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ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

Por:   •  17/2/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.242 Palavras (5 Páginas)  •  281 Visualizações

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ANHANGUERA ECUDACIONAL

PEDAGOGIA

ANE CAROLINE SCALCO – RA: 9902003547

BRUNO BRAZ DE SOUSA – RA: 9902015871

GUILHERME HENRIQUE SANTANA – RA: 8486211095

KAROLINY URBANO DE OLIVEIRA – RA: 1299257548

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

Profª: José Gaspar Bisco

OSASCO

2015


ANHANGUERA ECUDACIONAL

PEDAGOGIA

ANE CAROLINE SCALCO – RA: 9902003547

BRUNO BRAZ DE SOUSA – RA: 9902015871

GUILHERME HENRIQUE SANTANA – RA: 8486211095

KAROLINY URBANO DE OLIVEIRA – RA: 1299257548

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

Trabalho de História da Educação desenvolvido para o 1º bimestre por alunos do 3º semestre de 2015 do curso de Pedagogia junto à supervisão do professor José Gaspar Bisco.

OSASCO

2015

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 02

  1. BRASIL E A RAIZ GRECO-ROMANA........................................................................ 03

1.1. A Educação Romana.................................................................................................. 03

1.2. Por que a Educação Brasileira é considerada enraizada pela Educação Greco-          Romana? ..........................................................................................................................  04

CONCLUSÃO ....................................................................................................................... 06

BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................... 07


INTRODUÇÃO

Apresentaremos inicialmente neste trabalho uma breve visão histórica da evolução educacional de Roma e apresentar um pequeno comparativo a nossa educação atual Brasileira.

Citamos como pequeno devido às poucas laudas que pudemos utilizar para expressar tal assunto de grande complexidade, porém, buscamos explorar e expressar de forma clara e objetiva pontos de vistas em comum existentes entre os dois períodos.


  1. BRASIL E A RAIZ GRECO-ROMANA
  1. A Educação Romana

Antes de entrarmos na Educação Romana, é importante falar sobre humanitas para compreender melhor seu desenvolvimento.

Humanitas é a visão Românica da constituição de um ser da sua nação. Para que possa abranger todos os povos conquistados à sua visão, Roma ao tomar um território absorvia parte de sua cultura, de forma que estes pudessem se sentir como integrantes da nação Romana e, também, de forma que sua nação enriqueça culturalmente.

Ao contrário de outras civilizações antigas, Roma atribuiu culturas de outros povos conquistados à sua, e determinou a educação como por igual a todo seu território, dividindo os períodos educacionais em três fases:

Patriarcal;

 Helenístico;

 Bilíngue. 

A educação Patriarcal era feita de forma gradativa no modelo de vida tradicional, cujos princípios eram o respeito e os costumes familiares. É importante ressaltar que a família, na visão da antiguidade, era uma constituição de todos que estavam ligados ao pater (proprietário de terras), ou seja, eram os filhos, cônjuges dos filhos, escravos, etc.

Até seus 7 anos de idade, a criança era educada pela mãe ou uma mulher que a família possuía confiança, denominada matrona. Neste período eram transmitidos os valores sociais para um bom convívio em toda Roma.

Aos 7 anos, as meninas continuavam com sua mãe, ou com a matrona, aprendendo serviços domésticos e, futuramente, como ser uma boa esposa.

Os meninos, por sua vez, dos 7 aos 15 anos, iniciavam o aprendizado junto ao seu pai, onde lhes eram transmitidos histórias de seus ancestrais, para que assim desenvolvesse o patriotismo e a cultura histórica de seu povo, além da agricultura, a habilidade no manejo de armas, na natação, na luta e na equitação, de forma que fosse criado um guerreiro.

Ao conquistar a Grécia, Roma se viu fascinada por sua cultura de forma que a incorporou quase que por completo, influenciando diretamente em sua visão de educação, o que chamamos de período Helenístico.

Neste período a educação até os 7 anos continuam sendo estabelecidas pela mãe da criança, de forma que aprenda seu convívio social. As meninas, após os 7 anos, aprendiam os afazeres domésticos e como se tornarem uma boa esposa futuramente.

Os meninos, dos 7 aos 12 anos, eram encaminhados pelo paedagogus, escravo denominado para o acompanhamento do menino para as escolas do ludi magister, que eram os professores que transmitiam a arte da leitura, escrita e do cálculo básico. Com a vivência constante da criança com o paedagogus, este acaba assumindo algumas funções que eram exclusivas da família, como o ensino da religião.

Dos 12 aos 16 anos, iniciavam as aulas junto aos Gregos nas chamadas escolas dos gramáticos, nesta modalidade de ensino lhes eram ampliados os conhecimentos da escrita e da linguagem, e também de aprendizagens específicas como a literária, a aritmética, a geométrica, a astronômica e a geográfica, sendo que cada uma destas matérias eram realizadas em uma escola específica para este tema.

Aos 16 anos, o menino era encaminhado para conhecimentos específicos como a política, o direito e a filosofia, de forma que possa ser um bom conhecedor da política de seu povo e, assim, possa agir de forma correta com seu povo.

Com o passar do tempo foi-se notando a grande necessidade de falar bem, devido às funções políticas existentes, e com isso foi criado um terceiro nível de ensino, conhecido como retorica.

Por sua vez a política romana desenvolveu-se no período da República, onde os plebeus, que eram responsáveis pelo comércio, iniciaram movimentos que reivindicavam sua participação na politica romana, pois até então, apenas os patrícios possuíam poder politico.

Com a expansão do Império Romano, tornou-se obrigatório a aprendizagem do Grego e do Latim nas escolas iniciais, de forma que o menino pudesse obter um conhecimento amplo sobre as línguas pertencentes a sua cultura, gerando assim a educação Bilíngue.

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