ATIVIDADES PRÁTICA SUPERVISIONADAS

 

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP –

CURSO – PEDAGOGIA

RAFAEL MARQUES RIBEIRO RA: D0805H-9

KETRIN DOS SANTOS RA: C81CFG-5

ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA

A INFLUÊNCIA DO USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO

        

SANTOS

2016

SUMÁRIO

1. A INFLUÊNCIA DO USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO        

1.1 INTRODUÇÃO        

2.  Revelando os Enigmas das Tic na Educação        

2.1. Novos rumos da Educação ligados à Informática        

2.2 Especificando e Desmistificando noções sobre a Tecnologia        

2.3. Os atuais instrumentos da tecnologia na educação        

2.4. Novas tecnologias: Educação Escolar na Atualidade        

2.5. Os Valores Educacionais na Inclusão das Novas Tecnologias        

3. DADOS DA APS        

4. ROTEIRO DA PESQUISA        

5. CONSIDERAÇÕES        .

REFERÊNCIA.....................................................................................................11 APÊNDICE..........................................................................................................12

1. A INFLUÊNCIA DO USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO

1.1 INTRODUÇÃO

A apresentação deste trabalho tem como título, a influência do uso das novas tecnologias da educação tratando sobre o tema Educação Digital: política para computadores interativos e tablets. Este trabalho tem como base o seguinte problema de pesquisa: Na visita à Escola, foi constatado o casamento entre a informática e a educação? A hipótese é que haja o uso das tic como ferramenta para a educação, implantando essa ferramenta no âmbito escolar como recurso de aprendizagem. O objetivo desse trabalho foi a observação no âmbito escolar, buscando avaliar se há casamento entre a informática e a educação. Também desenvolvendo uma crítica a tal vácuo da tic na educação pelos professores. Temos como justificativa compreender o modo como as tic são inseridas no meio escolar e como os professores lidam com esses recursos em suas práticas docentes.

2.  Revelando os Enigmas das Tic na Educação

          2.1. Novos rumos da Educação ligados à Informática

O casamento entre a Informática e a Educação já está acontecendo em nosso cotidiano, e é necessário que o professor esteja preparado para tal comunhão. Segundo Almeida e Almeida (1999, p. 69) "O educador não pode aceitar este convite ao consórcio de forma ingênua e despreparada." Tanto os educadores quanto a população em geral, serão diretamente afetados por essa união, cabe a todos colocarem em uma balança os prós e os contras, para saberem se esse casamento será duradouro. É dever do educador filosofar, questionar essa tal junção entre a educação e a Informática:

Galileu não morreu por causa disso mas teve de se esforçar muito para provar sua teoria. Seus estudos, seus instrumentos, suas pertinácias foram acionados para trazer à ciência um importante modo de conhecer a natureza e dela se apropriar para o progresso da humanidade." (ALMEIDA; ALMEIDA, 1999, p. 69).

Tendo como base essa atuação de Galileu, o autor insere no texto essa ideia de que o educador é fundamental no questionamento desse novo processo matrimonial que ocorrerá em todo território nacional. Colocando em discussão o que é a informática, pode-se observar que a mesma pode conter várias interpretações, mas não foge do seu papel de objeto moderno, uma porta de numerosas inovações. Sua origem tem como base a indústria bélica. Mesmo tendo sido criada para a guerra, sua evolução gerou enormes ganhos para a humanidade, atendendo desde indústrias, a TV's. Induzindo a população ao consumismo.

A informática foi criada para efetuar uma enorme quantidade de cálculos rapidamente, “No início era utilizada nas indústrias, nos comércios e na indústria armamentista, auxiliando em seus gigantescos cálculos.

Na década de 80, evoluiu para ser uma excelente gerenciadora de informações multimídia. Juntamente com a capacidade de gerenciar massas enormes de informação, ela as transporta a qualquer distância à velocidade da luz. Embora tenha nascido para fazer os cálculos de guerra e para atender as necessidades das indústrias, hoje ela evoluiu e foi apropriada por outros setores da economia. Está cada vez mais sendo apropriada pela indústria do convencimento, como as TVs, os bancos e as agências de indução ao consumo, para formar mentalidades e criar o poder da aceitação de modelos econômicos. (ALMEIDA; ALMEIDA, 1999, p. 70).

          2.2 Especificando e Desmistificando noções sobre a Tecnologia

É considerado hardware, todos dados tangíveis, desde a parte física do computador (teclado, mouse etc) até CD’s e folhas de papel. “Especificamente, o conceito inclui não apenas máquinas, como computadores e outros equipamentos, mas também todas as mídias de dados, ou seja, objetos tangíveis nos quais são registrados dados, desde folhas de papel até discos magnéticos.” (O’BRIEN, 2002, p. 22).

Pode-se dizer que o software é toda a parte lógica de um sistema (programa e procedimento).

Especificamente, o conceito inclui não apenas máquinas, como computadores e outros equipamentos, mas também todas as mídias de dados, ou seja, objetos tangíveis nos quais são registrados dados, desde folhas de papel até discos magnéticos. (O’BRIEN, 2002, p. 22).

 

Os recursos de dados são geralmente estruturados em: Banco de dados e Bases de conhecimento. E podem apropriar-se de inúmeras formas, como por exemplo dados alfanuméricos.

Os dados podem assumir diversas formas, entre as quais a de dados alfanuméricos tradicionais, composta de números e caracteres alfabéticos e outros que descrevem transações de negócios e outros eventos e entidades. Dados de texto, que consistem em orações e parágrafos utilizados nas comunicações escritas, dados de imagem, como formas e cifras gráficas, dados auditivos, a voz humana e outros sons, também são formas importantes de dados.