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Ambiente não escolar

Por:   •  24/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.631 Palavras (11 Páginas)  •  201 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

CURSO DE PEDAGOGIA

Educação Profissional e Educação em Ambientes não Escolares

                                 

 

Giuliana D’avila Lisboa de Oliveira – RA: 47.16.90.44.13

Juliana Cristina Vilas Boas – RA: 45.73.90.54.74

Renata Marra Pereira – RA: 49.26.91.64.04

Rosa Maria Zeferino Milani – RA: 43.11.80.90.39

Rosalice Xavier Lopes Tavares – RA: 45.73.88.78.94

VALINHOS 2015

                 

INTRODUÇÃO

O objetivo deste  trabalho sobre o tema da educação profissional e educação não formal em ambientes não escolares é deixar claro  o papel educativo da pedagogia Social. Pois  é considerado de maneira  significativa como um campo de conhecimento em construção.

O processo da educação é ocorrido através da participação da sociedade organizada em estruturas colegiadas de interação entre as escolas e os espaços que as cercam, onde as aprendizagens acontecem devido as interações geradas pelo processo participativo.

Este desafio se torna importante  para a formação de profissionais críticos, que atuem com consciência na sociedade, pois tem a experiência não somente em sala de aulas, e seus  aprendizados não ocorrem  somente entre muros de escolas, e geralmente são encontradas especialmente no campo de artes, educação e cultura.

      O que é Educação não-formal

           Em primeiro lugar é importante esclarecer o que é Educação Formal, de acordo com livros, sites, dicionários e outros a Educação formal acontece em ambientes próprios e com formalidades para a transmissão de um saber educacional geralmente seguindo regras mediadoras cultural da sociedade.

           Diferentemente da Educação não-formal, pois esta não há formalidades impostas, inicia-se na família, mas ocorre também na Igreja, teatro, cinema, clubes e vários outros lugares, a Educação não-formal é um processo de aprendizado fora do sistema regular de ensino, ou seja fora da instituição escolar, mas nem por isso é de menos valor.

            A educação não-formal pode ser individual ou coletiva de indivíduos que aprendem a se socializar com o meio e com culturas diferentes.

             É um meio e educação com mais liberdade, onde geralmente não há formas avaliativas rígidas, tornando o aprendizado mais agradável.

            Segundo uma matéria da revista Nova Escola (Edição 240, Março 2011 da Editora Abril), foi Jean Piaget (1896-1980) quem primeiro chamou a atenção para a importância daquilo que, no atual jargão da área, convencionou chamar-se de conhecimento prévio. Com décadas de investigação e estudos, Piaget alertava da importância dos conhecimentos prévios da criança trago de casa para o ambiente escolar, estes conhecimentos prévios seria a ponte para o saber mais. Mas tarde na década de 1960 essa teoria ganhou força com outro importante pensador da Psicologia da Educação, o David Ausubel (1918-2008) que enfatizou e denominou o conhecimento prévio como sendo essencial ao ser a ponte para a construção de um novo conhecimento por meio da reconfiguração das estruturas mentais existentes ou da elaboração de outras novas.

              Diante destes importantes estudos citados, podemos trazer para a nossa realidade do dia a dia a importância de valorizar e pesquisar a bagagem de conhecimentos que o aluno trás de casa.

       A educação não-formal pode se tornar um grande aliado do professor fazendo ele trabalhar de acordo com o conhecimento que o aluno já possui.  

Um bom exemplo de educação não-formal hoje em dia, é grupos de evangelização para crianças na igreja onde ensina-se a mesma leitura da Bíblia para os adultos durante a missa e para as crianças é apresentado em uma sala ao lado de uma forma adaptada de mais fácil compreensão para os pequenos, porém com a mesma finalidade e aprendizado.          

O significado de Associativismo

A palavra associativismo está ligada à “associação”, ou seja, retrata objetivos e fins comuns às mais variadas atividades voltadas à economia, sociedade e cultura, gerando então um cooperativismo participativo.

Diversas são as definições de associativismo, de acordo com os mais variados autores.

O associativismo pode ser entendido como uma tendência ou movimentos de pessoas, em geral trabalhadores, que se congregam em associações representativas, como sindicatos, por exemplo, para defenderem seus interesses.

Pode ser considerado ainda, um meio de organizar grupos de interesses econômico-sustentável, atuando como base para a consciência individual e direito individual, além de ser a base de organização da atual sociedade.

De modo geral, se constitui em uma força estratégica capaz de melhorar as condições locais de vida de uma população, em todas suas dimensões.

Considerações a respeito do Associativismo

Diante das leituras realizadas a respeito do tema Associativismo, foi possível verificar que as ações realizadas pelas pessoas que decidem se associarem em alguma organização, estão ligadas à defesa de bens comuns, seja pela luta política ou por melhorias no emprego, ou ainda causas ambientais, a fim de gerar um desenvolvimento sustentável em uma sociedade que se encontra tão escassa de ações pacíficas.

As ações dos associativistas possuem ligação direta com projetos sociais, que visam melhorar a qualidade da existência humana e fornecer melhores condições de vida aos indivíduos.

Nesse movimento o que faz diferença é a criação de ideias, luta por igualdade social, sustentabilidade, liberdade dos indivíduos, solidariedade social e melhores condições quanto às questões políticas.

O Associativismo no Brasil e sua relação com projetos sociais

O associativismo pode ser entendido como a adoção de métodos de trabalho que estimulem a confiança nos indivíduos, através de ajuda mútua e fortalecimento do capital humano.

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