ATPS DE ARTE, CRIATIVIDADE E RECREAÇÃO
Por: Bruno Cesar • 7/9/2015 • Trabalho acadêmico • 1.503 Palavras (7 Páginas) • 182 Visualizações
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Curso: Pedagogia
Disciplina: Arte, criatividade e recreação
(nome e ra dos integrantes do grupo)
ATPS DE ARTE, CRIATIVIDADE E RECREAÇÃO
Profª Maria Clotilde Bastos
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SP
(última data da postagem)
INDICE:
I– Introdução.............................................................................................................................03
II – Apresentação......................................................................................................................04
1 – Texto narrativo auto-biográfico...........................................................04 - 05
2 – Qual o papel da arte na educação contemporânea? ................................... 06
3 – Plano de aula................................................................................................07
4 – Arte movimento como possibilidades de expressão...................................08
III - Considerações Finais (Conclusão).....................................................................................09
IV – Referências Bibliográficas................................................................................................10
I- INTRODUÇÃO:
Este trabalho consistirá na reflexão e elaboração das potencialidades criativas das crianças na educação infantil, através do meio lúdico das artes visuais, música, e movimento, na arte e na recreação, com práticas artísticas expressivas, fazendo um comparativo no antigamente para os dias atuais, aproximando a criança do seu universo para o contexto real.
II – APRESENTAÇÃO
ETAPA 1 – texto narrativo autobiográfico sobre as memórias escolares relacionadas a práticas artísticas, de artesanato, recreação e outras atividades que contribuíram para a nossa criatividade.
Na época de escola, que não era chamado de infantil, I, II e III, e sim de Jardim da Infância, I, II e prézinho, eu, Renata que me lembre, a professora, a tia da escolinha, dava guache para pintar, entre folhas, cartolinas, sempre no chão, que me recordo, quando atividade era livre, e sim na mesa quando a atividade era com o auxílio da professora, pintar a mãozinha, fazer cartãozinho para o dia das mães, dos pais, o que hoje muitas escolas não tem mais o costume, dia de páscoa faziam carinhas de coelhinhos, pintavam o rostinho, era escola particular.
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Quando eu, Hamilton era pequeno, tinha muito recorte e colagem de revistas e jornais, onde inventávamos criações, tais como figuras de animais, corpo de pessoas, com os recortes, por exemplo podíamos criar uma mulher com uma perna só, com um abacaxi na cabeça, tudo era válido para a criação da criança, onde a imaginação corria à solta.
Pintávamos vidro, com tinta plástica aquelas de tubinhos, fazendo bolinhas, pintinhas, para decorar a cozinha da mamãe, fazíamos também na aula de educação artística, na época estojinhos e arranjo, porta-lápis com palitos de sorvetes, cadeirinha de enfeite pra colocar no móvel com pregador, era uma gracinha, muitas vezes depois pintávamos, os enfeites.
Essa metodologia favoreceu o nosso desenvolvimento, pois na criação de uma arte, de um artesanato, brinquedo, enfeite, podíamos expressar nossos sentimentos, explorar o desconhecido, obtendo maiores descobertas, ou seja, desde pequenos estávamos aprendendo o que era uma pesquisa, o construir de hoje.
Refletimos que muitos dos materiais usados naquela época, 30, 40 anos atrás, muitos são utilizados até hoje, palha, algodão, pois o professor hoje em dia deve estimular essa busca pela criação, aprofundando o que a criança tem de melhor dentro de si mesma e não apenas fazer uma cópia do que já existe, pudermos verificar também que com tão poucas coisas, e materiais baratos fazíamos coisas tão bonitas como as que são feitas hoje, que temos mais recursos e onde os materiais são mais caros, na maioria das vezes fornecidos pela prefeitura, quando as escolas são municipais, pois os pais não tem condições de comprar.
Diante desse precariedade, como professores, podemos criar, reaproveitar, incentivando as crianças à utilizar os recursos que dispõem em sala, não só para a criação do seu mundo imaginário, como também para aprender a como conversar e reutilizar, sem desperdício, com isso além de explorar o seu interior, a criança acaba por ir mais além, formando-se um adulto consciente diante das várias possibilidades que possui, utilizando-se de sua criatividade de uma forma mais consciente de enxergar as coisas.
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ETAPA 2 – QUAL O PAPEL DA ARTE NA EDUCAÇÃO CONTEMPORANEA?
Atualmente, no espaço das artes coexistem as artes denominadas tradicionais – as artes plásticas, o teatro, a dança, a música, a literatura – e as novas formas digitais, fruto das tecnologias cada vez mais avançadas. Assim, a arte contemporânea apresenta-se como eclética e pluralista, já que proporciona o convívio de formas culturais diversas, não tem como objetivo criar representações verdadeiras ou únicas da realidade e, sobretudo, manifesta uma maior abertura às culturas populares.
Não basta afirmar que os conhecimentos, os valores, as atitudes e as competências artísticas são o fundamental. O professor de artes, neste momento, tem de encontrar novas formas de aprender e de dar a conhecer o processo criativo e centrar-se na idéia de que a educação artística hoje é uma educação para a vida.
Comparado o ensino de hoje, com o de antigamente, poucas coisas mudaram, o ensino continua praticamente o mesmo, mesmo se deparando com a metodologia dos dias atuais, que é o construtivismo do método antigo que era o tradicional, vemos que no ambiente de Artes, envolve situações onde o aluno, analisa e interpreta o mundo ao seu redor, ampliando sua visão e ousando na construção de sua criatividade, conduzindo não só na formação de sua percepção, como da sensibilidade do seu conhecimento.
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