ATPS: ARTE, CRIATIVIDADE E RECREAÇÃO
Por: taiana.santos • 14/6/2016 • Trabalho acadêmico • 2.624 Palavras (11 Páginas) • 302 Visualizações
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ANHANGUERA UNIDERP – CAMPINAS 02
CURSO DE PEDAGOGIA – EAD
NOME E RA
ATPS: ARTE, CRIATIVIDADE E RECREAÇÃO
CAMPINAS/ SP
2015
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ANHANGUERA UNIDERP – CAMPINAS 02
CURSO DE PEDAGOGIA – EAD
NOME E RA
ATPS: ARTE, CRIATIVIDADE E RECREAÇÃO
Atividade Prática Supervisionada apresentado ao Curso Superior de Pedagogia da Universidade Anhanguera Uniderp, como exigência parcial da Disciplina Arte, Criatividade e Recreação para a obtenção de nota.
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CAMPINAS/ SP
2015
SUMÁRIO[pic 4]
Introdução. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3
Etapa 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4
Etapa 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..6
Etapa 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
Etapa 4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .9
Considerações Finais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .10
Referências Bibliográficas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .11
INTRODUÇÃO
O presente trabalho é sobre arte, criatividade e recreação, mais concretamente observar a importância das praticas artísticas e expressivas e recreativas no espaço escolar, relatar o papel da arte na escola, a forma trabalhada pelos professores e a introdução dos projetos dentro de sala de aula.
Objetivos do trabalho e introduzir as obras artísticas dentro da vivencia escolar e elaborar desde contextos históricos ate a introdução e realização de atividades voltadas às obras.
Está organizada em partes. No passo 1 esta sendo abordado à importância das praticas artísticas, expressivas e recreativas no espaço escolar. No passo 2 retrata o papel da arte na escola. No passo 3 as formas e materiais e atividades que levem a criança a aprender pelo meio lúdico das artes. No passo 4 observar as obras propostas do trabalho e elaborar um contexto descrevendo as importância e habilidade para realização dessa atividade.
A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica disponibilizada na atividade pratica supervisionada, enriquecida com algumas revistas e reportagens voltada ao assunto abordado.
ETAPA 1
Meu nome é Mariliza, tenho 27 anos, nascida e criada em Campinas. Iniciei a minha vida escolar aos 4 anos, quando fui para uma creche perto da minha casa. Minhas memórias escolares são mais claras a partir dos 7 anos na escolinha “Papai Noel”, quando cursava o ensino fundamental. Lembro-me de uma turma de alunos bem grande, e uma professora muito legal, ela se chamava “tia Ilda”. Fiz muitas atividades de pinturas em telas, e artesanato daqueles que a matéria prima eram materiais recicláveis, inclusive fiz um boneco usando “fuxico” e isopor, eu adorava tanto que fiz vários em casa depois. As atividades eram bem legais, pois envolvia toda a turma.
Eu sou o Arlindo, tenho 35 anos, natural de Campinas. Bom, minhas memórias escolares são bem engraçadas, pois a escola onde eu estudava oferecia muitas atividades envolvendo arte e recreação, mas eu não gostava muito de participar. Embora a minha professora, a Helena fosse bem aplicada em me mostrar o quanto era interessante as atividades propostas eu gostava mesmo era de ficar no parque. Mas me recordo de ter feito alguns trabalhos com garrafas pet’s, com jornal e tecido. Considero esse tipo de tarefa muito divertida.
Meu nome é Milena, tenho 26 anos, desde meus 3 anos moro em Campinas, pois sou natural de Presidente Prudente. Recordo-me da escola com muito carinho, pois sempre me envolvi em atividades de recreação, principalmente onde havia brincadeira envolvida. A minha professora preferida era a Delfina, e nas aulas dela sempre eram descontraídas e com muita arte envolvida, bastante pintura, recorte, colagem, me lembro de até que a turma confeccionava os próprios brinquedos. Realmente foi uma época muito boa na escola.
Meu nome é Taiana, tenho 25 anos, nasci e cresci em Campinas. Na escola, quando criança, me lembro de uma brincadeira, muita arte e recreação, pois alem da escola eu frequentava uma ONG onde cuidava-se de crianças. Em ambos os lugares fiz muito trabalho envolvendo retalhos de tecido, tinta, cola quente, isopor, jornal, madeira, e muita reciclagem. A turma toda se envolvia e sempre tinha exposição desses trabalhos. Me lembro da minha professora, a Fátima, ela era muito criativa e sempre enfatizava a importância de aprender se divertindo.
1. O modelo educativo vivenciado pelos membros do grupo favorecia o desenvolvimento da expressividade e da criatividade dos alunos?
Sim. Com toda a certeza, todas as atividades propostas eram de estrema importância, e favorecia em todos os aspectos a expressividade e a criatividade de toda a turma.
2. Com base nos relatos autobiográficos, qual parecia ser o objetivo das atividades artísticas nos anos iniciais de escolarização? O grupo concorda com esta visão?
Após a leitura dos relatos, o grupo discutiu e todos concordam que de modo geral o objetivo das atividades artísticas era ensinar a reciclar, aproveitar todos os tipos de materiais possíveis na construção de novos brinquedos e também buscar em cada um dos alunos a criatividade, levando os mesmos a usar a imaginação de forma recreativa.
3. Como professores, que alternativas o grupo poderia propor para a utilização de recursos artísticos na sala de aula que proporcionem o pensamento crítico, a formação sensível e o desenvolvimento da criatividade?
O grupo propõe como alternativa de recursos artísticos na sala de aula, além de lousa, giz colorido papel e lápis de cor, materiais que geram construção de “coisas”, como argila ou gesso para criar esculturas, papelão e outros materiais para confeccionar brinquedos. Além disso, o grupo sugere mais historias que trabalham a imaginação, e mais trabalhos voltados para a conscientização, e partir daí criar mais e mais.
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