ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
Por: maria2211 • 29/5/2017 • Resenha • 2.072 Palavras (9 Páginas) • 286 Visualizações
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP[pic 1]
Centro de Educação à Distância de Araçoiaba da Serra
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
Psicologia da Educação 1ª Série/2013
Profa. Helenrose A. da S. Pedroso Coelho
Tutora Presencial: Sônia Palmira Piana Guerbas
Mariana Dias Abellaneda | 7931637263 | mariana.abellaneda@gmail.com |
Isabel Cristina Pires Romão da Silva | 448546 | isabel-edgard@hotmail.com |
Andréia Patrícia Carvalho de Souza | 448520 | Andreiacar17@hotmail.com |
Maiara Suellen Silva de Jesus | 7989741838 | maiarasuelenn@hotmail.com |
Rosalina Aparecida da Silva Santos | 448594 | rosalina.ass@hotmail.com |
Contribuições de alguns teóricos para a Educação
Araçoiaba da Serra-SP, 23 de setembro de 2013.
Sumário
Introdução....................................................................................................... | 3 |
Contribuições de Freud para psicologia da educação.................................... | 3 |
Contribuições de Piaget............................................................................... | 5 |
Contribuições de Henri Wallon................................................................... | 6 |
Contribuições de Lev Vygotsky.................................................................. | 7 |
Considerações Finais................................................................................... | 8 |
Referências.................................................................................................. | 9 |
Introdução
A psicologia da educação, desde o princípio, estuda diversos temas, entre eles, o desenvolvimento infantil.
O presente trabalho aborda o estudo acerca do desenvolvimento infantil, mediante os estudos propostos pelos mais renomados autores, como Sigmund Freud, Jean Piaget, Henri Wallon e Lev Vygotsky.
Os autores classificam e discriminam as fases de desenvolvimento da criança, segundo os seus entendimentos, nos mais variados aspectos e ponto de vista, conforme veremos ao decorrer do presente trabalho.
Contribuições de Sigmund Freud para a Educação
Sigmund Freud, médico austríaco, fundador da psicanálise, nascido em Freiberg aos seis de maio1856, filho de Amália Freud, e filho mais velho do terceiro casamento do pai, Jacob Freud.
Bom aluno de estudos secundários, sem uma vocação no outono de 1873 começou a estudar medicina com um grande desejo de contribuir com alguma coisa para o conhecimento da humanidade, em 1885, obteve uma bolsa de estudos em Paris, encontra-se com Jean Martin Charcot, cuja experiência sobre a histeria os fascinavam. Essa permanência na França marcou o início da grande aventura científica que o levaria a invenção da psicanálise.
Psicanálise é a ciência do inconsciente que foi fundada por Sigmund Freud. Um método de investigação que consiste essencialmente em evidenciar o significado inconsciente das palavras, das ações, das produções imaginárias de um sujeito.
A Psique é dividida em três componentes estruturais: o id, ego e superego, o id é o conjunto de energias psíquicas que determina o desejo do sujeito, é de origem orgânica e hereditária, o ego, onde está todo o conhecimento que o individuo possui de si e sobre o meio em que vive, chamou o ego de consciência, é o mediador, segura os desejos do id, já o superego é o representante interno das normas e valores sociais que foram transmitidas pelos pais através do sistema de castigos e recompensas impostos a criança.
Estágios de desenvolvimento humano segundo Freud:
Fase oral de 0 a 2 anos - desde o nascimento, necessidades e gratificações estão concentradas na boca.
Fase anal de 2 a 4 anos - nesta fase a criança aprende a controlar a micção e evacuação.
Fase fálica de 3 a 6 anos - nesta fase a criança se dá conta das diferenças sexuais, o que e masculino e feminino.
Complexo de Édipo de 4 a 5 anos - acontece quando o menino com referências na fase oral tem na mãe seu primeiro objeto sexual, justamente porque isso ocorre na fase fálica, onde há a descoberta do órgão genital e do prazer, que pode ser satisfeito com o sexo oposto, onde a figura mais próxima é a mãe.
Fase de latência de 6 a 10 anos - as crianças apresentam mudanças em suas relações afetivas que até o momento estavam voltadas ao social, esportivo e intelectual.
Fase genital por volta dos 11 anos de idade - trazendo consigo transformações e mudanças corporais, biológicas e afetivas sociais.
Com bases nesses aspectos e na aplicação da psicologia da educação, Freud defende que as crianças devem receber uma educação sexual assim que demonstrar um interesse sobre tal assunto. Ao contrário do que muitos pais e educadores se comportam diante de tal situação, ou seja, tentar educar as crianças com certos mitos que reprimem ainda mais o interesse a sexualidade infantil. “A ausência mental de satisfação pode existir independente da abstinência de sexo. O coito é apenas uma forma de expressar a sexualidade, mas não a própria sexualidade” (Freud, 1910).
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