ATIVIDADE PARA AVALIAÇÃO TEORIAS DO CURRÍCULO

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MARTA ROCA FERREIRA

R.A 1832607

ATIVIDADE PARA AVALIAÇÃO - SEMANA 3

DISCIPLINA – TEORIAS DO CURRÍCULO

Ribeirão Pires - SP

2018

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UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

MARTA ROCA FERREIRA

R.A 1832607

ATIVIDADE PARA AVALIAÇÃO - SEMANA 3

DISCIPLINA – TEORIAS DO CURRÍCULO

Trabalho de avaliação do curso de Pedagogia, na disciplina Teorias do Currículo, da Universidade Virtual do Estado de São Paulo, sob a orientação do professor Dr. Carlos Garcia Neira, no primeiro bimestre do primeiro semestre.

Ribeirão Pires - SP

2018

Descreva o cenário e os elementos que motivaram o surgimento das teorias críticas do currículo.

        

        Entre as décadas de 70 e 80, as teorias onde se centralizavam os conteúdos científicos e a transmissão dos mesmos quase que apenas reprodutiva  começam a ser questionados por teóricos críticos.

        Com a escola em rápida democratização e de acesso obrigatório à todos, principalmente a questão social começa a ser repensada. Qual a utilidade e a aplicação desses saberes escolares na vida cotidiana e futuro profissional das classes mais pobres? Qual a real meta ideológica se pretende atingir com os conhecimentos adquiridos na escola?

Por que tanta evasão escolar e o que leva a este abando no escolar? Todas estas questões se interrelacionam, e umas respondem às outras. Por exemplo, com relação à evasão escolar, relaciona-se ao interesse, motivação e real aplicação dos conteúdos na vida fora da escola.

        Então é nesta época que surgem estudos, teorias curriculares críticas, que contestam esses conceitos curriculares da década , em alguns países, entre eles o Brasil. Um famoso autor brasileirto representante deste movimento é Paulo Freire, que própõe entre várias questões a apropriação do conhecimento e leitura a partir das organizações de classes sociais e necessidades culturais.

        Essa teorias se baseiam em alguns pontos chave, como a ideologia presente e unificada nos conteúdos repassados, o sistema de reprodução pura e simples do conhecimento e a resistência em se fazer mudanças que levem à tantos questionamentos.

        Neste cenário, estes teóricos propõe que a escola seja lugar de reflexão crítica, de bases culturais políticas e também um lugar onde os estudantes possam ser ouvidos em suas necessidades do saber.

Porém, estas novas teorias críticas deixam um pouco de lado quesitos de semelhante relevância, comopor exemplo, não consideram os modelos de avaliação e as metodologias que organizam a transmissão do conhecimento. Então surgem as críticas às teorias críticas.