importância da entrada “Inclusão Social” no contexto escolar e sociedade. A escola não somente é um espaço fundamental para a transmissão da cultura e a socialização, como também para a construção da identidade pessoal.
Todos sabem que, no Brasil, há tempos, observa – se que a inclusão ainda não virou realidade, pois a ingressão desses alunos especiais no ensino regular ainda tem sido um obstáculo muito grande à ser enfrentado, na maioria das vezes não há aceitação até mesmo dos profissionais que atuam dentre as escolas, tornando assim muito difícil a vida dessas crianças que no futuro próximo serão pessoas com sua alta estima baixa, pois não teve na infância um profissional que pudesse fazer a diferença em suas vidas. Relatarei também sobre os campos pedagógicos, onde a pedagogia esta inserida, em espaços escolares e não escolares.
UMA ESCOLA PARA TODOS
A tão chamada inclusão social nada mais é que a integração educativa-escolar que se refere ao processo de educar-ensinar, no mesmo grupo , crianças com e sem necessidades especiais, durante uma parte ou na totalidade da permanência na escolar. As escolas inclusivas representam um marco significativo para garantir a igualdade de oportunidades e contribuem para uma educação mais personalizada, levando a criança com deficiência a ter mais qualidade de vida.
A inclusão tem de ser um projeto de toda a comunidade educacional e requer a participação dos pais e da comunidade, é necessário a um trabalho colaborativo entre os professores e pais e entre os próprios alunos. Tem que ter o apoio de todos os alunos, valorizá-los e ter altas expectativas a respeito a sua aprendizagem, já que muitas vezes, os professores têm preconceitos que diminuem os resultados dos alunos e segundo Gaio, com base no relatório da ONU:
Estudantes sem deficiência tem acesso a vários papeis sociais; perdem o medo e o preconceito em relação ao diferente; adquirem grande senso de responsabilidade e melhoram o rendimento escolar; são mais bem preparados para a vida adulta, assimilam que as pessoas, as famílias e os espaços sociais não são homogêneos e que as diferenças são enriquecedoras para o ser humano (GAIO, 2004, p.52).
Ou seja, a educação inclusiva, portanto significa educar todas as crianças em um mesmo contexto escolar. A opção por este tipo de educação não significa negar as dificuldades dos estudantes, pelo contrario, com a inclusão as diferenças não são vistas como problemas, mas sim como diversidade. É essa variedade, a partir da realidade escolar que pode ampliar a visão do mundo e desenvolver oportunidades de convivência a todas as crianças.
Para se fizer a inclusão de verdade e garantir a aprendizagem de todos os alunos na escola regular é preciso fortalecer a formação dos professores e criar uma boa rede de apoio entre os alunos, docentes, gestores escolares, famílias e profissionais de saúde que atendem as crianças com necessidades educacionais especiais. Há, entretanto, necessidades que interferem de maneira significativa no processo de aprendizagem e que exigem uma atitude educativa especifica da escola como, por exemplo, a utilização de recursos e apoio especializados para garantir a aprendizagem de todos os alunos.
Já na educação dos surdos, devem se relevar as necessidades e dificuldades linguísticas dos mesmos. Atualmente, entende se na educação desses alunos, a primeira língua deve ser a de sinais, pois possibilitam a comunicação inicial na escola em que eles são estimulados a se desenvolver, uma vez que os surdos possuem certo bloqueio para a aquisição da linguagem oral. O ensino de libras vem sendo reconhecido como caminho necessário para uma efetiva mudança nas condições oferecidas pela escola no atendimento escolar desses alunos, por ser uma língua viva, produto de interação das pessoas que se comunicam.
Fernandes (2003) define linguagem como um sistema de comunicação natural e artificial como: a linguagem corporal, as expressões faciais, as reações do nosso organismos ( o pensamento e os aspectos fisiológicos ), o vestir, ou a linguagem de outros animais, códigos de transito, a musica, as artes entre outros.
O ensino dessa linguagem é uma questão preocupante no contexto da educação dos surdos, pois o reconhecimento da importância do estudo da mesma no ensino de surdos, ainda é deixado de lado. Portanto há uma necessidade maior de reflexão no sentido de evidenciar a sua importância.
A PRÁTICA PEDAGOGICA EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES
Durante muitos anos o processo educativo foi visto como uma prática institucional pertencente apenas á escola, sendo esta o único lugar onde o pedagogo poderia atuar, Frison (2004) discute o lugar da educação afirmando que,
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