Agressividade

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CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA

Luzeni Maria dos Santos, RA 8205963141

Paloma Fernandes Barreto, RA 8206970780

Sandra Cesar de Moraes da Silva, RA 8407135272

Professora: Agda Malheiro

Disciplina: Aprendizagem e Desenvolvimento Social da Criança

Junho - 2015

Sumário

Introdução ...........................................................................3

Desenvolvimento ................................................................4

Imagens ............................................................................10

As influências do ambiente físico .....................................12

Referências ......................................................................13

Introdução:

Este trabalho tem o intuito de entender os comportamentos agressivos, pró-social, de sexualidades, de etnia e necessidades especiais das crianças, assim como o envolvimento do educador para esse processo, suas atitudes para promover a redução desses comportamentos e o ambiente físico como meio de desenvolvimento infantil na promoção da autodisciplina das crianças.

     Agressividade

A agressividade pode se manifestar de diversas formas. Contra si, contra o outro, em relação às atividades, ate mesmo através de um desenho, podemos citar alguns exemplos desencadeadores do procedimento que são: temperamento difícil e impulsivo, falta de carinho, violência física ou emocional, ausência de limites ou tolerância excessiva dos pais, excesso de energia mal canalizada, necessidade de experimentar limites ate reconhecer os próprios controles, não tolerar frustrações e deficiências físicas ou mentais ainda não descobertas. Pode se dizer então que agressão é qualquer forma de comportamento, seja ele verbal ou físico o qual é capaz de ferir, danificar ou destruir.

O modo de uma criança expressar a agressão pode mudar conforme seu amadurecimento cognitivo e de experiência, esse tipo de agressão podemos identificar de hostil, já o agressão que acontece nos primeiros anos de vida da criança identificamos com instrumental. Temos também a do tipo relacional que não causa danos físicos ou psicológicos imediatos. Ela inclui fofocas, humilhações e rejeições sociais. As meninas normalmente recorrem a esse tipo de agressão em vez de formas físicas ou confrontais.

Podemos dizer que agressividade e indisciplina estão diretamente ligadas como causa e conseqüência, mesmo sendo atitudes diferentes. A indisciplina é um distúrbio de comportamento e dentro da sala de aula, esses comportamentos podem não só ser de agressividade, mas também de brincadeiras, acidentes, dispersão e outros, além de um comportamento que se opõe às normas.

Tanto a agressividade pode levar à indisciplina como a indisciplina pode levar à ocorrência de agressividade. No ato de dispersão pode-se infringir regras de conduta, quando acaba ocorrendo o ataque contra a moral do aluno alvo. Além disso, os acidentes podem fazer com que ocorram atitudes de defesa ou até mesmo o estímulo de ansiedade, desencadeando também a agressividade.

Há varias maneiras que os adultos adotam para lidar com a agressividade. É precisamos estar atentos a elas, pois ima agressão ignorada, uma punição física pode aumentar o comportamento anti-social da criança. Quando o adulto mostra que a agressão é inaceitável e ajuda a criança a encontrar formas de lidar com seus impulsos agressivos e maneira produtiva de reagir a agressões dos outros, ele esta construindo relações positivas com as crianças.

Muitas vezes essas condutas devem ser criadas planos intensivos individualizados para que profissionais e familiares possam trabalhar juntos para abordar comportamentos mais desafiadores das crianças.

Comportamento Pró-social

O veículo primário para o desenvolvimento das relações com os colegas ou companheiros é a brincadeiras com as outras crianças. Tais brincadeiras não ocorrem com freqüência antes dos dois anos.

Entre 2 a 5 anos as interações se tornam mais freqüentes, fortalecidas, mais sociais e complexas. Nos primeiros anos da pré-escola as crianças se engajam principalmente em brincadeiras solitárias em que não prestam atenção aos colegas ou em brincadeiras paralelas, em que brincam próximas umas das outras sem interagir.

O comportamento pro - social tem o propósito de nutrir laços sociais. A empatia é um fator comum através do qual uma pessoa de mostra preocupação e compaixão para com o outro. O comportamento altruísta compreende ações realizadas inteiramente por motivos desinteressados, para o beneficio dos outros, sendo assim, são comportamentos que beneficiam outras pessoas ou a sociedade como um todo, como ajudar, compartilhar, doar.

Quando o comportamento pró social é incentivado às crianças são mais amigáveis e produtivas. Elas devem saber quais atitudes são benéficas e assim decidir se as adotam. O amadurecimento favorece suas ações pró social as necessidades dos outros, crianças com boas capacidades de assumir papeis geralmente são mais inclinada a exercer comportamento pró social. Gênero, família, colega, escola influencia nesse comportamento e podem promover ou inibir a conduta pró social.

O trabalho em conjunto entre família e educador com as crianças aumentam as intenções e habilidades com relação ao comportamento pro social

O uso da Educação Física para minimizar a agressividade e promover o comportamento pró- social.

Já vimos que problemas de indisciplina, agressividade são decorrente de vários fatores que geralmente estão ligados ou provem de questões sociais, familiares, meio de comunicação, relacionamento no espaço social da escola, que envolve também o comportamento pro social e refletem por meio de perturbações as colegas de classe.

A quem diga que agressividade é apontada como um traço característico da personalidade humana. O ato de agredir pode ser considerado como uma forma de entrar em contato ou de comunicar e dirigir a emoção aos outros, de emitir tentativas de relacionamento humano podendo ocorrer de maneira negativa ou positiva.

Para Bee (1996 p335);

                                                “Na  agressividade  relacionada ao comportamento existem extremos      do      contínuo      positivo/negativo,   que são