APRENDENDO COM A ESCOLA: ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
Por: lucelia.lu25 • 12/10/2017 • Trabalho acadêmico • 2.079 Palavras (9 Páginas) • 334 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
3 PROJETO DE INTERVENÇÃO 7
3.1 PROJETO 7
4 CONCLUSÃO 9
REFERÊNCIAS 10
1 INTRODUÇÃO
Vivemos em uma era em que a área biológica e a saúde precisam estar em profunda ligação. Foi observado um profundo avanço no estudo relacio-nando a sociedade e a situação da saúde da população.
É preciso conscientizar a todo o tempo a sociedade, que precisamos nos unir e praticar funções educativas na sociedade, criando oportunidades para que possamos ter um ambiente mais agradável e saudável.
A primeira geração se dedicou a descrever entre pobreza e saúde; a segunda, a descrever os níveis e situações da saúde de acordo com vários critérios de estratificação socioeconômica; e a terceira e atual geração está dedicada princi-palmente aos estudos dos mecanismos de produção das iniquidades, ou seja, vive-mos em uma época onde as pessoas não se sentem culpadas pela poluição, des-matamento, por falta de infraestrutura, saneamento, doenças. a descrever entre po-breza e saúde; a segunda, a descrever os níveis e situações da saúde de acordo com vários critérios de estratificação socioeconômica; e a terceira e atual geração está dedicada principalmente aos estudos dos mecanismos de produção das iniqui-dades, ou seja, vivemos em uma época onde as pessoas não se sentem culpadas pela poluição, desmatamento, por falta de infraestrutura, saneamento, doenças.
Saúde é o estado de completo bem-estar físico, mental e social quer dizer mais do que ausência de doenças. Ela representa qualidade de vida sendo uma resultante de fatores como: alimentação, moradia, transporte, acesso à educa-ção, trabalho, lazer, saneamento básico, distribuição de renda, liberdade e bem es-tar físico e mental. Não é nem uma conquista, nem uma responsabilidade exclusiva do setor saúde, e sim é o resultado de um conjunto de fatores sociais, econômicos, políticos e culturais, coletivos e individuais, que se combinam, de forma particular, em cada sociedade e em conjunturas específicas, daí resultando uma sociedade com mais qualidade de vida.
2 DESENVOLVIMENTO
Assim é importante ressaltar que a criança ao iniciar sua vida esco-lar ela traz consigo comportamentos e estruturas físicas, psicológicas, favoráveis e desfavoráveis a saúde. Durante a infância e a adolescência, épocas decisivas na construção de condutas, a escola passa a assumir papel destacado devido à sua função social e por sua potencialidade para o desenvolvimento de um trabalho sis-tematizado e contínuo. Por isso á escola se responsabiliza pela educação para a saúde, é através de comportamentos e valores do professor e da comunidade que a criança encontrará sua formação pessoal.
A organização do trabalho das áreas em torno de temas relativos à saúde permite que o desenvolvimento dos conteúdos possa se processar regular-mente e de modo contextualizado. Pode-se, por exemplo, medir a estatura dos alu-nos e cotejá-las, desenvolvendo, a partir desse exercício, o conceito de medida, o estudo de diferentes formas de registro das informações coletadas, a herança gené-tica e a diversidade, o estado nutricional de cada aluno e do grupo. O tratamento transversal do tema deve-se exatamente ao fato de sua abordagem dar-se no cotidi-ano da experiência escolar e não no estudo de uma “matéria.”.
A secretaria da saúde juntamente com o MEC, acredita e espera que:
“...ao final do ensino fundamental que os alunos sejam capazes de entender que a saúde é um direito de todos e uma dimensão essencial do crescimen-to e desenvolvimento do ser humano; compreender que a condição de saú-de é produzida nas relações com o meio físico, econômico e sociocultural, identificando fatores de risco à saúde pessoal e coletiva presentes no meio em que vivem; conhecer e utilizar formas de intervenção individual e coletiva sobre os fatores desfavoráveis à saúde, agindo com responsabilidade em relação à sua saúde e à saúde da comunidade; conhecer formas de acesso aos recursos da comunidade e as possibilidades de utilização dos serviços voltados para a promoção, proteção e recuperação da saúde; adotar hábitos de autocuidado, respeitando as possibilidades e limites do próprio corpo.
Em fase de crescimento a criança necessita de uma alimentação saudável e balanceada para o seu desenvolvimento físico e mental. Diante deste fato, torna-se necessária a preocupação com a alimentação escolar, já que esta substitui uma refeição e para algumas crianças ela é a principal refeição diária.
É na infância que se fixam atitudes e práticas alimentares que pode-rão persistir por toda idade adulta, por isso a necessidade de uma intervenção das escolas por uma dieta sadia e nutritiva, baseada nos padrões de qualidade nutricio-nal. Parte daí a preocupação dos profissionais da saúde, principalmente dos Nutri-cionistas, de que a merenda ofereça a quantidade e qualidade de nutrientes neces-sárias para garantir além do desempenho escolar ótimo, uma melhor qualidade de vida.
SILVEIRA (2005) afirma que a alimentação escolar deve propiciar a base prática para uma alimentação adequada, contribuindo para o trabalho pedagó-gico, possibilitando melhor concentração e outras condições físicas que influenciam na aprendizagem assim como para a qualidade de vida dos alunos.
Atualmente em todas as escolas públicas e particulares estão tendo uma busca maior por essa qualidade de alimentação, com projetos, palestras de conscientização, conversas com os pais para que podem assim melhorar a saúde das crianças e prevenir a obesidade e a desnutrição. Buscando essa qualidade de vida, desde 1940 com surgimento da “caixas escolares” que era um projeto para ar-recadação de fundos para a merenda escolar, nessa época o governo não contribuía para a merenda escolar. Então em 1955 Juscelino Kubitschek criou a Campanha de Merenda Escolar (CME), desde então o nome dessa campanha foi se modificando até 1979, quando foi denominado Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) esse programa conhecido também como Merenda Escolar consiste em recursos financeiros do Governo Federal em caráter suplementar, aos estados, municípios e Distrito Federal para compra alimentos para oferecer alimentação para todas as crianças da escola.
O Programa Nacional de
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