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AS PRÁTICAS DE ESCRITA EM ESPAÇOS URBANOS

Por:   •  13/9/2022  •  Projeto de pesquisa  •  2.537 Palavras (11 Páginas)  •  103 Visualizações

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS

Instituto de Ciências Humanas

Leitura e Escrita

 

 

Alexia Tavares de Jesus

Cecília Santana

Mariana Assis Dionísio

Pedro Lucas Silva Leite

Sarah Ribeiro dos Santos Zica e Meireles

Yasmin Teodoro de Oliveira

 

  

PRÁTICAS DE ESCRITA EM ESPAÇOS URBANOS

 Atuação feminina na prática do grafite como função social 

 

 

 [pic 1]

Belo Horizonte – MG

Novembro de 2019[pic 2]

Alexia Tavares de Jesus

Cecília Santana

Mariana Assis Dionísio

Pedro Lucas Silva Leite

Sarah Ribeiro dos Santos Zica e Meireles

Yasmin Teodoro de Oliveira

 

 

 

 

 

PRÁTICAS DE ESCRITA EM ESPAÇOS URBANOS

 Atuação feminina na prática do grafite como função social

  

 

Trabalho apresentado à disciplina de Leitura e Escrita do 1° período do Curso do Instituto de Ciências Humanas da PUC Minas.

Orientadora: Profª. Sandra Maria Silva Cavalcante.

  

 

 

Belo Horizonte – MG[pic 3]

Novembro de 2019

SUMÁRIO

1- INTRODUÇÃO        4

1.1- TEMA GERAL        4

1.2- PROBLEMATIZAÇÃO        4

1.3 - TEMA RECORTADO        4

1.4 - OBJETIVO GERAL        4

1.5 - OBJETIVOS ESPECÍFICOS        5

1.6 - JUSTIFICATIVA        5

1.7- HIPÓTESE        5

1.8 - METODOLOGIA        5

2- REFERENCIAL TEÓRICO        6

3 - ESTUDO DE CAMPO        8

4- CONSIDERAÇÕES FINAIS        10

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        14

APÊNDICE        15

ANEXO        16

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 [pic 4]

1- INTRODUÇÃO

1.1- TEMA GERAL

 

Práticas de escrita em espaços urbanos.

 

1.2- PROBLEMATIZAÇÃO

 

O presente trabalho visa analisar as práticas de escrita em espaços urbanos, mais especificamente, o grafite feito por mulheres. 

Mesmo diante de tantas conquistas das mulheres nas últimas décadas, ainda hoje a sociedade é patriarcal e machista e os números da violência contra as mulheres aumentam a cada dia. Assim sendo, torna-se cada vez mais necessária, ações que estimulem a autoestima, empoderando mulheres para promover a busca pela equidade entre os gêneros.

Durante algumas pesquisas sobre o tema, surgiu um grande interesse pelo coletivo feminino Minas de Minas Crew, que é um grupo composto por quatro mulheres grafiteiras que desde 2012 vem tomando as ruas com suas cores e sua arte.

Posto isto, surge o questionamento: Qual a função social do grafite feito por mulheres na luta por direitos e na busca por espaço na sociedade? Qual a mensagem elas desejam transmitir? Como desenvolvem seu trabalho? O que caracteriza o estilo do coletivo?

 

1.3 - TEMA RECORTADO

 

A atuação feminina na prática do grafite como função social.

1.4 - OBJETIVO GERAL

 

Analisar a função social do grafite feito mulheres em espaços públicos de Belo Horizonte.

 

1.5 - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 

  1. Identificar o grafite feminino em espaços públicos de Belo Horizonte;
  2. Registrar, através de fotografias, grafites que sejam relevantes ao desenvolvimento do trabalho;
  3. Analisar as mensagens transmitidas através do grafite;
  4. Analisar o estilo das artistas e o seu impacto na vida social da(s) comunidade(s) em que atua(m).

 

1.6 - JUSTIFICATIVA

 

Hoje em dia, o grafite é visto como uma forma de arte, possuindo grande potencial político e social. Essa manifestação artística, utiliza-se de várias temáticas para causar impacto, gerando reflexão na sociedade. Apesar de ainda sofrer as mais variadas formas de preconceitos, torna-se mais que necessário abordar a presença feminina neste tipo de arte, expondo as adversidades que as artistas sofrem neste meio apenas por serem mulheres, retratando as mensagens que elas pretendem transmitir a outras mulheres e a sociedade.

 

1.7- HIPÓTESE

 

Através da realização desse projeto de pesquisa, pretende-se verificar se o grafite feminino tem como função a crítica social, a emancipação e a reivindicação de direitos das mulheres em espaços públicos de Belo Horizonte.

 

1.8 - METODOLOGIA

 

Para alcançar os resultados e as respostas do problema apresentado, será feita uma pesquisa qualitativa-exploratória que seguirá as seguintes etapas:

  1. Estudo de documentos: ler e compreender artigos, relatórios técnicos, dissertações, matérias em jornais e revistas acerca do tema;
  2. Estudo de campo: observar e extrair dados, informações e imagens diretamente do contexto do objeto de estudo;
  3. Entrevista: reunir dados através de questionários aplicados com as artistas responsáveis pelo coletivo e abordagem da população presente no local.

2- REFERENCIAL TEÓRICO

 

O grafite no Brasil surgiu em um momento em que opiniões individuais eram banidas. Os desejos, os sentimentos, as vontades próprias eram tapados por tristes olhares e movimentos turbulentos nos espaços públicos. Tempos finais da Ditadura Militar, entre os anos 1970 e 1980. De acordo com Nathália de Freitas, mestre em História pela UFG, doutoranda pela UFG desenvolvendo pesquisas relacionadas ao grafite, o grafite iniciou com jovens descontentes:

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