Analise do ensino das fracções no ensino basico
Por: exeny • 1/6/2017 • Artigo • 984 Palavras (4 Páginas) • 260 Visualizações
0.Introdução
Capítulo I - Preliminares
1.1.Tema:
Estudo da problemática da comparam fracções com denominadores diferentes (Caso da Escola Primária do 1º e 2º Graus Unidade 5 Marien N´goabi)
1.2. Objectivos (gerais e específicos);
Geral:
- Compreender a origem dos erros cometidos por alguns alunos da 6ª classe da Escola Primária do 1º e 2º Graus Unidade 5 Marien N’goabi, na comparação de fracções com denominadores diferentes.
Específicos:
- Identificar as causas dos erros cometidos por alguns alunos da 6ª classe da Escola Primária do 1º e 2º Graus Unidade 5 Marien N’goabi, na comparação de fracções com denominadores diferentes;
- Analisar as causas dos erros;
- Propor metodologias de ensino da comparação de fracções com denominadores diferentes
1.3. Motivação/justificativa;
1.4. Problema
Grande parte dos alunos que frequentam a 6ª classe da Escola Primária do 1º e 2º Graus Unidade 5 Marien N’goabi, enfrentam graves dificuldades para o cálculo do mínimo múltiplo comum o que os leva a cometerem irregularidades na comparação de fracções com denominadores. Solicitados a compararem fracções do tipo não os resolvem correctamente.
Diante desta questão que sufoca a aprendizagem destes se levanta a seguinte inquietação: Porquê é que a maioria dos alunos da Escola Primária do 1º e 2º Graus Unidade 5 Marien Ngoabi comentem erros no cálculo do mínimo múltiplo comum que viabiliza a comparação de fracções com denominadores diferentes?
1.5. Hipóteses
Acha-se que grande parte dos alunos que frequentam a 6ª classe da Escola Primária do 1º e 2º Graus Unidade 5 Marien N’goabi, enfrentam graves dificuldades para o cálculo do mínimo múltiplo comum o que os leva a cometerem irregularidades na comparação de fracções com denominadores devido as seguintes razões:
- Fraco domínio das regras práticas para a determinação do mínimo múltiplo comum pelos professores;
- Este conteúdo não foi devidamente desenvolvido na classe anterior dado o fraco conhecimento das regras práticas para a determinação do mínimo múltiplo comum pelos professores;
Capítulo II - Revisão da literatura.
Capítulo III - Metodologia da recolha de dados
Este trabalho é do tipo qualitativo que dado que é “uma tentativa trazer uma compreensão detalhada dos significados e características situacionais apresentadas pelos entrevistados em lugar da produção de medidas quantitativas de características ou comportamentos.” Usaram-se também como metodologias na realização desta pesquisa a pesquisa bibliográfica e o questionário.
A pesquisa bibliográfica, consistiu no levantamento e estudo de bibliografias já publicadas em forma de livros ou publicações avulsas que visualizam os problemas já conhecidos como também exploram novas áreas onde os problemas não se cristalizam suficientemente.
Assim fez-se consulta de várias obras que tratam assuntos que directa ou indirectamente estão relacionados com o tema em estudo e que permitam obter um corpus de informação teórica para compreensão e efectivação do trabalho.
Outro instrumento aplicado foi o questionário, um instrumento de colecta de dados, constituído por uma série ordenada de perguntas, que foram respondidas por escrito por alguns professores (Marconi e Lakatos, 1999:201)[1].
Capítulo IV - Apresentação dos resultados;
4.1. Discussão de resultados
4.2. Conclusão
4.3. Recomendações
5. Referências bibliográficas
Anexo
4ª classe - X - Fracções
1.Leitura, escrita e comparação de fracções com numeradores 1 e denominadores de 1 a 10
5ª classe - X – Fracções
1. Leitura, escrita e comparação de fracções
FRACÇÕES Atendendo que a acção de dividir qualquer coisa em partes, faz parte das actividades das crianças desde que elas começam a manusear objectos, portanto, é mais simples formar o conceito fracção, pegando em coisas concretas observáveis ou mesmo figuras geométricas e realizar as divisões em partes iguais. O importante é sublinhar que, cada parte dum inteiro, dividido em partes iguais, representa a fracção desse inteiro. Em relação à comparação de fracções, sugere-se, ao professor, a apresentação de vários exemplos no quadro e que na base deles, os próprios alunos possam tentar formular as respectivas A comparação de fracções deve partir da observação à formulação da regra e nunca ao regras. contrário. |
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